GESTÃO AMBIENTAL, UMA MUDANÇA DE PARADIGMA:

Da fumaça das chaminés à ecoeficiência*

 

Samuel Duarte Kzam**

Vitor de Pádua Rodolfo Nazareno

RESUMO

Realiza-se um estudo sobre Gestão Ambiental. Destaca-se o despertar para a preocupação ambiental, fazendo um resgate histórico. Enfoca-se através da análise da sociedade de risco a implantação da Gestão Ambiental nas empresas. Mostra-se uma nova forma de produção, que vamos chamar de Ecoeficiência. Para que assim, se possa analisar essas eco-estratégias nas empresas.

 

PALAVRAS-CHAVE

Economia. Ecologia. Gestão Ambiental. Ecoeficiêcia.

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

A relação entre economia e ecologia está muito presente em nossa realidade mundial, sendo um tema muito debatido no âmbito crítico e reflexivo no que diz respeito as suas possíveis soluções e alternativas.

Dentro dessa perspectiva, destaca-se a Gestão Ambiental como sendo uma alternativa aliada a Ecoeficiência. Para dessa forma, podermos analisar a real intenção das Eco-Estratégias nas empresas.

Desta modo, este artigo pretende trabalhar com a Gestão Ambiental. Para isso, em primeiro lugar destaca-se o despertar para a preocupação ambiental, fazendo um breve resgate histórico.  Em seguida, enfoca-se através da análise da sociedade de risco a implantação da Gestão Ambiental nas empresas, para depois, mostrar-se uma nova forma de produção: a Ecoeficiência. Para que assim, se possa analisar a implantação dessas eco-estratégias nas empresas.

 

 

1 O DESPERTAR PARA A PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL: ECOLOGIA X ECONOMIA

 

 

Durante muito tempo a preocupação com o meio ambiente foi esquecida, tanto para a realidade brasileira, por exemplo, com a exploração excessiva de pau-brasil, assim como para realidade internacional, principalmente com a Revolução Industrial ocorrida no século XVIII. O interesse econômico se sobressaía ao interesse ecológico de forma esmagadora, assim como o que foi demonstrado nos exemplos anteriores, mas desde o final do sec. XX vêm ocorrendo uma mudança na visão do consumidor, que por conseqüência, ocasionou uma mudança na visão das empresas.

Nesse meio tempo leis ambientais foram criadas para proteger de forma ainda mais efetiva o meio ambiente assim como afirma a doutora Sparemberger:

“O problema ecológico só foi enfrentado e regulamentado pelos legisladores no período do segundo pós-guerra do século XX (1939-1945). Nessa fase, a conscientização da necessidade de proteção ao meio ambiente espalhou-se pelo mundo por meio das Entidades Não-Governamentais(ONGs),”[1]

Havendo, desse modo, uma evolução nas estratégias das empresas visando à incorporação de parâmetros ambientais em suas decisões e ações, sendo assim, o que antes era feito em cumprimento da lei, se tornou uma forma de melhor visualização da empresa perante o mercado consumidor.

Ativistas em prol da natureza foram aumentando de forma impressionante a partir da década de 50 do século XX, sendo que em 1970, 300 mil americanos participaram do Dia da Terra, a maior manifestação ambientalista do planeta que foi o ápice do novo ambientalismo, que começou a sofrer alterações gerando a Revolução Ambientalista Americana[2].

Outros fatos também foram surgindo fortalecidos por essa revolução, como em 1972, ano em que aconteceu a Conferência das Nações Unidas, que reuniu 113 nações em Estocolmo para discutir problemas ambientais. Esse tipo de conferência acabou se tornando mais freqüente no decorrer dos anos, sendo que a ultima reunião internacional entre vários países com a finalidade de discutir questões ambientais foi em 2009, na Dinamarca, cujo um dentre outros temas foi o protocolo de Quioto, que foi celebrado em 1997, consistindo na diminuição de gases causadores do efeito estufa na atmosfera, porém a dificuldade para a efetivação desse acordo é grande, pois países desenvolvidos como os Estados Unidos não querem diminuir o ritimo de sua economia para favorecer a ecologia. 

