PROJETO DE PESQUISA

Além dos sentidos: glossariando termos e conceitos da área musical em LIBRAS

 

Claudio Alves Benassi

Anderson Simão Duarte (Orientador)

 

Resumo: Proponho neste projeto de pesquisa, selecionar junto a comunidade surda – alunos que frequente o projeto “Aprendendo a aprender o processo de aprendizagem da Língua Portuguesa pelo aluno surdo como segunda língua” coordenado pelo professor Ms. Anderson Simão Duarte, projeto certificado pelo CNPq – um ou mais aluno surdo para em conjunto, catalogar sinais dos termos e conceitos da área musical, sinalizando aqueles que não tem ou que o sinal não é de nosso conhecimento e/ou não tivemos acesso, pelo fato de estarmos distantes dos grandes centros e impossibilitados de nos locomovermos até lá.

Palavras-chave: Termos e conceitos musicais. LIBRAS. Glossário de termos musicais em LIBRAS. Aprendizagem de música para surdos

PROJETO DE PESQUISA

Além dos sentidos: glossariando termos e conceitos da área musical em LIBRAS

 

1. Tema: aprendizagem de música para surdos.

 

Comecei a aprender LIBRAS em 2011, enquanto cursava a disciplina Língua Brasileira  de Sinais, no Curso de Música – Licenciatura plena, pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT. Nos estudos realizados durante a disciplina, percebi a ausência da temática “aprendizagem de música para surdos”, uma vez que o curso se trata de uma licenciatura. Nossas perguntas[1] não eram respondidas pelo professor – não porque o mesmo não tinham conhecimentos de LIBRAS e sim por se tratar de uma área jovem e não existirem muitas pesquisas do aprendizagem musical para PL[2] auditiva ou surdos.

Notei que o conhecimento na área do aprendizagem de música para PLs auditivos ou surdos em nosso estado era praticamente nulo. Já no ano de 2012, uma professora confidenciou-me que na escola onde trabalhava, os alunos surdos eram retirados da sala de aula, no momento da aula de música e, direcionados para outras espaços para realizarem outras tarefas. A situação chega ao ponto de em determinadas escolas, o intérprete dizer para o aluno surdo para não tentar entender a disciplina Música, porque a mesma faz parte da “cultura ouvinte” estando distante da realidade da pessoa com surdez, colocando-o assim como incapaz (BENASSI, 2013).

No ano de 2002 tivemos a aprovação da Lei n.º 10.436 que reconhece e legitima a LIBRAS como língua oriundas das comunidades surdas do Brasil e segundo Campello (2009, p. 21) língua natural do surdo, institucionalizada a partir de 24 de abril de 2002. Em 2005, aprova-se o Decreto n.º 5.626 que discorre sobre a LIBRAS e seus usos e ensino, bem como, sobre a formação de profissionais para atuarem no ensino. Em 2008, o então presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva, sanciona a Lei n.º 11.769 que dispões sobre a obrigatoriedade do ensino de música.

Ambas as leis estão sendo legitimadas nas infraestruturas sociais. A LIBRAS está em plena expansão, a música já está nas escolas como conteúdo obrigatório do currículo escolar. No entanto, como está na realidade se dando a efetivação destas leis, frente ao aluno surdo?

2. Delimitação do tema: aprendizagem de música para surdos. Catalogação de sinais de termos e conceitos da área musical

Segundo Benassi (2013) se analisarmos ambos os contextos separadamente encontraremos problemas que são pontuais, comuns a determinadas regiões, como as de difícil acesso ou afastadas dos grandes centros que não contam com profissionais do ensino de música com boa formação, pois nas palavras de Loureiro (2003, p. 108) a educação musical, “entendida como ciência ou área de conhecimento”, não escapa de conviver e de se defrontar com constantes situações problemáticas que são peculiares ao atual momento.

Da mesma forma a LIBRAS, podemos nos defrontar com problemas, como a ineficiência do ensino da Língua de Sinais no âmbito da educação superior (BENASSI, DUARTE e PADILHA, 2012); materiais didáticos ineficientes (DUARTE e PADILHA, 2012), disputas entre surdos e ouvintes pela docência, escolas em que, por falta de conhecimento dos gestores, alunos surdos ficam desassistidos quanto a presença de um profissional intérprete na sala (BENASSI, 2013).

No entanto, se voltarmos a nossa atenção para a educação musical para alunos surdos em nosso estado – como vimos anteriormente – nos deparamos com a situação em que, alunos surdos têm o direito cerceado a plena formação. Este problema está diretamente ligado a falta de conhecimento a cerca do ensino de música para surdos e ao despreparo dos profissionais que atuam nesta área.

