O artigo traz uma   análise do  conto de Rubem Fonseca, Passeio Noturno I, fundamentada na  Semiótica de Peirce. Tem como objetivo mostrar uma interpretação com base na Teoria da percepção em que o  narrador, no ato de perceber o que está ao seu redor,  defronta-se com algo exterior a seu mundo, faz a mediação, uma tradução e com isso  remete a uma interpretação,  assim confirmando a tríade da percepção.