CUIDAR E O EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL 

 

Joisa Taube Veiga1

Luciana Rizzo Munaretto2

 

RESUMO O presente artigo busca discutir acerca da importância do cuidar e o educar na educação infantil. Cuidar e educar implica em reconhecer que o desenvolvimento, a construção dos saberes, e a constituição do ser humano não ocorre de forma compartimentada, mas concomitantemente. O cuidar supõe ações racionais, de reflexão, como também significa desvelo, solicitude e vigilância. O ato de educar precisa que o professor crie situações significativas de aprendizagem, para que possa alcançar o desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e socioafetivas, mas sobretudo é fundamental que a formação da criança seja vista como um ato inacabado, em que novas inserções, novos recursos, e novas tentativas sejam ações constantes. Os principais autores estudados Aranha, Becker, Garcia, Vygostky, e LDB. A pesquisa é de cunho bibliográfico, sendo realizada em livros, sites, revistas e demais fontes acadêmicas. A educação é processo constante, cabe aos professores estabelecer estratégias para que o ato de educar e cuidar proporcionem o melhor desenvolvimento as crianças.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil; Cuidar; Educar.

 

INTRODUÇÃO 

O trabalho realizado com crianças pequenas exige de todo profissional conhecimento aprofundado acerca das necessidades e dos interesses de cada indivíduo. Conhecer as características de cada faixa etária, a fase do desenvolvimento, o meio familiar e escolar da criança, faz parte das funções do professor que busca compreender as possibilidades das crianças. Cabe ao professor oportunizar um ambiente estimulador associado à realidade da criança, para que a ação educativa diária seja um desafio estimulador, assim educando para a vida e para o exercício da cidadania. 

No início à Escola Infantil tinha conotação assistencial, onde as crianças passavam o dia para que seus pais pudessem trabalhar. Segundo Aranha (1996), a história da Educação Infantil foi caracterizada pelo assistencialismo, aonde as crianças iam à escola para serem cuidadas e disciplinadas por adultos. Com o passar dos tempos aconteceram algumas mudanças na concepção destas escolas, ora a preocupação era de educar, ora de cuidar. Porém educar e cuidar são processos interligados, pois uma completa a outra. O educar é proporcionar às crianças oportunidades de desenvolver suas capacidades e habilidades proporcionando a elas momentos em que por meio da brincadeira, possam aprender, expressar seus sentimentos, e suas opiniões, dessa forma oportunizando o despertar de suas potencialidades e capacidades, proporcionando assim uma aprendizagem significativa.

O cuidar significa auxiliar a criança em seus primeiros passos. O cuidar não se restringe a somente atender as necessidades biológicas, mas também, está associado dimensão afetiva, pois a criança precisa de segurança, apoio, incentivo e envolvimento por parte do professor.É papel do professor estabelecer um vínculo com a criança a fim de identificar as necessidades e as prioridades, para atendê-las da melhor forma.

Cuidar e educar implica em reconhecer que o desenvolvimento, a construção dos saberes, e a constituição do ser humano não ocorrem de forma compartimentada, mas concomitantemente. A criança, tem sua formação ao longo de toda a vida, porém as maiores aquisições em termos de aprendizagem ocorrem até por volta dos três anos de idade. Becker (2005) enfatiza que a Educação Infantil traz benefícios em relação a integração da criança com o ambiente podendo desempenhar um papel positivo no desenvolvimento infantil. Outros benefícios apontados são: melhoria no desenvolvimento cognitivo; a diminuição da evasão escolar; a redução de repetências; e a ampliação do vocabulário devido à convivência com seus pares nos mais variados ambientes.

A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) define a Educação Infantil como primeira etapa da educação básica com a finalidade de desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Essas concepções têm sua base na visão que concebe a criança como um sujeito de direito, de voz própria e ativa e que entende a infância como uma etapa importante. Nesse cenário, não há dúvidas de que, a educação infantil seja a etapa educativa, por excelência, para o desenvolvimento total do ser humano (BECKER, 2005). 

