O conceito da palavra sogra em sua propriedade analítica
Publicado em 30 de abril de 2011 por Paulo Roberto
O Conceito da palavra Sogra em sua propriedade Analítica
Dentro de um contexto teológico o que podemos analisar a respeito deste tema? Como ponto de partida podemos definir que toda sogra é mãe de alguém, sendo mãe é porque um dia ela também já teve uma sogra, e se já teve uma então logo não é inexperiente no assunto. Nenhum genro trata com sua sogra sem que ela saiba o que é ter um filho ou uma filha e nenhuma sogra trata com seu genro sem que ele saiba o que é ter uma mãe ainda que até mesmo com ela não sendo sua mãe legitima. Então não estamos tratando aqui de pessoas inexperientes neste assunto, pelo contrario quem é sogra sabe o que é ter um filho e quem é genro sabe o que é ter uma mãe. Assim neste aspecto nos remeteremos ao livro de Genesis.2:21-23 "Então o Senhor Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez a mulher e a levou até ele. Disse então o homem: "Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada". Por essa razão, o homem deixara pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne."
Neste momento devemos lançar uma ênfase apropriada sob a declaração do homem quando ele diz "osso dos meus ossos e carne da minha carne" e no que se diz respeito ao aval de Deus sob as palavras do homem "Por essa razão (o que significa; mediante o que você acabou de dizer) "eles se tornarão uma só carne".
Agora preste bem atenção! Se ao me casar, eu me torno, uma só carne com minha esposa essa junção ela é mais do que meramente simbólica, pois possui um vinculo espiritual que se alto entrelaça aos processos convergentes da alma, não se tratando aqui de um assunto meramente sexual.
O que isso significa? Significa que o homem e a mulher quando se casam eles são parte um do outro de tamanha dimensão intrínseca que a razão de viver de ambos convergem para um mesmo propósito de vida que é o sublime interesse se buscar intensivamente a felicidade de um pelo o outro.
Logo se a situação é dessa forma como acabamos de nos darmos conta, perceba que quando nos casamos a mãe de nossa esposa é também nossa mãe e nossa mãe da mesma maneira mãe daquela com a qual nos casamos e vice versa!
Contudo se ao conhecer minha sogra eu não procuro honrá-la como minha mãe adotiva então é porque não estou tendo o devido interesse, de acordo com o ensinamento bíblico, de me empenhar pela felicidade de minha esposa, e além de não estar tendo o devido interesse pela sua felicidade a grande verdade é que até mesmo eu nunca cheguei à ser um bom filho nem sequer para minha própria mãe!
Mediante esse impasse é bem provável que você diga; neste ponto sou obrigado a discordar, eu nunca desrespeitei minha mãe porem não consigo suportar aquela velha carcamana da minha sogra!
Vou convidar-lhe mediante isso a se voltar para dentro de si mesmo e com toda a honestidade me diga 1º se às vezes em que você não respondeu ou reagiu atrevidamente com a Srª sua mãe não foi tão somente devido a uma formação de integridade educacional familiar moralizante, ou 2º se na verdade o respeito decorreu-se de um sentimento de afeto singelo altruístico do mais profundo do intimo da centralidade de seu coração, se é que foi desta centralidade? Então porque você não respeita sua sogra como sua segunda mãe? Sabe porque você não consegue respeitar ou encontra dificuldade para isso? É porque você se faz presente no primeiro item do qual foi mencionado à pouco.
Durante o transcorrer do período de sua adolescência até se tornar um adulto foi o bom senso do dever moralizante educacional familiar que falou mais alto em seu coração evitando qualquer tipo de atitude abrupta e áspera da sua parte para com sua distinta Srª sua mãe, e não um sentimento afetuoso advindo do mais profundo do intimo de seu ser.
Prova esta é o fato de que, ao nutrir todo um sentimento refratário provindo do seu seio familiar, uma vês se casando, á 1ª pessoa em se tornar o alvo das insatisfações recolhidas deste processo é a pobre da sua sogra, que sem ter nada a ver com esta história acaba recebendo toda rebordosa advinda de um passado controvertido moldado num relacionamento de respeito familiar puramente superficial de sua parte para com a amorosa e distinta Srª sua mãe.
