AMOR VERDADEIRO
Publicado em 24 de novembro de 2015 por MARIO DAVID DE LIMA
13.08.11 – 15:00 – SJ CAMPOS
Não viva sem amor, não vale a pena. Eu tive um amor, eu tenho um amor, mesmo ele não estando fisicamente comigo. Como sinto sua falta, mas como me sinto feliz em tê-lo. Nossa, eu penso, como seria a minha vida seu não tivesse tido esse amor. Nossa, que pena eu sinto de quem não tem um amor assim, que pena eu tenho de pessoas que vivem com outras sem amá-las. Não fazem a mínima idéia do que é felicidade, não sabem nada da vida, não sabem o que estão perdendo. Estou neste momento num Centro Espírita em São Josédos Campos, tem um coral cantando músicas tranqüilizadoras. Estou emocionado, estou sentindo a Teresa por perto, eu já a senti hoje mais cedo, muito forte, e até fiquei arrepiado, quando conversei com o Médium. Tanta gente aqui, todos concentrados, todos em busca de uma mensagem, poucos a receberão. Eu estou muito esperançoso, mas sei que se não conseguir hoje, vou continuar a buscar, é questão de tempo, eu vou receber um contato escrito, eu sinto a Teresa muito perto de mim, eu tenho certeza que ela está por aqui, da mesma forma que prometi para ela que quando eu fosse (sempre pensei que iria primeiro) eu iria fazer de tudo para estar por perto e ajudar em tudo que fosse possível.
13.08.11 – 16:10 – SJ CAMPOS
Vejo tantos casais que parecem que não são casais e principalmente não parecem se amar. Não andam de mãos dadas, não andam abraçados, não vivem se beijando, não estão sempre se encostando um no outro, não demonstram amor, felicidade completa. Pobre moços, pobres casais.
13.08.11 – 17:00 – SJ CAMPOS
Claro que há uma infinidade de coisas que eu e Teresa gostávamos de fazer juntos, desde as coisas mais básicas até as profissionais, mas seu eu fosse obrigado a eleger uma só, sem nenhuma chance de outra, eu não teria dúvidas. Olha, que o sexo era fantástico, viajar, conversar, cozinhar, rir, tudo enfim era fantástico, mas nada como ANDAR A PÉ DE MÃOS DADAS. Infinitas vezes caminhamos assim e invariavelmente eu ou ela dizíamos uma frase que sintetizava tudo: Como eu gosto da nova vida.