A disparidade econômica entre os membros da sociedade brasileira é latente; há pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, à margem da sociedade, não se alimentam da forma adequada e não tem habitações decentes para criarem seus filhos.
É de fato um absurdo, pois é dever do Estado assegurar igualdade de condições para todos, entretanto não há como frear a globalização e o capitalismo, como impedir pessoas que contribuem para o desenvolvimento do país de enrriquecerem?
Não há como, contudo é possível criar incentivos para que tais pessoas abastadas invistam em porjetos sociais, até para contribuir para a própria segurança delas; por serem ricas, são mais visadas e têm bastante medo. Investindo em ações que suavizem a descrepância entre os membros da sociedade elas estaram mais segurar, devido ao fato de muitas pessoas estarem na marginalidade por não terem melhores opções, ou por não terem sido disponibilizadas a elas a oportunidade de estudar e modificarem o ciclo vicioso da pobreza; ser pobre por não ter estudo, não ter estudo por ser pobre.
Está mais que comprovada a eficácia da educação, para a transformação efetiva da realidade, se queremos amenizar o abismo social, o investimento primordial deverá ser feito na educação; e devido à 2% da população ser responsável pelo PIB nacional, também é obrigação dessa parcela de pessoas contribuir para que o Brasil seja menos violento e mais seguro.