SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Publicado em 04 de julho de 2011 por ELIANI MARIA ALVES DE ALMEIDA SANTOS
Para que se apliquem os direitos da educação inclusiva poderíamos partir do princípio de que deva existir e "Funcionar" um Setor Responsável pela educação especial e outras pessoas podem considerar-se "responsáveis" pelo sistema de ensino: a Família, os Serviços de Saúde, Assistência Social, Ministério do Trabalho, da Justiça, Esporte e Ministério Público.
Será que não seria melhor dizer, todos nós? Que o simples fato de sermos "humanos" já deveria nos mover a uma ação mais concreta em relação ao outro? Acredito que sim.
É muito bonito dizer que a distribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais pelas classes comuns com outros alunos "normais" ampliam positivamente as experiências de todos os alunos, dentro do princípio de educar para a diversidade. Seria maravilhoso...
Mas, na verdade não tem como acontecer se os profissionais dentro de uma escola, não só os professores, não estiverem capacitados para atender, se não todas, mas a algumas necessidades especiais. O estudante não pode ficar isolado porque ninguém o entende, pois isto geraria problemas futuros e o impediria de desenvolver suas competências pelo simples fato de ter sido "ignorado".
O trabalho em equipe é fundamental. Então temos que aprender a trabalhar como tal começando a lidar com as "diferenças" dentro da própria equipe.
Devemos contar com a participação da família e para isto as escolas têm que abrir suas portas (e ouvidos) aos pais.
Na Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 DE Setembro DE 2001 a qual Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, destaco o art.11:
"recomenda-se às escolas e aos sistemas de ensino a constituição de parcerias com instituições de ensino superior para a realização de pesquisas e estudos de casos relativos ao processo de ensino e aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais".
Estas pesquisas podem dar uma "alavancada" nas situações, isto é, se as escolas (professores, coordenadores, família) estiverem realmente abertas a estas informações.
Como educadora, tenho consciência de que se eu não fizer cursos para aperfeiçoamento e capacitação em algumas áreas, serei uma carta fora do baralho ou mais um professor com um "ponto de interrogação" na testa.
Não dá para se acomodar. O profissional que acha que "a situação é assim e eu não posso fazer nada", deve mudar de profissão, pois não tem sensibilidade suficiente para lidar com a educação especial.
Será que não seria melhor dizer, todos nós? Que o simples fato de sermos "humanos" já deveria nos mover a uma ação mais concreta em relação ao outro? Acredito que sim.
É muito bonito dizer que a distribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais pelas classes comuns com outros alunos "normais" ampliam positivamente as experiências de todos os alunos, dentro do princípio de educar para a diversidade. Seria maravilhoso...
Mas, na verdade não tem como acontecer se os profissionais dentro de uma escola, não só os professores, não estiverem capacitados para atender, se não todas, mas a algumas necessidades especiais. O estudante não pode ficar isolado porque ninguém o entende, pois isto geraria problemas futuros e o impediria de desenvolver suas competências pelo simples fato de ter sido "ignorado".
O trabalho em equipe é fundamental. Então temos que aprender a trabalhar como tal começando a lidar com as "diferenças" dentro da própria equipe.
Devemos contar com a participação da família e para isto as escolas têm que abrir suas portas (e ouvidos) aos pais.
Na Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 DE Setembro DE 2001 a qual Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, destaco o art.11:
"recomenda-se às escolas e aos sistemas de ensino a constituição de parcerias com instituições de ensino superior para a realização de pesquisas e estudos de casos relativos ao processo de ensino e aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais".
Estas pesquisas podem dar uma "alavancada" nas situações, isto é, se as escolas (professores, coordenadores, família) estiverem realmente abertas a estas informações.
Como educadora, tenho consciência de que se eu não fizer cursos para aperfeiçoamento e capacitação em algumas áreas, serei uma carta fora do baralho ou mais um professor com um "ponto de interrogação" na testa.
Não dá para se acomodar. O profissional que acha que "a situação é assim e eu não posso fazer nada", deve mudar de profissão, pois não tem sensibilidade suficiente para lidar com a educação especial.