No Brasil a partir da década de 70 houve muita movimentação para que ocorresse um desenvolvimento sustentável, sendo que empresas multinacionais, a sociedade civil, organizações não governamentais e até mesmo o Estado, se colocaram a favor do movimento ambientalista.[3]

Observando essa movimentação social, economia e ecologia passaram a andar mais próximas, mesmo que com algumas dificuldades como no protocolo de Quioto, as empresas colocam a sua tecnologia a favor da ecologia e do desenvolvimento sustentável.

 

 

2  ECOLOGIA X ECONOMIA NA SOCIEDADE DE RISCO

A percepção teórica de que os problemas ambientais alcançaram proporções de crise foi conduzida pelo trabalho do sociólogo alemão Ulrich Beck[4], cuja teoria da sociedade de risco será explicada a seguir com relação à ecologia e a economia.

O grande crescimento de ameaças imprevisíveis, invisíveis, em que os instrumentos de controle falham e não conseguem prevê-las, é uma das características associadas a um novo modelo de organização social caracterizado por uma dinâmica de poder baseada nas relações estabelecidas com o fenômeno da inovação, em que se encontra a sua origem em fase de modernização, produzindo conseqüências que expõem as instituições de controle e proteção das sociedades industriais à crítica, fato que constitui, para Beck, a sociedade de risco.[5] “O conceito de risco é a expressão característica de sociedades que se organizam sob a ênfase da inovação, da mudança e da ousadia.”[6]

A partir do momento em que deixa de ser possível a verificação concreta das conseqüências das decisões, a referência conceitual do risco ganha novas feições que se distanciam da pretensão de controlabilidade (associadas à racionalidade do acidente), retirando da sociedade, e principalmente das instituições, a capacidade de identificá-las, controlá-las e evitá-las.[7]

Deste modo, as ‘consciências” se preocupam mais com a questão ambiental, ou pelo menos tentam. Já que percebem que a imprevisibilidade toma conta de certos atos decisórios no meio ambiente, que muitas vezes são irreversíveis. Nas palavras de Beck: “o caixão da modernidade é aberto, expondo as fazes de um desenvolvimento incalculável e insegurável, e de uma sociedade que perde a capacidade de gerar segurança e controlar as contingências.”[8]

Chernobyl e a catástrofe nuclear representam ainda hoje a imagem de uma espécie de pecado originário burocrático, que reconduz a onipotência das instituições de controle e o dogma da infalibilidade tecnológica (tendo a ciência como guardiã desse tabu) ao mundo terreno das falhas de segurança, da incapacidade de previsão antecipada de suas conseqüências e das limitações técnicas das instituições de controle e das instancias de decisão.[9]

A necessidade de superar e mudar a pretensão das instituições em relação a não conhecer a realidade do perigo, ocultar suas origens, negar sua existência, suas culpas e suas responsabilidades na produção do perigo e pouco se importarem com o controle e compreensão, que identificam o conceito de irresponsabilidade organizada, ganha grande destaque como problema, perante a observação de que nas sociedades de risco produz-se profunda modificação na própria consciência do perigo.[10]

É preciso prevenir os danos ambientais antes que o mal aconteça. A questão ambiental deve ser incorporada nas políticas públicas setoriais e no planejamento estratégico do governo. A sociedade, como um todo, deve ser esclarecida sobre a degradação, qualidade ambiental e recuperação de áreas degradadas. Especialmente no que diz respeito à questão dos desperdícios dos recursos naturais. Estes merecem atenção dos governos federal, estadual e municipal, pois a degradação custa muito caro para a sociedade como um todo.[11]

 

O descaso com o meio ambiente é um grande problema que precisa ser cuidado, para garantir a sobrevivência das espécies. Meio ambiente e desenvolvimento são inseparáveis. O que se precisa fazer é implantar estratégias de desenvolvimento sustentável para assegurar o desenvolvimento humano e a qualidade de vida. Bem como a proteção e a conservação dos recursos naturais.[12]

Através dessa apresentação da sociedade de risco em que vivemos, falaremos agora da gestão ambiental como uma mudança de visão em relação à questão ambiental, em busca de implantar essas estratégias de desenvolvimento sustentável exigidas.