Ações conjuntas entre professores e demais profissionais é essencial para garantir atitudes conscientes de forma integrada, desde o planejamento até a realização das atividades. Cuidar e educar envolve estudo, dedicação, cooperação, cumplicidade e amor de todos os sujeitos envolvidos nesse processo. 

Mesmo existindo um consenso sobre a importância de que a Educação Infantil deve ser promovida de forma integrada contemplado aspecto físico, emocional, afetivo, cognitivo e social da criança, e considerando que esta é um ser completo e indivisível, é interessante atender para as polêmicas sobre o cuidar e o educar, sobre o papel do afeto na relação pedagógica e sobre o educar para o desenvolvimento ou para o conhecimento, obtendo propostas significativas para a Educação Infantil. 

 

CUIDAR E EDUCAR 

O cuidar implica em atender o outro em toda sua dimensão humana, portanto a ação de cuidar é muito mais do que simplesmente atender às necessidades básicas de sobrevivência humana (MONTENEGRO, 2012). Já para Silva (2009) o cuidar supõe ações racionais, de reflexão, como também significa desvelo, solicitude, vigilância. Sendo assim, o cuidar deve ser visto como muito mais que atender necessidades básicas: alimentar, cuidar da higiene e da segurança.  Cada fase da vida exige determinados cuidados, assim quanto menor a criança mais cuidados ela necessita. 

Cuidar da criança requer conhecimentos e a colaboração de profissionais de diversas áreas, para atingir o pleno desenvolvimento das crianças. Portanto o processo educativo, atrelado ao cuidar, deve “ver” a criança como um ser único, com capacidades que precisam ser exploradas e desenvolvidas, assim a tarefa de cuidar integrada à rotina demonstra o comprometimento do educador para com o desenvolvimento das crianças. 

Educar envolve o cuidar, isso implica em um olhar sensível por parte dos professores, em perceber a criança como sujeito em desenvolvimento contínuo, valorizando seus desejos, necessidades, conhecimentos, cultura, e o meio em que está inserido. O professor deve conhecer os interesses e as necessidades das crianças, buscando informações acerca de quem são, a que contexto pertencem, as características de sua faixa etária e a fase de desenvolvimento em que se encontram, outro fator muito relevante é considerar o tempo que essas crianças permanecem na escola.

O desenvolvimento integral depende dos cuidados biológicos, e dos afetivos, ou seja, cuidar do corpo físico e do psicológico. A alimentação, higiene, fazem parte dos cuidados para a saúde física, e garantem o crescimento sadio. Os cuidados afetivos aliados aos físicos servem de base para o desenvolvimento integral da criança.  

O cuidado precisa considerar, principalmente, as necessidades das crianças, que quando observadas, ouvidas e respeitadas, podem dar pistas importantes sobre a qualidade do que estão recebendo. Os procedimentos de cuidado também precisam seguir os princípios de promoção da saúde. Para se atingir os objetivos dos cuidados com a preservação da vida e com o desenvolvimento das capacidades humanas, é necessário que as atitudes e procedimentos estejam baseados em conhecimento específicos sobre desenvolvimento biológico, emocional, e intelectual das crianças, levando em conta diferentes realidades socioculturais (BRASIL, 1998, p. 25). 

 

A cultura e o contexto sociocultural de cada criança determinam as ações relativas ao ato de cuidar, bem como o de educar, e a compreensão sobre os sentimentos e a história de cada uma, necessita do entendimento e comprometimento do professor, que desempenha o papel de cuidador e educador.

A criança é um ser completo, sendo que a interação social e a construção como ser humano se dá em tempo integral. Cuidar e educar significa compreender que o espaço e o tempo em que a criança vive, além de exigir esforço particular e a mediação dos adultos, deve ser no sentido de buscar formas de proporcionar ambientes que estimulem a curiosidade com consciência e responsabilidade. 

