A palavra usada na hora errada
Publicado em 19 de outubro de 2009 por Geórgia Câmara
Algumas palavras, ditas no calor de uma discussão, são como ponta de diamante mau polido..., nem sempre se limita a área que se pretendia atingir. O problema acontece quando uma das pequenas pontas, conhecida como "não era isso que eu queria dizer" faz um corte milimétrico em uma área, importante mas não vital, próxima do alvo. O corpo esquenta, o sangue corre e o corte milimétrico deixa de ser tão milimétrico assim e torna-se passagem para o veneno alí depositado, encontrando por fim o alvo até então protegido. Esqueci de dizer: Sempre tem veneno na ponta do diamante.
Perante a morte eminente, resta-nos uma única atitude... calar! Calar porque quanto mais se fala, mais o veneno se espalha, calar porque não existem argumentos para a ponta do diamante... ela sempre terá razão. Lembra o nome dela? "Não era isso que eu queria dizer". Desculpas..., sempre as mesmas desculpas.
Depois de tudo, o diamante é recolhido ao seu lugar de origem e alí ficará até ser usado novamente. E eu? Bom, eu conheço um médico chamado Médico dos Médicos. Aquele que me amou primeiro e que mais uma vez me salvou do veneno chamado PALAVRA USADA NA HORA ERRADA.
Perante a morte eminente, resta-nos uma única atitude... calar! Calar porque quanto mais se fala, mais o veneno se espalha, calar porque não existem argumentos para a ponta do diamante... ela sempre terá razão. Lembra o nome dela? "Não era isso que eu queria dizer". Desculpas..., sempre as mesmas desculpas.
Depois de tudo, o diamante é recolhido ao seu lugar de origem e alí ficará até ser usado novamente. E eu? Bom, eu conheço um médico chamado Médico dos Médicos. Aquele que me amou primeiro e que mais uma vez me salvou do veneno chamado PALAVRA USADA NA HORA ERRADA.