 

 

3. GESTÃO AMBIENTAL: UMA MUDANÇA DE PARADIGMA

 

 

A pesar de não ser uma temática recente, e de anteriormente ter sido tratada como uma questão ideológica de movimentos ecológicos que não aceitavam a sociedade de consumo, a preocupação com a preservação ambiental se mostra cada vez mais importante para as empresas. O que destaca um grau de comprometimento maior de empresários na busca por soluções de questões ambientais.[13]

Nos últimos 40 anos, desde a Conferência de Estocolmo de 1972 que se colocou a questão ambiental de forma prioritária na agenda internacional, os problemas ambientais mudaram de significado e importância e estão agora mais presentes nos diferentes elementos que influem nas decisões empresariais.[14]

Essa nova consciência vamos chamar de gestão ambiental. Em que Enric Pol conceitua como:

aquela que incorpora os valores do desenvolvimento sustentável na organização social e nas metas corporativas da empresa e da administração pública. Integra políticas, programas e práticas relativas ao meio ambiente, em um processo contínuo de melhoria da gestão.[15]

 

Ou seja, a “gestão ambiental é um aspecto funcional da gestão de uma empresa, que desenvolve e implanta as políticas e estratégias ambientais”[16], sendo uma nova visão de mundo das empresas em relação a questão ambiental.

“Com a superação do antagonismo verificado na relação entre desenvolvimento e proteção ambiental, teríamos assim a substituição do confronto pela compatibilização dos interesses entre economia e ecologia.”[17]

Observa-se que a tendência da nova concepção de meio ambiente é que novos paradigmas de desenvolvimento contemplem equidade social, econômica, política e meio ambiente, com vistas a conciliar as necessidades econômicas a disponibilidade limitada dos recursos naturais e sua proteção. Neste sentido, prevê-se que cada vez mais os novos paradigmas deverão compatibilizar os interesses econômicos e sociais com a proteção ambiental dentro de um processo de desenvolvimento sustentável, transformando o meio ambiente em fator de desenvolvimento sem, contudo, causar danos ambientais.[18]

Varias organizações empresariais estão cada vez mais preocupadas em atingir e demonstrar um desempenho mais efetivo em relação ao meio ambiente. Sendo assim, a gestão ambiental tem se configurado como uma das atividades mais importantes relacionadas com qualquer empreendimento,[19] seja por gerar ameaças como também oportunidades empresarias.[20]

 A proteção ambiental e competitividade econômica têm se tornado entrelaçadas. O que antes era exercido por pressões externas é agora direcionado por interesses que existem dentro do ambiente econômico, político, social e mercadológico das empresas. Muitas organizações, ao obterem uma boa performance ambiental associada a um boa gestão operacional, baixo risco financeiro e boas perspectivas de sucesso econômico futuro, estão começando a interferir nas normas de práticas corporativas e estão transformando o ambientalismo, de algo que era externo a algo que passa a ser interno do sistema de mercado e que é central para os objetivos das empresas.[21]

Muito se dirigiu em relação a estratégias ambientais das empresas, como: os investidores e acionistas, que estariam interessados em resultados positivos entre as performances econômica e ambiental; os bancos que estariam ligando as performances ambientais ruins a riscos financeiros mais elevados; e associações comerciais, educacionais e religiosas que passaram a pedir determinadas demandas ambientais.[22]

As empresas industriais que procuram manter-se competitivas ou mesmo sobreviver e se ajustar a esse novo ambiente de negócios, que já se mostra bastante concorrido, marcado por incertezas, instabilidades e rápidas mudanças, percebem cada vez mais que, diante das questões ambientais, são exigidas novas posturas, seja na maneira de operar seus negócios, seja em suas organizações. Essa renovação implica contínuas mudanças, que podem ser dolorosas e custosas também em termos financeiros, especialmente se forem impostas, como por meio de regulamentações ambientais, ou se provierem de uma imagem pública negativa, como por atritos com comunidades locais ou um desastre ambiental.[23]

Deste modo, além das pressões regulatórias e sociais, atualmente pressões ambientais podem ser impostas sobre a empresa por compradores e supridores, por acionistas, investidores e bancos, e até por concorrentes. As práticas ambientais corporativas estão se tornando mais uma estratégica competitiva, marketing, finanças, relações humanas, eficiência operacional e desenvolvimento de produtos, do que uma questão ambiental.[24] Análise que será feita mais adiante, antes disso será analisado um novo referencial produtivo: a ecoeficiência.