Neste sentido, é possível afirmar que o desenvolvimento integral da criança só pode se concretizar se cuidar e educar estiverem caminhando juntos. Portanto, não é possível conceber uma educação infantil em que a criança seja dividida, em partes privilegiando uma em detrimento a outra. 

O papel do professor é ajudar a criança a identificar as necessidades, e atendê-las da melhor forma, integrando sentimentos, habilidades e conhecimentos, ampliando gradativamente suas capacidades e habilidades. 

  

A instituição de educação infantil deve tornar acessível a todas as crianças que a frequentam, indiscriminadamente, elementos da cultura que enriquecem o seu desenvolvimento e inserção social. Cumpre um papel socializador, propiciando o desenvolvimento da identidade das crianças, por meio de aprendizagens diversificadas, realizadas em situações de interação (BRASIL, 2009, p.23). 

 

Portanto educar significa propiciar cuidados, brinquedos, brincadeiras que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis e ampliar a relação interpessoal, de ser e estar com outros e propiciar o acesso aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. 

O ato de educar precisa que o professor crie situações significativas de aprendizagem, para que possa alcançar o desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e socioafetivas, mas sobretudo é fundamental que a formação da criança seja vista como um ato inacabado, em que novas inserções, novos recursos, e novas tentativas sejam ações constantes. Para isso é necessário estabelecer parceria entre professor, escola, família, enfim entre todos. 

No que se refere aos professores de Educação Infantil, é necessário formação específica a qual enfatize a ação de cuidar e educar. A Lei de Diretrizes e Bases para Educação, dispõe, no título VI art. 62: 

 

A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, e oferecida em nível médio, na modalidade normal. (BRASIL, 1996) 

 

As escolas de educação infantil devem investir na capacitação e atualização dos professores, considerando experiências e ações que obtiveram êxito.

 

O trabalho direto com as crianças pequenas exige que o educador tenha uma competência polivalente. Ser polivalente significa que ao educador cabe trabalhar com conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento. [...] polivalente demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla e profissional que deve tornar-se, ele também, um aprendiz, refletindo constantemente sobre sua prática, debatendo com seus pares, dialogando com as famílias e a comunidade e buscando informações necessárias para o trabalho que desenvolve. São instrumentos essenciais para a reflexão sobre a prática direta com as crianças: a observação, o registro, o planejamento e a avaliação (BRASIL, 1998, p. 41). 

 

Para atingir esses objetivos as instituições de Educação Infantil, precisam de professores comprometidos com a prática educacional, capazes de responder às demandas das crianças. 

Portanto a formação do professor deve estar baseada na concepção de Educação Infantil, levando em conta o duplo objetivo da educação infantil de cuidar e educar. Assim a formação deve ser entendida como direito do profissional, o que implica a indissociabilidade entre formação e profissionalização. Diferentes níveis e estratégias de formação devem ser geradores de profissionalização, tanto em termos de avanço na escolaridade, quanto no que se refere à progressão na carreira (GARCIA, 2001).   

O professor precisa perceber que, desde bem pequenas, as crianças apresentam atitudes de interesse em descobrir o mundo que as cerca, elas são curiosas e querem respostas a seus porquês, seu trabalho consiste em estimular e orientar suas experiências. Dessa forma a prática pedagógica deve atender necessidades das crianças, ser criativa, flexível, considerando a individualidade e também o coletivo. Deve ser o ponto de partida para a aquisição e construção do conhecimento, isso implica em reinventar constantemente os espaços, os brinquedos e as brincadeiras, proporcionando interações, entre os sujeitos, entre os objetos e sujeitos, e oportunizando vivências, trocas, promovendo, assim, a autonomia fator esse fundamental na formação do cidadão. 

