Consequência do AVE Hemorrágico na vida de PORTADORES DA DOENÇA 

Jéssica Natália1, Patrícia Batista2, Priscilla Gonçalves3, Raysa Pablinne4, Juliane Salomão5.

RESUMO

O Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico é causado pela ruptura de algum vaso cerebral, gerando uma hemorragia.

A metodologia utilizada para este estudo, foi uma revisão bibliográfica com artigos entre os anos de 2000 à 2010.

Com esse trabalho objetivou-se verificar na literatura as principais consequênciasdo AVE Hemorrágico tanto para o portador quando para seus familiares. Os grupos de maior susceptibilidade á doença foram os sujeitos de sexo masculino, também fumantes e portadores de HA.Observamos que a principal consequência física do AVE  no portador foi a afasia, já a principal consequência de ordem emocional foi a depressão. A relação da família com o sequelado de AVE Hemorrágico se desequilibra por sofrerem grande impacto social e financeiro.

 A perda de liberdade acaba por ser o maior problema enfrentado pelo paciente e seus familiares, fator esse que torna o paciente por vezes depressivo e fragilizado emocionalmente também.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) hemorrágico é resultado da ruptura espontânea de um vaso, com extravasamento de sangue no cérebro.Essas hemorragias são classificadas conforme local em que ocorrem, A hemorragia intraparenquimatosa(interior do cérebro), hemorragia ventricular( sistema ventricular) e/ouhemorragia subaracnóide (espaço subaracnóide). A hemorragia intraparenquimatosa cerebral (interior do cérebro) é o subtipo de AVE de pior prognóstico. (¹)

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) futuramente haverá um aumento significativo de mortalidade.  No Brasil, existe grande desinformação da sociedade sobre asformas de prevenção e tratamento de AVE Hemorrágico. Salientamos que tal patologia acaba ultrapassando os números de mortes até das doenças coronarianas, dado esse que alerta quanto à importância de divulgação e esclarecimentos sobre a doença á sociedade. (3-4)

As taxas de incidência variam dramaticamente de uma população para a outra, motivo para que se investiguem as causas em todo mundo. Muita dessa heterogeneidade de incidência de AVE deve-se a diferenças de prevalência de fatores de risco, porém algumas populações têm um nível de incidência mais elevada que a prevista pelos fatores de exposição (3), há outras características responsáveis por tal diferença como, as genéticas. No Brasil, um dos fatores de risco mais predominantes é o tabagismo, poisse torna um dos maiores causadores de doenças cerebrovasculares como o AVE. A frequência e os determinantes de recorrência ainda são pouco entendidos.(3,2)

Algumas patologias encontram-se na categoria de riscos variáveis, a Hipertensão Arterial Severa (HAS), Diabetes Mellitus, Tabagismo, Fibrilação Atrial, entre outras doenças cardiovasculares, Hiperlipidemias, Sedentarismo, Estenose Carotídea Assintomática e Ataques Isquêmicos Transitórios. Existe outra categoria, classificada como de riscos não modificáveis nas quais são inclusos fatores como, idade, sexo, raça, etnia e hereditariedade.(2)

O AVE causa um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes por causar graves sequelas físicas e mentais. Essa situação acarreta um impacto econômico e social, o primeiro deve-se ao comprometimento da vida produtiva dos pacientes, causando vários custos na maioria das vezes elevados devido a assistência prestada ao portador do AVE. O impacto social provém da interferência na dinâmica familiar e na sociedade na qual o paciente está inserido. (4)

O portador juntamente com seus cuidadores, sendo estes mais próximos, irão juntamente padecer mediante as situações causadas pelo AVE. A rotina será alterada podendo variar de formas mais leves até drasticamente, conforme o grau do AVE, levando inclusive a necessidades de recorrer a ajuda especializada nas atividades do dia a dia para não sobrecarregar permanentemente algum membro em especial. (4)

Este estudo teve como finalidade obter um maior conhecimento sobre o assunto aqui abordado, definindo o papel das famílias na vida dos pacientes pós trauma, reconhecendo e destacando suas limitações, suas consequências e reabilitação, para posteriormente usa-lo no campo de trabalho e demais pesquisas.