 

3.1 Ecoeficiência: Um Novo Paradigma

 

Visando uma maior proteção do meio ambiente e se utilizando de uma estratégia de marketing, as empresas vêm priorizando a ecoeficiência, fornecendo produtos e serviços qualificados que satisfazem as necessidades humanas, mas objetivando a redução dos impactos ambientais e do consumo de recursos naturais.

Na parte final do século XX, um tipo diferente de crescimento se impôs, já que mais bens são produzidos com a mesma quantidade de energia e insumos, através de um aumento da ecoeficiência, possibilitado pelo uso de materiais reciclados e energias recicladas[25]. Deste modo, percebe-se uma nova visão da sociedade que busca: “aliar o crescimento à qualidade de vida, de crescer sem destruir, de garantir a sua futuridade”.[26]

“Tal como no resto do mundo o ecobusiness brasileiro está em expansão, ainda que em menor intensidade. São considerados ‘verdes’ 15% dos consumidores brasileiros, enquanto nos EUA eles representam 37% e na Alemanha 50%.” [27], desse modo, o mercado consumidor exige que a empresa faça mudanças para um âmbito mais ecológico na produção de seus produtos.

A sociedade busca conseguir conciliar crescimento com desenvolvimento econômico, causando uma ruptura do conflito clássico entre Economia e Ecologia. Layragues destaca como o principal fator que fez brotar o interesse pela manutenção da qualidade ambiental empresarial, foi o acirramento da concorrência causado pela globalização da economia.[28] Com a ecoeficiência houve, portanto, uma mudança de paradigma que foi gerada por diversos fatores, sendo o principal deles a mudança no pensamento do mercado consumidor, fazendo que as empresas também mudem suas estratégias.

4 A ECO-ESTRATÉGIA NAS EMPRESAS: REALIDADE OU DISCURSO?

 

 

O ambientalismo empresarial aparece desde o início da década de 90 na comunidade ambientalista como o promotor do desenvolvimento sustentável, apresentando o que finalmente parece ser a solução do problema ecológico: a ISO 14000, o grande avanço em direção à produção industrial limpa e, conseqüentemente, ao equacionamento da problemática industrial relativa ao ambiente.[29]

Deixando de lado as aparências e mergulhando na essência, a implantação do ISO 14000 mostra uma nova era, mas se faz necessário alguns esclarecimentos a respeito da questão de uma possível mudança de paradigma.

Esse discurso de mudança de paradigma nos mostra apenas uma singela adequação a realidade atual, não se configurando como uma mudança paradigmática. Não tirando aqui o mérito do grande avanço das políticas empresarias desde a década de 70. Porém, essas políticas não podem ser consideradas como uma meta cumprida. A incorporação do constrangimento ambiental por meio da ISO 14000 representa apenas uma etapa de um longo processo de evolução a uma sustentabilidade.[30]

É nítido a constatação de que a implantação da variável ambiental nas empresas partiu de um objetivo econômico e não ecológico, como muitos falam. As empresas não agiram compulsoriamente por causa das legislações e sim “voluntariamente” por enxergar nessas políticas oportunidades de negócio, de vantagem no mercado.[31]

As recentes inovações tecnológicas só foram possíveis pela força das pressões dos stakeholders (proprietários, consumidores, empregados, supridores, sociedade e comunidade, agências governamentais, bancos, organizações não governamentais, etc.) e das legislações ambientais, fazendo com que as empresas para manterem a sua reputação perante a sociedade buscassem essas tecnologias alternativas, que acabaram até por beneficiar as próprias empresas no que diz respeito à ecoeficiência.

Essa transição de tecnologias industriais visa em primeiro lugar a reduzir os custos para aumentar a produtividade, e conseqüentemente causa a preservação ambiental o que também é um ponto positivo, mas não prioritário. Essa conseqüência é usada para aquisição de uma imagem positiva perante a sociedade e hoje em dia é um valioso recurso de marketing das empresas, que podemos chamar como “marketing verde” – atualmente ele está muito presente nas organizações.