Tomemos para finalizarmos, mediante o contexto deste estudo, um exemplo básico deste importante fato, no livro de Rute.1:6-9,14-16 "Quando Noemi soube em Moabe que o Senhor viera em auxilio do seu povo, dando-lhe alimento, decidiu voltar com suas duas noras para sua terra. Assim ela, com suas duas noras, partiu do lugar onde tinha morado. Enquanto voltavam para a terra de Judá, disse-lhes Noemi: "Vão! Retornem para a casa de suas mães! Que o Senhor use de benevolência com vocês, como vocês usaram de benevolência com os falecidos e comigo. O Senhor conceda que cada uma de vocês encontre segurança no lar doutro marido", então deu-lhes beijos de despedida e elas começaram a chorar alto. Depois órfã deu um beijo de despedida em sua sogra, mais Rute ficou com ela. Então Noemi a aconselhou: Veja, sua cunhada esta voltando para o seu povo e para o seu deus, volte com ela. Rute porém respondeu: "Não insistas comigo que te deixe e que não mais te acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus! Onde morreres morrerei, ali serei sepultada. Que o Senhor me castigue com todo rigor, se outra coisa que não a morte me separar de ti!"
Duas mulheres naturais de uma mesma nação, ainda que de famílias distintas, sob uma mesma cultura e uma mesma educação de integridade moral familiar, ambas deram demonstrações disso ao chorarem alto de tristeza e declararem mutuamente que não deixariam sua sogra, porém, sendo justamente ai o ponto da questão da qual estamos tratando, algo fez de forma marcante a concernente distinção de uma para com a outra. Órfã beija Noemi e vai embora para sua terra, mas Rute se apega carinhosamente a sua sogra, porque? O que a Bíblia esta querendo nos mostrar mediante esse acontecimento? A resposta é obvia e muito simples!
Ambas obtiveram uma formação dentro dos princípios de uma integridade moral familiar, cresceram, muito embora numa terra pagã, recebendo toda devida orientação necessária em serem benevolentes para com a sabedoria dos mais idosos por parte da família, pois era assim que se fazia e ainda se faz no oriente. Porém, enquanto no coração de Órfã tão somente se fez latente uma honra de real solidariedade familiar em Rute algo mais aconteceu, no que notoriamente tal experiência por parte desta jovem em sua característica extensão nos remete a distinção que se apresenta de maneira imperativa nos dias de hoje entre os crentes do coração e os crentes da razão, mais voltando ao nosso assunto prioritário!
Esta jovem diante de uma mesma formação que a de Órfã, foi além de uma tão somente solidariedade moral familiar ela buscou dentro do intimo do seu ser um sentimento de afetuosidade aos ditames de um amor transparente empático para com sua família. E quando se fez necessário essa virtude falou mais alto diante dos olhos de sua futura sogra por nome de Noemi. Assim sendo, fica-se a seguinte pergunta; Mediante esse contexto histórico, qual das duas antes de se casar foi realmente uma boa filha? Chamo sua atenção neste momento baseando-se no texto que acabamos de ler, para duas classes de crentes dentro da Igreja de Cristo, os crentes do coração e os crentes da razão. Ambos distintamente ocupam uma mesma posição de devoção espiritual em suas referentes denominações, no entanto como no texto que acabamos de analisar referencialmente, determinada particularidade os diferencia.
Nos perguntamos então, que diferença seria essa? Qual poderia ser a vertente seqüencial que os torna diferentes? A verdade é que jamais poderíamos imaginar que de um simples assunto a respeito da palavra sogra tudo isso poderia advir, mas seguindo em frente; o medo do inferno, o receio da lepra dentro de nossas congregações é que fazem a diferença entre uma classe e a outra. Neste patamar frente ao assunto que acabamos de estudar, em relação a igreja de Cristo potencialmente não deixa de ser à mesma coisa. Existem aqueles convertidos que ao terem sido adequadamente doutrinados preservaram unicamente no entendimento de seu consciente as conseqüências advindas por parte de uma alma desobediente aos temores do inferno, como os infortúnios aos que de conduta rebelde se mostram inconseqüentes em suas atitudes para com seu pastor trazendo sobre si a condenação de um espírito leproso por não temerem tocar num ungido do Senhor.