Portanto, as instituições de Educação Infantil são contextos que colaboram e contribuem com desenvolvimento da criança integral da criança, pois presta cuidados físicos, cria condições para o seu desenvolvimento cognitivo, simbólico, social e emocional. É importante ressaltar que a instituição seja pensada como ambiente de socialização, onde se dá o cuidado e a educação das crianças que convivem, construindo uma visão de mundo e de si mesmas, constituindo-se assim sujeito integrante da sociedade. 

Para que a instituição de Educação Infantil funcione adequadamente é necessário estabelecer parceria entre escola e família para que o processo de inserção da criança seja o mais tranquilo possível, porém em alguns casos esse processo e difícil e doloroso para a criança.

Enfim o professor não pode trabalhar somente com o intelectual da criança, mas devem associar as diversas áreas, a fim de proporcionar situações em que possam constituir-se integralmente. Desta forma, o educador deve estar em permanente estado de observação e vigilância para que não transforme as ações em rotinas mecanizadas, guiadas por regras sem sentido. Pois para educar, é necessário que o professor crie situações significativas de aprendizagem, e assim desenvolver as habilidades cognitivas, psicomotoras e socioafetivas das crianças. 

Para atingir esses objetivos é necessário elencar conteúdos, Coll, diz que devem abranger: a transmissão do conhecimento socialmente construído; a promoção de normas e valores, que completam o ser humano. E o fio condutor para a eleição desses conteúdos devem ser as informações relativas à forma como os alunos aprendem e como os professores podem ajudá-los a aprender mais e melhor (COLL, 1997).  

Cabe ao professor buscar procedimentos didáticos que possibilitem à criança aprender, a partir da interação com seus pares e com os adultos. Cada professor deverá desenvolver metodologias que melhor condizer com a realidade das crianças com que está atuando naquele momento. O processo avaliativo deve ser criterioso sem o intuito de promoção ou de retenção, mas sim de acompanhar o desenvolvimento da criança e fornecer subsídios para o professor intervir onde a criança apresenta dificuldades.  

Também cabe ao professor, por meio de sua interação com a classe buscar novas formas de conhecer a realidade de cada criança. Com isso pode estar revendo comportamentos, reavaliando preconceitos e assim modificando atitudes e posturas entre ambos.    

Diante desses aspectos é importante ressaltar que cabe ao professor estabelecer objetivos, selecionar e organizar os conteúdos, escolher métodos, e organizar os espaços disponíveis às crianças. 

 

O professor é o medidor entre crianças e os objetos de conhecimento, organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos diferentes campos de conhecimento humano (OLIVEIRA, 2022, p. 5). 

 

O trabalho pedagógico necessita ter uma dimensão ética sólida em que se pense a educação da criança com comprometimento. Estabelecer processos formativos em que se discuta a educação de crianças pequenas com todos e para todos não é tarefa fácil, mas precisa ser encarada como atribuição profissional. Nesse sentido, é preciso pensar os processos formativos a serem realizados analisando e discutindo o trabalho pedagógico. Para isso os critérios a serem utilizados são os valores e os conhecimentos que são próprios da educação da criança pequena, o que está diretamente relacionado a fazer o que é necessário.  

A organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil visa assegurar meios e condições objetivas para atingir formação integral, capaz de proporcionar o desenvolvimento da criança. A ação pedagógica do professor se caracteriza, também, por uma posição diferenciada, assumindo-se como mediador privilegiado da cultura, do conhecimento, da formação de valores, hábitos e atitudes (VYGOTSKY, 2001).  

As metodologias eleitas pelo professor precisam contribuir para o processo de inserção e acolhimento das crianças e de suas famílias na instituição, respeitando a pluralidade e diversidade étnica, religiosa, de gênero, social e cultural. Existem vários outros elementos que compõem a organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil, sendo essencial garantir a articulação entre eles, devendo considerar a participação das famílias e da comunidade: planejamento; escolha de critérios para formação dos agrupamentos de crianças; definição do tempo, dos espaços e ambientes, e da rotina de atividades (BARBOSA, 2006). 