Percebe-se a apropriação da questão ambiental pelo meio empresarial como forma de tirar vantagens anteriormente faladas e não por terem mudado de visão em relação ao meio ambiente. Mesmo que não haja essa conscientização, já é possível uma constatação da busca pelo equilíbrio entre a ecologia e a economia, o que é um fator positivo disso tudo.

O problema disso, é o mascaramento de políticas econômicas em políticas ambientais como forma de mostrar para a sociedade que eles estão materializando um sonho ecológico, uma revolução paradigmática, o que não é verdade. O sistema continua com a mesma reprodução do individualismo, da competição, do consumismo, produtividade máxima. Mas agora com um viés de tirar vantagens de políticas ambientais, essas que através de pressões e até da conclusão de que é um bom caminho para a economia de custos e para uma boa reputação, foram instaladas nas empresas. Gerando vantagens tanto econômica, política, social e ambiental.

No que diz respeito a uma mudança de paradigma há muito que se pensar e mudar para atingirmos um patamar satisfatório em relação ao meio ambiente, e que seja digno de se chamar: mudança de paradigma.

CONCLUSÃO

 

 

As mudanças que ocorreram na economia na história recente são muito positivas para o meio ambiente, mas ainda existe muito que ser feito tanto pelas empresas quanto pela sociedade civil e Estado. A nova visão do consumidor ajudou a fazer com que as empresas se adequassem a nova realidade em que se prioriza o meio-ambiente, focando no desenvolvimento sustentável.

A implantação de um sistema de gestão ambiental deverá ser a solução para as empresas que querem melhorar sua imagem perante um mercado consumidor exigente, e com o crescente aumento no nível de tecnologia é perfeitamente viável e aceitável conciliar economia e ecologia, pois as empresas que não tiverem essa postura serão punidas, não somente pela lei, mas principalmente pelo consumidor que não aceita mais um produto que não se preocupe com questões ambientais.

 

REFERÊNCIAS

BRITO, Francisco. CÂMARA, João Batista D. Democracia e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. Petropolis, RJ: Vozes, 1998

KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Gestão ambiental: enfoque no desenvolvimento sustentável. Itajaí/SC: Univali, 2004

LAYRARGUES, Philippe Pomier. Sistemas de gerenciamento ambiental, tecnologia limpa e consumidor verde: a delicada relação empresa-meio ambiente no ecocapitalismo. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v.40,.n.2, abr-jun.2000

LEITE, José Rubens Morato. AYALA, Patryck de Araújo. Direito ambiental na sociedade de risco. 2. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004

MAIMON, Dália. Eco-Estratégia nas empresas brasileiras: Realidade ou Discurso? Revista de Administração de Empresas. v.34, nº. 4, jul/ago, Sâo Paulo,1994

McCORMICK, John. Rumo ao Paraíso. A História do Movimento Ambientalista. Rio de Janeiro: Relume-Dumerá, 1992.

Pol, Enric. A gestão ambiental, novo desafio para a psicologia do desenvolvimento sustentável. Estud. psicol. (Natal), Ago 2003, vol.8, no.2, p.235-243. ISSN 1413-294X

SANCHES, Carmen Silvia. Gestão Ambiental Proativa. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v.40,.n.1, jan-mar,2000

SILVERSTEIN, Michael. A Revolução Ambiental. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1993

SOUZA, Renato Santo de. Evolução e Condicionantes da Gestão Ambiental nas Empresas. REAd – Edição Especial 30Vol. 8 No. 6, nov-dez, 2002

SPAREMBERGUER, Raquel Fabiana Lopes. SILVA, Daniele Aita da. A relação homem, meio ambiente, desenvolvimento e o papel do direito ambiental. Revista da Escola Superior Dom Helder Câmara - Veredas do Direito. Vol. 2 - Nº 4 - jul. a dez. – 2005

 

VIEGAS, Thaís. Um paradigma ecológico para as empresas?: notas para uma perspectiva crítica da gestão ambiental empresarial. Direito Café e Sociedade. Curso de Direito: UNDB.