No entanto os do outro partido eclesiástico se conduzem numa vertente totalmente diferente, não é o receio que os conduz à seguirem em frente e sim a visão do sofrimento de Cristo na cruz do calvário, eles sabem da conseqüência que se poderá ocorrer aos crentes detratores da obra de Deus, a prioridade deles porém não esta nisso, eles pertencem ao movimento dos crentes do coração servindo a Deus movidos por um sentimento de gratidão na cruz de seu filho amado Cristo Jesus.
E quando se é necessária a diferença diante das adversidades angustiantes imprevistas da vida é que nós passamos a saber de verdade quem está voltado para o lado de Órfã ou de Rute tendo Noemi como um pressuposto da pessoa de Cristo.
Agora faça um teste para consigo mesmo, e me diga? refletindo transparentemente a esse respeito, pois não há quem diga ter sido um mal filho, sob que base sentimental terá condições de poder encontrar-se lendo este verso:
Você, que é a mãe do meu estimado marido.
Mas eu sinto que você é também a minha mãe.
E eu quero lhe agradecer pelo maravilhoso filho que colocaste no mundo
tão inteligente, amável e Gentil.
Ele é assim tão generoso por causa de tua generosidade,
ele é compreensível porque deste a ele compreensão,
ele é cheio de entusiasmo e é tão carinhoso,
porque você o criou numa casa cheia de amor.
Eu realmente não tenho palavras para expressar o quanto lhe estimo e lhe aprecio.
E o quanto estou agradecida por você ser a Mãe do meu marido, sendo também minha mãe no sentimento do meu coração. E neste dia que lhe é dedicado,
quero deixar aqui expresso o meu carinho e a minha consideração.
E se ainda existe dentre os idealistas contenciosos da oposição quem discorde deste estudo, façamos o seguinte! Desde o momento que tu, verdadeiro homem notório em teus procedimentos de real sinceridade, advenhas a compenetrar-se sinceramente neste verso na inteireza do teu ser, para mim isso já será o suficiente.
Dentro de um contexto teológico o que podemos analisar a respeito deste tema? Como ponto de partida podemos definir que toda sogra é mãe de alguém, sendo mãe é porque um dia ela também já teve uma sogra, e se já teve uma então logo não é inexperiente no assunto. Nenhum genro trata com sua sogra sem que ela saiba o que é ter um filho ou uma filha e nenhuma sogra trata com seu genro sem que ele saiba o que é ter uma mãe ainda que até mesmo com ela não sendo sua mãe legitima. Então não estamos tratando aqui de pessoas inexperientes neste assunto, pelo contrario quem é sogra sabe o que é ter um filho e quem é genro sabe o que é ter uma mãe. Assim neste aspecto nos remeteremos ao livro de Genesis.2:21-23 "Então o Senhor Deus fez o homem cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas, fechando o lugar com carne. Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez a mulher e a levou até ele. Disse então o homem: "Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada". Por essa razão, o homem deixara pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne."
Neste momento devemos lançar uma ênfase apropriada sob a declaração do homem quando ele diz "osso dos meus ossos e carne da minha carne" e no que se diz respeito ao aval de Deus sob as palavras do homem "Por essa razão (o que significa; mediante o que você acabou de dizer) "eles se tornarão uma só carne".
Agora preste bem atenção! Se ao me casar, eu me torno, uma só carne com minha esposa essa junção ela é mais do que meramente simbólica, pois possui um vinculo espiritual que se alto entrelaça aos processos convergentes da alma, não se tratando aqui de um assunto meramente sexual.
O que isso significa? Significa que o homem e a mulher quando se casam eles são parte um do outro de tamanha dimensão intrínseca que a razão de viver de ambos convergem para um mesmo propósito de vida que é o sublime interesse se buscar intensivamente a felicidade de um pelo o outro.
Logo se a situação é dessa forma como acabamos de nos darmos conta, perceba que quando nos casamos a mãe de nossa esposa é também nossa mãe e nossa mãe da mesma maneira mãe daquela com a qual nos casamos e vice versa!