Um princípio a se enfatizar é a indissociabilidade entre cuidar e educar, sendo a criança concebida como um ser ativo e sujeito de direitos. O trabalho pedagógico na Educação Infantil abrange, dentre outros processos e atividades: articulação das experiências infantis com os conhecimentos do patrimônio científico, cultural, artístico, ambiental, técnico e tecnológico; promoção do desenvolvimento físico, afetivo, cognitivo, ético e estético da criança, propiciando autoconhecimento e autonomia; ampliação das relações sociais e afetivas positivas; desenvolvimento da comunicação e expressão infantil, por meio da apropriação e domínio das várias linguagens humanas; interação com o mundo físico e social; atividades ligadas às necessidades biológicas da criança; a brincadeira como uma das atividades privilegiadas para a aprendizagem e desenvolvimento infantil (BRASIL, 2009).  

Desse modo, a organização do trabalho pedagógico, na Educação Infantil, abrange diferentes dimensões e apresenta peculiaridades em relação às demais etapas educacionais, conduzindo a uma experiência curricular em que se compreende o currículo como processo vivo, em constante movimento, constituindo-se como forma de materialização do trabalho pedagógico. 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS  

Cuidar e educar implica em estabelecer uma visão integrada do desenvolvimento da criança com base em concepções que respeite a realidade e as peculiares de cada indivíduo. Desta forma, o professor deve estar em constante aperfeiçoamento e vigilância para que não transforme as ações em rotinas mecanizadas, e sem sentido para a criança. Assim o cuidar não deve limitar-se apenas aos cuidados de proteção física, mas ao aprendizado que cada criança precisa adquirir no decorrer do processo de ensino aprendizagem.  

A escola de educação infantil proporciona a integração das funções de cuidar e educar.  o ensinar e o cuidar se dá na troca de experiências, e nas inúmeras atividades que fazem parte da rotina. A educação é processo constante, nesse sentido, todas as ações realizadas devem ser analisadas, pois todos os momentos são oportunidades de aprendizagem e interação, bem como as interfaces desses atos, de forma integrada garantindo assim educação de qualidade, reforçando a ação pedagógica consciente, integrada tendo como base concepções que respeitem a diversidade e a realidade infantil. 

 

REFERÊNCIAS 

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda.  História da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996. 

 

BARBOSA, M. C. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006. 

 

BECKER, Fernanda da Rosa. Educação infantil no Brasil: a perspectiva do acesso e do financiamento. 2005. 

 

BRASIL. MEC. LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Brasília,1996. 

 

______. Ministério da Educação Referencial Curricular para Educação Infantil. V. 1, Brasília: MEC/SEF, 1998. 

 

______. Resolução CNE/CEB nº 5, de 15 de dezembro de 2009. Fixa as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Diário Oficial da União, Brasília, 18 dez. 2009. 

 

COLL, César. Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo: Ática, 1997. Disponível em: <http://www.pedagobrasil.com.br/psicologia/conteudosescolares.htm>. Acesso em mar. de 2024. 

 

GARCIA, Regina Leite. Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DPLA, 2001. 

 

MONTENEGRO, Maria Thereza T. A educação moral como parte da formação para o cuidado na educação infantil. São Paulo, 2012. 177 p. Tese (Doutorado em Psicologia Social) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 

 

OLIVEIRA, Z. de M. R. Educação infantil: muitos olhares. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2002. 

 

SILVA, Antonio M. Grande dicionário da língua portuguesa. Lisboa: Confluência, 2009. 

 

VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 

 

 

 

 

1 Professora de Educação Infantil possui Licenciatura em Pedagogia Séries Iniciais e Educação Infantil. Pós Graduação em Inclusão.

2 Professora de Educação Infantil possui Licenciatura em Pedagogia Séries Iniciais e Educação Infantil. Pós Graduação em psicopedagogia Institucional.