A importância desse artigo se dá pela necessidade de obtermos um maior conhecimento sobre o conteúdo abordado, levando-se em consideração que o AVE hemorrágico possui grande prevalência e é a principal causa de morte no mundo. Nós enquanto futuros enfermeiros temos o dever de conhecer como ocorre o AVE hemorrágico no corpo e as principais complicações do mesmo, é de nossa responsabilidade, realizar cuidados e assistência de enfermagem especializada e de qualidade a pacientes portadores de tal patologia.

O objetivo principal desse artigo é caracterizar as conseqüênciasdo AVE hemorrágico na vida de portadores da doença, bem como, para o alcance desse objetivo identificar os principais grupos predispostos ao desenvolvimento do AVE hemorrágico, assim como analisar o relacionamento dos familiares com o paciente sequelado, e descrever os principais tratamentos na reabilitação do portador.

 

 

 

 

 

 

METODOLOGIA

          Essa pesquisa caracteriza-se como sendo do tipo bibliográfico. Foi realizada uma busca eletrônica em sítios como bireme, scielo, google acadêmico, cogitare e redalyc. Para obtenção de material adequado, foi estabelecido o tema ave hemorrágico, no idioma português, dos anos de 2000 a 2010. Em seguida foram consultados os artigos, sendo selecionados somente15 que apresentavam relação direta com o tema abordado.

 

DISCUSSÃO E RESULTADOS

Consequências do AVE hemorrágico na vida de portadores da doença

 

Problemas clínicas, depois do AVE hemorrágico, acontecem constantemente e são capazes de impedir o processo de reabilitação, comprometendo a melhora funcional e ainda resultar em maior numero de morbidade ou óbito. Considerando sua alta prevalência, a hipertensão Arterial pode ser considerada diretamente responsável por aproximadamente, metade dos casos de AVE H., Tanto para o sexo masculino quanto para o sexo feminino. A elevação da PA sistólica quanto a diastólica é associada ao aumento do risco para doenças cardiovasculares em qualquer idade.  (7)

As sequelas do acidente vascular cerebral são variáveis de acordo com o tipo de lesão, da extensão e da sua localização. Constantemente a região mais afetada é a região irrigada pela artéria cerebral média, o que acaba ocasionando paralisia desproporcional do lado contrário do corpo. Existem outras sequelas bem características da doença como: déficit sensitivo, na qual a falta de sensibilidade causa uma sensação de anestesiaparcial ou total do segmento do corpo afetado, e pode vir precedida ou não de dor. Paciente pode vir a apresentar também ‘afasia’, os indivíduos afásicos têm a inteligência mantida, mas tendem a prestar atenção em conselhosnão verbais, em expressões faciais, e pelo som da voz.Outra sequela facilmente encontrada é o déficit de memória, na qual é mais comum que os pacientes lembrem mais de coisas antigas do que de recentes.(8)

 Paciente pode vir a apresentar ainda alterações comportamentais, essas alterações estão ligadas ao fato de na região frontal do cérebro estar localizado as funções mais importantes do ser humano. Dependendo do local e da extensão da lesão, o sequelado pode vir a apresentar quadro de apatia ou de agitação. Os quadros podemir se alterando, por exemplo, em quadros de falta de iniciativa, podem ficar sem apetite e sem vontade de beber água. Nos de agitação, Geralmente ficam sem crítica social,e podem ser agressivas quando contrariados. Além do afastamento social, característicos de paciente em depressão o que não raro acontece em paciente pós AVE H.(9)

O AVE hemorrágico é a principal causa de incapacitação funcional tendo como base de analise a região ocidental. O paciente após AVE ficam não raramente com sequelas comoo déficits neurológicos, a incapacidade motora e funcional de maneira geral, aliado à diminuição da função cognitiva.Acabam se tornando essas características traços do perfil de pacientes acometidos pela patologia.Vale ressaltar que tais traços indicam também influência negativa na recuperação do paciente, que a partir desse momento terá uma vida cheia de limitações. Analisando ambos sexos, a associação entre o sexo feminino, à paralisia, à afasia( perda da capacidade de linguagem falada e/ou escrita), ao estado de coma, à disfagia e à incontinência urinária, indicam um maior grau de incapacidade, sendo esses predisponentes a uma maior mortalidade após a lesão. (9)

 