Contudo se ao conhecer minha sogra eu não procuro honrá-la como minha mãe adotiva então é porque não estou tendo o devido interesse, de acordo com o ensinamento bíblico, de me empenhar pela felicidade de minha esposa, e além de não estar tendo o devido interesse pela sua felicidade a grande verdade é que até mesmo eu nunca cheguei à ser um bom filho nem sequer para minha própria mãe!
Mediante esse impasse é bem provável que você diga; neste ponto sou obrigado a discordar, eu nunca desrespeitei minha mãe porem não consigo suportar aquela velha carcamana da minha sogra!
Vou convidar-lhe mediante isso a se voltar para dentro de si mesmo e com toda a honestidade me diga 1º se às vezes em que você não respondeu ou reagiu atrevidamente com a Srª sua mãe não foi tão somente devido a uma formação de integridade educacional familiar moralizante, ou 2º se na verdade o respeito decorreu-se de um sentimento de afeto singelo altruístico do mais profundo do intimo da centralidade de seu coração, se é que foi desta centralidade? Então porque você não respeita sua sogra como sua segunda mãe? Sabe porque você não consegue respeitar ou encontra dificuldade para isso? É porque você se faz presente no primeiro item do qual foi mencionado à pouco.
Durante o transcorrer do período de sua adolescência até se tornar um adulto foi o bom senso do dever moralizante educacional familiar que falou mais alto em seu coração evitando qualquer tipo de atitude abrupta e áspera da sua parte para com sua distinta Srª sua mãe, e não um sentimento afetuoso advindo do mais profundo do intimo de seu ser.
Prova esta é o fato de que, ao nutrir todo um sentimento refratário provindo do seu seio familiar, uma vês se casando, á 1ª pessoa em se tornar o alvo das insatisfações recolhidas deste processo é a pobre da sua sogra, que sem ter nada a ver com esta história acaba recebendo toda rebordosa advinda de um passado controvertido moldado num relacionamento de respeito familiar puramente superficial de sua parte para com a amorosa e distinta Srª sua mãe.
Tomemos para finalizarmos, mediante o contexto deste estudo, um exemplo básico deste importante fato, no livro de Rute.1:6-9,14-16 "Quando Noemi soube em Moabe que o Senhor viera em auxilio do seu povo, dando-lhe alimento, decidiu voltar com suas duas noras para sua terra. Assim ela, com suas duas noras, partiu do lugar onde tinha morado. Enquanto voltavam para a terra de Judá, disse-lhes Noemi: "Vão! Retornem para a casa de suas mães! Que o Senhor use de benevolência com vocês, como vocês usaram de benevolência com os falecidos e comigo. O Senhor conceda que cada uma de vocês encontre segurança no lar doutro marido", então deu-lhes beijos de despedida e elas começaram a chorar alto. Depois órfã deu um beijo de despedida em sua sogra, mais Rute ficou com ela. Então Noemi a aconselhou: Veja, sua cunhada esta voltando para o seu povo e para o seu deus, volte com ela. Rute porém respondeu: "Não insistas comigo que te deixe e que não mais te acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus! Onde morreres morrerei, ali serei sepultada. Que o Senhor me castigue com todo rigor, se outra coisa que não a morte me separar de ti!"
Duas mulheres naturais de uma mesma nação, ainda que de famílias distintas, sob uma mesma cultura e uma mesma educação de integridade moral familiar, ambas deram demonstrações disso ao chorarem alto de tristeza e declararem mutuamente que não deixariam sua sogra, porém, sendo justamente ai o ponto da questão da qual estamos tratando, algo fez de forma marcante a concernente distinção de uma para com a outra. Órfã beija Noemi e vai embora para sua terra, mas Rute se apega carinhosamente a sua sogra, porque? O que a Bíblia esta querendo nos mostrar mediante esse acontecimento? A resposta é obvia e muito simples!
