O vereador Iraguassú Teixeira (PDT) ocupou o tempo de seu pronunciamento na tribuna, durante a sessão plenária desta terça-feira (23), para voltar a falar sobre a insegurança e impunidade do nosso País. O parlamentar lamentou a continuidade dos assassinatos registrados em Fortaleza: “A impunidade reinante em todo o país e em nossa cidade não pode deixar de ser discutida.”

Ele destacou a matéria publicada no Jornal Diário do Nordeste desta segunda-feira (22), onde aponta que onze homicídios aconteceram em apenas 48 horas, segundo o balanço parcial do último fim de semana, entre as 18 horas da última sexta-feira (19) e a noite de domingo (21). Os dados são do boletim da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops).

Em seu último pronunciamento, o vereador questionou a morosidade do judiciário, que acaba favorecendo assassinos e seqüestradores para obterem a liberdade. Iraguassú lembrou a tragédia do menino João Hélio de 6 anos, que foi arrastado no carro por um sinto de segurança em fevereiro de 2007. Na época, o principal responsável pela morte da criança era um menor de idade que conduzia o veículo e foi preso. No último dia 10, o acusado foi posto em liberdade, por decisão judicial, quando cumpriu o tempo de prisão estabelecido pelo estatuto da Criança e do Adolescente, que é de três anos.

Por outro lado, o parlamentar mostrou sua indignação com a nova portaria do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) nº 48 de 12/02/2009 que aumenta o valor do benefício previdenciário (auxilio reclusão), concedido aos filhos dos presidiários. A partir de 1º de Janeiro de 2010, o valor foi reajustado em R$ 798,30 por cada criança. E encerrou questionou que para os dependentes de cidadãos assassinados por bandidos, o INSS não paga nenhum tipo de auxílio.

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