Grupos de predispostos ao desenvolvimento do AVE hemorrágico

 

O grupo de risco que evidencia uma maior prevalência de AVE é em indivíduos do sexo masculino em relação ao sexo feminino. Em nossa amostra o Grupos de Jovens apresentou História Familiar positiva para AVE em frequência significativamente superior ao Grupos de Idosos, por tanto, de acordo com este estudo pôde-se constatar que indivíduos com História Familiar positiva podem ter maior predisposição a desenvolver AVE antes dos 50 anos de idade. (10)

Os fatores de risco para AVE pediátrico são variados e diferem daqueles do AVE adulto ( hipertensão, aterosclerose, tabagismo e obesidade).Exemplos de causas de AVE hemorrágico pediátrico incluem malformações vasculares e trauma.Tornando crianças com esse perfil, possuidoras de risco iminente de vir a apresentar a patologia AVE Hemorrágico, no entanto diante dos estudos realizados o enfoque principal deste presente estudo foi a classe na qual a incidência se apresentou em maior grau (idosos e adultos, geralmente de sexo masculino).(2)

O maior grau de prevalência do AVE Hemorrágico era esperado na população idosa, uma vez que a idade é o principal fator de risco para incidência da patologia , Tal indicativo reforça a importância e necessidade de medidas urgentes de prevenção e controle de fatores de risco para doença cerebrovascular, a serem realizadas pela atenção básica de saúde, bem como a promoção de esclarecimentos que contribuampara a redução dos comportamentos de risco na população adulta, almejando permitir que a população não só brasileira quanto mundial envelheça de forma saudável. Podemos constatar que quanto à distribuição por idade e sexo em vários estudos realizados os homens em fase adulta estão no pico de incidência em todo o mundo.(11)

Relacionamento dos familiares com o paciente sequelado

 

O relacionamento familiar com o portador é representado por um grande impacto emocional e pela angústia diante a possibilidade da perda, a doença aparece como uma grande ameaça à integridade da família, sendo considerada uma crise que se instala e interferindo na dinâmica familiar. O paciente passa a dependência e de um cuidador, cuidador este que por vezes é familiar e que não possui um conhecimento especifico de cuidado e deixando por algumas vezes os sentimentos de carinho se envolverem com o cuidado.Uma série de mudanças ocorrem sendo essas propiciadoras de crises,eestresse. Tudo gerado pela quebra da rotina familiar, das redistribuições repentinas, ocorre tambémum aumento dos custos devido ao tratamento que o paciente é submetido, mas também pela incapacidade de trabalhar do paciente após AVE H. (5)

A alteração na estrutura da família é observada, assim como a instabilidade da família através de mudança de comportamento entre os padrões de interação familiar.É interessante que se diga que a alteração e a estabilidade devem ser consideradas em conjunto, As alterações ocorrem constantemente em interações sociais do cotidiano no local em que este está inserido, essas alterações se desenvolvem constantemente e o enfermeiro que atua junto a essa familia pode ou não ter consciência desse fato. Esse é o tipo de alteração contínua ou espontânea que ocorre na vida cotidiana e percorre as fases de desenvolvimento familiar como num todo e individual.(12)

Reforçando o que já foi mencionado outro fator importante refere-sea renda familiar na qual sofre uma redução devido à perda da contribuição financeira do paciente que associada ao aumento dos gastos resultantes da patologia.

Devido ao acometimento da doença sentimentos contraditórios são experimentados pela família. A necessidade da redistribuição dos papéis e responsabilidades entre os demais membros, assim como as modificações das rotinas de vida diária são situações inevitáveis que muitas vezes vão desgastando a vida familiar e o paciente também, uma vez que este sente se fragilizado e inútil muitas vezes, diante dessa nova situação .(6)

 

Principais tratamentos utilizados pelos pacientes após AVE hemorrágico

O tratamento da Proteção farmacológicabaseia-se no uso de substâncias capazes de proteger as células neurológicas íntegras, evitando a progressão da lesão neuronal, modulando o funcionamento dos canais de cálcio e a produção de radicais livres e anticitotóxicos.(3)

