QUESTÕES DIFÍCEIS, RESPOSTAS IMAGINÁVEIS, NO TERRITÓRIO EDUCATIVO, PELAS SOMBRAS DA DIGNIDADE

RESUMO                                                                

Este artigo tem por fim apresentar situações em que o território educativo é uma área de interfaces de experiências diversas, onde os indivíduos aprendem a respeitar a escola como um local de transformação, travando relações de amizade e convivência, compondo suas histórias e articulando seus discursos existenciais. A convivência com jovens, enquanto professores, gestores educacionais, sobre inúmeros aspectos, na maioria das vezes nos transporta a fatos que vivemos ou deixamos de viver. Ao bem da verdade, o professor é a figura que abraça a todos e tem o poder de aprovar o desaprovar condutas. Por outro lado, é também o professor, que realiza a intermediação entre a instituição ou não, onde parâmetros de dignidade permeiam os discursos que justificam o ensino de conteúdos educativos, nas sombras da realidade cotidiana das escolas, intercomunicando territórios institucionais em que muitas indagações encontram vazios no imaginário responsivo. A freqüência à escola é compulsória, por força da Constituição Brasileira, mas em concordância com institutos internacionais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Cabe analisar a dignidade, nestes territórios de construção identitária, tomando exemplos culturais de algumas nações.           

Palavras-chave: constituição, dignidade, direitos humanos, educação, escola