* Artigo científico apresentado à disciplina de Direito Ambiental do curso de Direito da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco (UNDB) ministrada pela professora Thaís Oliveira para obtenção de nota.

** Acadêmicos do 10º período do Curso de Direito da UNDB

[1] SPAREMBERGUER, Raquel Fabiana Lopes. SILVA, Daniele Aita da. A relação homem, meio ambiente, desenvolvimento e o papel do direito ambiental. Revista da Escola Superior Dom Helder Câmara - Veredas do Direito Vol. 2 - Nº 4 - jul. a dez. - 2005

[2] McCORMICK, John. Rumo ao Paraíso. A História do Movimento Ambientalista. Rio de Janeiro: Relume-Dumerá, 1992.

[3] SPAREMBERGUER, Raquel Fabiana Lopes. Idem

[4] VIEGAS, Thaís. Um paradigma ecológico para as empresas?: notas para uma perspectiva crítica da gestão ambiental empresarial. Direito Café e Sociedade. Curso de Direito: UNDB, pag. 1

[5] LEITE, José Rubens Morato. AYALA, Patryck de Araújo. Direito ambiental na sociedade de risco. 2. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004, pag. 12

[6] LEITE, José Rubens Morato. AYALA, Patryck de Araújo. Ibid., pag. 14

[7] LEITE, José Rubens Morato. AYALA, Patryck de Araújo. Ibid., pag. 17

[8] LEITE, José Rubens Morato. AYALA, Patryck de Araújo. Ibid., pag. 18

[9] LEITE, José Rubens Morato. AYALA, Patryck de Araújo. Ibid., pag. 19

[10] LEITE, José Rubens Morato. AYALA, Patryck de Araújo. Ibid., pag. 25

[11] BRITO, Francisco. CÂMARA, João Batista D. Democracia e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. Petropolis, RJ: Vozes, 1998, pag. 30

[12] BRITO, Francisco. CÂMARA, João Batista D. Ibid., pag.32

[13] SOUZA, Renato Santo de. Evolução e Condicionantes da Gestão Ambiental nas Empresas. REAd – Edição Especial 30Vol. 8 No. 6, nov-dez 2002,  pag. 2

[14] SOUZA, Renato Santo de. Idem

[15] Pol, Enric. A gestão ambiental, novo desafio para a psicologia do desenvolvimento sustentável. Estud. psicol. (Natal), Ago 2003, vol.8, no.2, p.235-243. ISSN 1413-294X,  pag. 236

[16] KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Gestão ambiental: enfoque no desenvolvimento sustentável. Itajaí/SC: Univali, 2004,  pag. 8

[17] LAYRARGUES, Philippe Pomier. Sistemas de gerenciamento ambiental, tecnologia limpa e consumidor verde: a delicada relação empresa-meio ambiente no ecocapitalismo. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v.40,.n.2, p. 80, abr-jun.2000, pag. 81

[18] BRITO, Francisco. CÂMARA, João Batista D. Idem

[19] KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Idem

[20] SOUZA, Renato Santo de. Idem

[21] SOUZA, Renato Santo de. Ibid., pag. 4

[22] SOUZA, Renato Santo de. Idem

[23] SANCHES, Carmen Silvia. Gestão Ambiental Proativa. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v.40,.n.1, jan-mar.2000, pag. 77

[24] SOUZA, Renato Santo de. Ibid., pag. 5

[25] SILVERSTEIN, Michael. A Revolução Ambiental. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1993

[26] SANCHES, Carmen Silvia. Ibid., pag. 87

[27]MAIMON, Dália. Eco-Estratégia nas empresas brasileiras: Realidade ou Discurso? Revista de Administração de Empresas. v.34, nº. 4, jul/ago, Sâo Paulo,1994

[28] LAYRARGUES, Philippe Pomier. Ibid., pag. 81 - 82

[29] LAYRARGUES, Philippe Pomier. Ibid., pag. 82

[30] LAYRARGUES, Philippe Pomier. Ibid., pag. 83

[31] LAYRARGUES, Philippe Pomier. Ibid., pag. 84