Ambas obtiveram uma formação dentro dos princípios de uma integridade moral familiar, cresceram, muito embora numa terra pagã, recebendo toda devida orientação necessária em serem benevolentes para com a sabedoria dos mais idosos por parte da família, pois era assim que se fazia e ainda se faz no oriente. Porém, enquanto no coração de Órfã tão somente se fez latente uma honra de real solidariedade familiar em Rute algo mais aconteceu, no que notoriamente tal experiência por parte desta jovem em sua característica extensão nos remete a distinção que se apresenta de maneira imperativa nos dias de hoje entre os crentes do coração e os crentes da razão, mais voltando ao nosso assunto prioritário!
Esta jovem diante de uma mesma formação que a de Órfã, foi além de uma tão somente solidariedade moral familiar ela buscou dentro do intimo do seu ser um sentimento de afetuosidade aos ditames de um amor transparente empático para com sua família. E quando se fez necessário essa virtude falou mais alto diante dos olhos de sua futura sogra por nome de Noemi. Assim sendo, fica-se a seguinte pergunta; Mediante esse contexto histórico, qual das duas antes de se casar foi realmente uma boa filha? Chamo sua atenção neste momento baseando-se no texto que acabamos de ler, para duas classes de crentes dentro da Igreja de Cristo, os crentes do coração e os crentes da razão. Ambos distintamente ocupam uma mesma posição de devoção espiritual em suas referentes denominações, no entanto como no texto que acabamos de analisar referencialmente, determinada particularidade os diferencia.
Nos perguntamos então, que diferença seria essa? Qual poderia ser a vertente seqüencial que os torna diferentes? A verdade é que jamais poderíamos imaginar que de um simples assunto a respeito da palavra sogra tudo isso poderia advir, mas seguindo em frente; o medo do inferno, o receio da lepra dentro de nossas congregações é que fazem a diferença entre uma classe e a outra. Neste patamar frente ao assunto que acabamos de estudar, em relação a igreja de Cristo potencialmente não deixa de ser à mesma coisa. Existem aqueles convertidos que ao terem sido adequadamente doutrinados preservaram unicamente no entendimento de seu consciente as conseqüências advindas por parte de uma alma desobediente aos temores do inferno, como os infortúnios aos que de conduta rebelde se mostram inconseqüentes em suas atitudes para com seu pastor trazendo sobre si a condenação de um espírito leproso por não temerem tocar num ungido do Senhor.
No entanto os do outro partido eclesiástico se conduzem numa vertente totalmente diferente, não é o receio que os conduz à seguirem em frente e sim a visão do sofrimento de Cristo na cruz do calvário, eles sabem da conseqüência que se poderá ocorrer aos crentes detratores da obra de Deus, a prioridade deles porém não esta nisso, eles pertencem ao movimento dos crentes do coração servindo a Deus movidos por um sentimento de gratidão na cruz de seu filho amado Cristo Jesus.
E quando se é necessária a diferença diante das adversidades angustiantes imprevistas da vida é que nós passamos a saber de verdade quem está voltado para o lado de Órfã ou de Rute tendo Noemi como um pressuposto da pessoa de Cristo.
Agora faça um teste para consigo mesmo, e me diga? refletindo transparentemente a esse respeito, pois não há quem diga ter sido um mal filho, sob que base sentimental terá condições de poder encontrar-se lendo este verso:
Você, que é a mãe do meu estimado marido.
Mas eu sinto que você é também a minha mãe.
E eu quero lhe agradecer pelo maravilhoso filho que colocaste no mundo
tão inteligente, amável e Gentil.
Ele é assim tão generoso por causa de tua generosidade,
ele é compreensível porque deste a ele compreensão,
ele é cheio de entusiasmo e é tão carinhoso,
porque você o criou numa casa cheia de amor.
Eu realmente não tenho palavras para expressar o quanto lhe estimo e lhe aprecio.
E o quanto estou agradecida por você ser a Mãe do meu marido, sendo também minha mãe no sentimento do meu coração. E neste dia que lhe é dedicado,
quero deixar aqui expresso o meu carinho e a minha consideração.
E se ainda existe dentre os idealistas contenciosos da oposição quem discorde deste estudo, façamos o seguinte! Desde o momento que tu, verdadeiro homem notório em teus procedimentos de real sinceridade, advenhas a compenetrar-se sinceramente neste verso na inteireza do teu ser, para mim isso já será o suficiente.