Também Podemos dividir os hematomas intracerebrais (intraparenquimatoso) em três grupos: pequeno, médio e grande.Hematomas pequenos: neste caso é necessário o controle da pressão arterial, com ajuda de suporte clínico e conduta para impedir a isquemia perilesional. Hematomas médios: a monitorização intensiva do quadro neurológico deve ser realizada para determinar as melhores opções terapêuticas. Hematomas grandes: independente das medidas adotadas, seu prognóstico é ruim (geralmente é uma emergência neurocirúrgica). A indicação cirúrgica se dá pelo quadro clínico e o volume do hematoma. (13)

A reabilitação de pacientes portadores de lesões encefálicas adquiridas é um processo que tem como metas a Prevenção de complicações secundárias físicas ou cognitivas; Redução e recuperação precoce dos déficits sensóriomotores e cognitivos; Aquisição de novos engramasneuromotores (neuroplasticidade e reaprendizado); Aproveitamento máximo do potencial residual das funções corpóreas (treino e aperfeiçoamento); Compensação e adaptação às incapacidades físicas e cognitivas; Reaprendizado, mudança e reformulação também na esfera social, comportamental, familiar, estudantil e profissional; Independência, reintegração na comunidade e qualidade de vida para pacientes e familiares. (8)

É possível distinguir três tipos de cuidadores: o cuidador institucional, que é o solicitado pela instituição em que o idoso se encontra internado, mas é contratado pela família; o cuidador domiciliar, contratado também pela família, é sugerido pelo médico que acompanha o paciente, ou pela dificuldade da mesma em atender às necessidades dele; o cuidador familiar, que são os cônjuges, filhos ou qualquer membro da família que, voluntariamente ou não, assume a tarefa de cuidar do paciente. Cada um desses tipos de cuidadores apresenta dificuldades implícitas em suas tarefas. Vale ratificar, que apesar da literatura restringir-se a autores internacionais, em relação ao cuidador familiar de pacientes acometidos por AVE, os estudos têm revelado, sobretudo, os problemas decorrentes do papel que exercem os cuidadores como: angústia, aflição e tristeza . Assim dados de pesquisa e da prática clínica têm indicado que a família possui uma influência considerável no tratamento e reabilitação dos pacientes com AVE. (9)

A medicina de reabilitação baseia-se na abordagem “biopsicossocial” do indivíduo em uma tentativa de integrá-lo à sociedade de maneira produtiva e independente. (8)

Em casos de crianças a principal abordagem inicial tem o objetivo de estabiliza-la desde a entrada na emergência até o tratamento na unidade de terapia intensiva. Diferente do que ocorre nos adultos, o AVE nas crianças dificilmente se manifestam com quadros graves e agudos, exigindo medidas imediatas de ressuscitação. No entanto, assegurar a permeabilidade das vias aéreas, fornecer oxigenação com ventilação suficiente para as crianças com hipoxemia e oferecer circulação adequada são passos iniciais fundamentais.(7)

Os controles metabólico, hídrico e da temperatura corporal são extremamente importantes.É importante obter prontamente amostras de sangue na emergência para contagem sanguínea, tempos de protrombina e trombina e eletrólitos esses problemas podem ser corrigidos precocemente. (4)

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da realização deste artigo foi possível aprofundar o conhecimento em uma patologia que acomete milhares de pessoas em todo o mundo. Nosso estudo sobre o AVE hemorrágico, buscou despertar o interesse de profissionais ou estudantes da área da saúde, a fim de diminuir os riscos de complicações para os pacientes pós AVE em ambientes hospitalares e domiciliar.

Houve dificuldades em encontrar estudos que abordassem especificamente o tema proposto uma vez que, na maioria dos artigos disponíveis, não possuíam os principais temas que aqui foram relatados, fato este que restringiu bastante a pesquisa.

Durante a criação desse artigo, conseguimos entender como ocorre o AVE hemorrágico e quais as suas principais consequências para o portador. Além disso foi possível fazer um rastreamento dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do AVE hemorrágico.

Diante dos resultados encontrados, e embasados pela pesquisa realizada. O bom relacionamento familiar exerce grande importância na melhora do quadro clinico dos pacientes. Devemos levar em consideração também que a pratica de hábitos saudáveis tem relação direta com a queda de casos de AVE Hemorrágica, até mesmo em casos como o dos homens adultos, estes mais acometidos pela patologia.

