A sustentabilidade tem sendo discutida em todos os encontro se também através de debates sobre a questão ambiental, uma vez que impões-se atualmente como um grande desafio à toda humanidade da terra, baseando-se em um plnejamento in loco e no reconhecimento de que devemos sempre respeitar os limites dos recursos naturais que utilizados para tornar nossa vida diária possível. Como causas diretas, o crescimento da humanidade, o aumento da demanda por produtos florestais, a distribuição desigual de terra e a pobreza.
 O debate dos problemas decorrentes dessas práticas como: a extinção de plantas e animais, a degradação do solo, o assoreamento dos cursos de água, mudanças climáticas locais e regionais, a perda da biodiversidade, etc, - pode contribuir para um posicionamento mais crítico, diante dessas técnicas tão difundidas e ainda constantes no nosso Estado.
  Dentre os problemas mais comuns, pode-se citar a construção inadequada em áreas de grande e pequena declividade, como as terraplanagens, os aterros a retificação de leitos de rios, as barragens,etc. Algumas consequências dessas alterações são a erosão do solo, a desertificação, as enxurradas, a perda de terras agricultáveis, a alteração do equilíbrio dos ecossistemas, dentre outras.
  A falta de implementação de políticas públicas pode inviabilizar as práticas alternativas de sobrevivência de minoria, pequenos agricultores, comunidades rurais e urbanas, devido à ganância pelo ouro, sem saber que com essa atitude, pode causar danos ambientais terríveis, inviabilizando a construção de uma dinâmica de vida e interações comunidade / natureza, compatíveis com a perspectivas de sustentabilidade idealizadas pela legislação, pois essas leis não são cumpridas pelo desconhecimento da população, principalmente a minoria por descaso das autoridades ou por diversos outros fatores.
  Uma área degradada pode ser reabilitada{tornando-se novamente habitada} para diversas funções. A lei prevê, na maioria dos casos, que o investimento necessário à recuperação ou reabilitação seja assumida pelo agente degredador.
  A atividade humana gera impacto ambiental que repercute nos meios físicos-biológicos e sócio-econômicos, afetando com isso todos os recursos naturais, podendo causar desequilíbrios ambientais no ar, nas águas, no solo e no meio sócio-cultural, algumas das formas mais conhecidas de degradação física {erosão no caso de solos}, a poluição e a contaminação do solo.
  Toda a riqueza de soluções, de concepções de mundo de vida em sociedade, presente, bem como em suas histórias, constitui-se igualmente num patrimônio que interessa a toda a humanidade conservar. No sentido de valorizar, respeitar e permitir a continuidade do processo histórico-cultural de cada povo em vez de aculturá-la, impondo-lhe condições de vida que exijam o abandono dos meios de subsistência e de produção cultural que lhe são próprios.
  Promovendo a consciência e a preocupação com interdependências econômicas, políticas sociais, geológicas, nas áreas urbanas e rurais, viabilizando diversos recursos para a conservação do solo e erosão é esse o objetivo deste resumo.
  Esses objetivos são: Analisar a possibilidade do uso de plantas como recursos e fazer com que haja a preservação do solo e também da erosão; Introduzir no solo alguns pequenos seres vivos, imprescindíveis à plantação.
  No ambiente urbano das médias e pequenas cidades, a escola, além de outros meios de comunicação, é responsável pela educação do indivíduo e consequentemente, da sociedade, uma vez que há o repasse de informações, gerando com isso, um sistema dinâmico e abrangente para todos.
  A população está cada vez mais envolvida com as novas tecnologias e com cenários urbanos, perdendo desta maneira, a relação natural que tinham com a terra e suas culturas.