O Brasil está de cabeça para baixo. Direitos Constitucionais, como a educação, são tidos meramente como opcionais pelo governo e não cumpridos. Faz sentido a elite governamental ter uma massa sem qualidade educacional e alienada, afinal, a manipulação é menos trabalhosa. Impeachment, na atual conjuntura política, não trará solução alguma. O governo está hegemonizado pela elite. A substituição da presidência pelo vice Michel Temer, querendo ou não, perpetuará a concentração do poder nas mãos elitistas. Deve-se haver uma mudança política, mas não uma mudança inerte, monótona; uma mudança que cause impacto, uma reestruturação na base política desde prefeitos e vereadores até presidente e deputados, uma mudança que acabe com o falho sistema democrático existente no país e que essas mudanças gerem um futuro melhor, que traga um melhor índice de desenvolvimento humano (IDH) contanto que saia dos falsos gráficos otimistas obtidos atualmente com finalidade de exaltar a qualidade política. A verba pública deve ser exposta ao cidadão e não omitida ou extraviada, como de praxe. A melhoria do sistema depende da união, depende de uma nova reforma proposta pela população e, sem dúvidas, da exposição das propostas de intervenção.