Gravidez Precoce - Parte III
Publicado em 25 de fevereiro de 2011 por Gian Felipe
Cada pessoa reage dum jeito diferente aos problemas que lhe surgem. Dependendo da gravidade do infortúnio, ela pode nem saber o que fazer. E é aí, na hora mais escura, que conhecemos alguém de verdade. E, o melhor, nos conhecemos. Diante das adversidades ou somos fortes, aquelas pessoas donas de si, que encaram o problema de frente e tentam resolve-lo da melhor forma possível e o quanto antes; ou somos fracos, aqueles cujas cabeças vão pela dos outros, que preferem evitá-los e esquecer que existem. "Empurram com a barriga" mesmo. Infelizmente, a grande maioria de nossas adolescentes fazem parte dos fracos. São meninas inseguras, ingênuas e pessimistas. Acreditam-se incapazes de resolver suas próprias frustrações e burras demais para conseguirem se virar sozinhas no mundo lá fora. Daí pra fugirem das responsabilidades da vida, e até tornar-la mais suportável, criam a gravidez psicológica.
Em linhas gerais pode-se dizer que é uma fantasia delirante. A mulher acredita que está grávida e seu corpo confirma isso. Por mais incrível que pareça, a mulher pode sentir na pele o mesmo que sentem as futuras mães de verdade. Muitas têm enjôos, desejos, apresentam crescimento do ventre e dos seios e, em alguns casos, é possível que produzam leite. O aumento da barriga, neste caso, fica por conta da comilança. Como elas acham que esperam um bebê, pensam que devem comer por dois. O que acontece é o acúmulo de gordura no abdômen e nas mamas. Além disso, muitas confundem os gazes e os movimentos naturais do intestino com o bebê se mexendo no útero.
Era comum que esse tipo de gravidez ocorresse em mulheres mais velhas, próximas a menopausa, inférteis e com distúrbios hormonais que interferem na menstruação. Mas desde a virada do novo século, esse padrão vem modificando-se gradativamente. Mulheres já aos 25 anos começam a ser vítimas da gravidez psicológica. E a tendência é, em mais alguns anos, esse mal alcançar as adolescentes também. Tudo por vivermos em tempos melancólicos, de apatia e violência, onde as pessoas encontram-se mergulhadas no consumismo fútil e incapazes de se rebelar contra as injustiças do mundo. Aliando essas coisas a uma sociedade individualista,de aparências e rotina tediosa,não é por menos que busquem "escapes" da realidade.E dentre as várias formas de se fazer isso,cinco atualmente se tornaram bastante populares:o vício das drogas,das bebidas,sexo constante e descompromissado,a permanência por horas e horas na internet e o suicídio.Contudo,algumas são mais criativas e optam por se esconder numa gravidez imaginária.
Essa mentira se irraiza de tal maneira que é possível ela crer nisso até chegar a hora do "parto".No hospital,porém,realizam-se o ultra som e a gonodotrofina cariônia.Esses exames logo desmascaram a farsa,com absoluta certeza,mas saber é diferente de aceitar.Então ela busca uma segunda opinião,e obtêm a mesma resposta.Ainda assim a mulher não se convence e procura uma série de médicos até se dar conta da verdade,sentindo-se assustadas e decepcionadas no final.
O acompanhamento psicológico é a melhor forma de curar a gestação irreal.É essencial que a família e os amigos dêem apoio antes e depois do tratamento,ajudando a mulher superar o que passou e a seguir em frente.Pois tão importante quanto reconhecer que não espera bebê algum,é ter certeza de que não precisa de um filho para se sentir amada e respeitada.
A mulher deve se valorizar em vez de esperar que os outros façam isso por ela.Só quando nos amamos,apreciamos nossa própria companhia e nos sentimos bem do jeito que somos,é que as pessoas gostarão da gente.Estando nós de paz com a vida e consigo mesmos,inspiraremos confiança,alegria e admiração àqueles que nos rodeiam.Então as pessoa se aproximarão e procurarão nos conhecer melhor.Daí quem gostar gostou.Sem se estressar com aquela de que "a primeira impressão é a que fica".
Portanto,menina,fé no seu taco e bola pra frente!Conquiste o mundo E SEJA FELIZ
E você,caro leitor,o que pensa disso?
Em linhas gerais pode-se dizer que é uma fantasia delirante. A mulher acredita que está grávida e seu corpo confirma isso. Por mais incrível que pareça, a mulher pode sentir na pele o mesmo que sentem as futuras mães de verdade. Muitas têm enjôos, desejos, apresentam crescimento do ventre e dos seios e, em alguns casos, é possível que produzam leite. O aumento da barriga, neste caso, fica por conta da comilança. Como elas acham que esperam um bebê, pensam que devem comer por dois. O que acontece é o acúmulo de gordura no abdômen e nas mamas. Além disso, muitas confundem os gazes e os movimentos naturais do intestino com o bebê se mexendo no útero.
Era comum que esse tipo de gravidez ocorresse em mulheres mais velhas, próximas a menopausa, inférteis e com distúrbios hormonais que interferem na menstruação. Mas desde a virada do novo século, esse padrão vem modificando-se gradativamente. Mulheres já aos 25 anos começam a ser vítimas da gravidez psicológica. E a tendência é, em mais alguns anos, esse mal alcançar as adolescentes também. Tudo por vivermos em tempos melancólicos, de apatia e violência, onde as pessoas encontram-se mergulhadas no consumismo fútil e incapazes de se rebelar contra as injustiças do mundo. Aliando essas coisas a uma sociedade individualista,de aparências e rotina tediosa,não é por menos que busquem "escapes" da realidade.E dentre as várias formas de se fazer isso,cinco atualmente se tornaram bastante populares:o vício das drogas,das bebidas,sexo constante e descompromissado,a permanência por horas e horas na internet e o suicídio.Contudo,algumas são mais criativas e optam por se esconder numa gravidez imaginária.
Essa mentira se irraiza de tal maneira que é possível ela crer nisso até chegar a hora do "parto".No hospital,porém,realizam-se o ultra som e a gonodotrofina cariônia.Esses exames logo desmascaram a farsa,com absoluta certeza,mas saber é diferente de aceitar.Então ela busca uma segunda opinião,e obtêm a mesma resposta.Ainda assim a mulher não se convence e procura uma série de médicos até se dar conta da verdade,sentindo-se assustadas e decepcionadas no final.
O acompanhamento psicológico é a melhor forma de curar a gestação irreal.É essencial que a família e os amigos dêem apoio antes e depois do tratamento,ajudando a mulher superar o que passou e a seguir em frente.Pois tão importante quanto reconhecer que não espera bebê algum,é ter certeza de que não precisa de um filho para se sentir amada e respeitada.
A mulher deve se valorizar em vez de esperar que os outros façam isso por ela.Só quando nos amamos,apreciamos nossa própria companhia e nos sentimos bem do jeito que somos,é que as pessoas gostarão da gente.Estando nós de paz com a vida e consigo mesmos,inspiraremos confiança,alegria e admiração àqueles que nos rodeiam.Então as pessoa se aproximarão e procurarão nos conhecer melhor.Daí quem gostar gostou.Sem se estressar com aquela de que "a primeira impressão é a que fica".
Portanto,menina,fé no seu taco e bola pra frente!Conquiste o mundo E SEJA FELIZ
E você,caro leitor,o que pensa disso?