Devemos ressaltar que as restrições físicas e neurológicas no paciente após AVE hemorrágico, acabam por tornar o paciente limitado socialmente, e dependente de um cuidador para auxiliar nas atividades diárias. Essa perda de liberdade acaba por ser o maior problema enfrentado pelo paciente e seus familiares, fator esse que torna o paciente por vezes depressivo e fragilizado emocionalmente também.

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

1- PONTES-NETO, Octávio M. OLIVEIRA-FILHO, Jamary. VALIENTE, Raul. FRIEDRICH, Maurício.  Et al. Diretrizes para o manejo de pacientes com hemorragia intraparequimatosa cerebral espontânea. Jul2009 . Disponível em: www.scielo.br. Acessado em: 21 Março 2012.

 

2- CHAVES, Márcia L.F. Acidente vascular encefálico: conceituação e fatores de risco. Novembro de 2000. Disponível em: www.departamentos.cardiol.br. Acessado em: 21 Março 2012.

 

3- S.E, MELO –SOUZA. Acidente vascular cerebral isquêmico. ANO DO ARTIGO(FALTA). Disponível em: www.neurologico.com.br. Acessado em: 21 Março 2012.

 

4- Associação Brasil AVC. O impacto do avc no paciente e nos familiares. Brasília: ABAVC, 2010. disponível em:   Acesso em: 20 abril 2012.

                                                                                  

5- SALES BRITO, Eliana; PEDREIRA RABINOVICH, Elaine. Desarrumou tudo! O impacto do acidente vascular encefálico na família. Jun. 2008 São Paulo. Disponível em: http://www.scielo.br. Acesso em: 17 abril 2012.

6- SALES BRITO, Eliana; PEDREIRA RABINOVICH, Elaine. A família também adoece!

Mudanças secundárias à ocorrência de um acidente vascular encefálico na família. Jun. 2008 São Paulo. Disponível em:http://www.scielo.br.  Acesso em: 17 abril 2012.

 

7- Rosemeire A.M. Cordova; Claudia B. Cesarino; Waldir A. Tognola.Avaliação clínica evolutiva de pacientes pós – primeiro. Acidente Vascular Encefálico e seus cuidadores. Jun. 2007 São Paulo. Disponível em:http://www.cienciasdasaude.famerp.br. Acesso em: 17 abril 2012.

8- CECATTO, Rebeca, ALMEIDA, Cristiane.  O planejamento da reabilitação na fase aguda após acidente vascular encefálico. Jan2010 São Paulo. Disponível em: http://www.actafisiatrica.org.br. Acesso em: 19 Abril 2012.

9- CUNHA POLESE, Janaíne; TANIAL, Aline; KOTZ JUNG, Fabíola; MAZUCO, Rafael; GEMELLI DE OLIVEIRA, Sheila; COSTA SHUSTER, Rodrigo. Avaliação da funcionalidade de indivíduos acometidos por acidente vascular encefálico. 2008 Passo Fundo, RS. Disponível em: www..... Acesso em: 24 Abril 2012.

10- FERREIRA MEIRELES, Driele;MOREIRA RESINA, Flávia. Diferenças clinicas entre pacientes jovens e idosos com seqüela de AVE. Santo Amaro. Disponível em: http://www.unisa.br/. Acesso em: 18 abril 2012.

11- NOGUEIRA DA GAMA PEREIRA, Ana Beatriz Calmon; ALVARENGA, Hélcio; SILVA PEREIRA JUNIOR, Rubens; SERRANO BARBOZA, Maria Tereza. Prevalência de acidente vascular cerebral em idosos do município de vassouras, Rio de Janeiro, Brasil, através do rastreamento de dados do programa saúde da família. Set 2009 Rio de Janeiro. Disponível em:    . Acesso em: 24 abril 2012.

12- MARQUES, Sueli; APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES, Rosalina; KUSUMOTA, Luciana. O idoso após acidente vascular cerebral: Alterações no relacionamento familiar. Maio 2006. Disponível em:     Acesso em: 24 abril 2012.

13- BRAGA, Jorge Luiz; ALVARENGA, Regina M. P.; MASCARENHAS DE MORES NETO, João B. Acidente vascular cerebral. 2003 Disponivel em: moreirajr.com.br  Acesso em: 25 de baril 2012.