Torna-se necessário, estudos aprofundados a respeito da aprendizagem da música pelo aluno surdo, pois segundo Bourroul (2013) “o contato da criança com a música desde a primeira infância pode ajudar em seu desenvolvimento cerebral”, baseando-se em pesquisas realizadas com crianças na Universidade de Concórdia no Canadá. Segundo dados dessa pesquisa “pessoas que começaram a estudar música antes dos sete anos apresentam conexões neurais na idade adulta diferentes daquelas que começaram seus estudos musicais mais tarde” (BOURROUL, 2013).

Ao me debruçar sobre o tema desta pesquisa, notei que as informações a respeito dos sinais dos termos e conceitos musicais em LIBRAS são incipientes e raras. Estão disponíveis na Internet um vídeo que contém uma série de sinais da área; parte do Glossário de termos musicais em Libras e ainda, uma dissertação, um livro e dois artigos, catalogados até o momento[3].

3. Problema de pesquisa

A inclusão escolar, segundo Milter (2003, citado por HORT e HORT, 2009, p. 03) “traz benefícios para a aprendizagem de alunos com e sem deficiência”. Ainda segundo Karagiannis, Stainback e Stainback (1999, citado por HORT e HORT, 2009, p. 03) “[...] o ensino inclusivo é a prática da inclusão de todos – independente de seu talento, deficiência, origem socioeconômica ou origem cultural – em escolas e salas de aula provedoras, onde todas as necessidades dos alunos são satisfeitas”.

 Hort e Hort (2009, p. 04) diz que “os autores definem que a palavra ‘todos’, na inclusão, escolar se refere a todas as pessoas, sem exceção. Seguindo este pressuposto, percebo que pelo menos nas escolas onde aconteceram os fatos relatados nos tópicos anteriores, não há inclusão escolar de fato. Para entender melhor, vejamos o que nos diz Hort e Hort (2009, p. 06) a respeito da inclusão escolar: “A inclusão é um processo que requer muito mais do que transferir crianças da escola especial para a escola regular, mas também fazer parte dela”. A escola inclusiva não pode ser um lugar onde,

[...] os pais e educadores não puderam refletir e participar das diretrizes político-pedagógicas da educação inclusiva, o que seria de extrema importância, já que eles atuam diretamente com essa questão. A falta de conhecimento e de experiências concretas de inclusão e a sensação de obrigatoriedade imposta pelas autoridades podem ter contribuído mais para a exclusão do que para a inclusão. Por outro lado, se, no Brasil, o projeto de inclusão não fosse de certa forma imposto pelas autoridades e dependêssemos de movimentos de pais e professores, talvez nunca houvesse uma mudança nessa direção (HORT; HORT, 2009, p. 07).

Assim sendo, uma escola onde a música como conteúdo obrigatório, direcionado apenas para alunos ouvintes, não pode ser considerada uma escola inclusiva. Como foi visto anteriormente, os problemas na sala de aula de música em relação ao aluno surdo decorre da falta de conhecimentos dos profissionais envolvidos no ensino de música e gestão escolar, bem como, da falta de pesquisas na área do ensino de musica para surdos.

Se pensarmos nos benefícios que a música pode trazer ao educando ouvinte na escola regular, como por exemplo, os apontados na pesquisa, tais como, mudanças estruturais e funcionais de crianças que receberam treinamento musical (RODRIGUES, 2010) e ainda, alterações significativas nas áreas responsáveis pela parte motora e também do corpo caloso, que faz ligação dos dois hemisférios cerebrais, desenvolvimento da parte do cérebro, chamada de Giro de Heschi, responsável  pela aprendizagem de música e linguagem e houve também segundo a pesquisa, mudanças significativas em outras zonas, ligadas principalmente à atenção e ao aprendizado (RODRIGUES, 2010).

Os resultados indicaram que pode ocorrer maior neuroplasticidade, um fenômeno que desenvolve e fortalece os neurônios a partir de fatores externos. Se em uma escola dita inclusiva, com a presença de alunos ouvintes e surdos, sabendo que o ensino de música traz tais benefícios para a formação do educando, sabendo ainda que, o sujeito com surdez ou limitação auditiva, pode aprender a música como qualquer outro, por que negar ao aluno surdo o direito de se desenvolver musicalmente, se a escola inclusiva é – ou deve ser – uma escola para todos?

Posto a atual conjectura do ensino, mediante a inserção das novas disciplinas e/ou conteúdos no currículo escolar, faz-se necessário o desenvolvimento de pesquisas, para que a escola possa proporcionar uma educação musical inclusiva de fato. Este estudo que é proposto neste projeto, visa preencher pelo menos em parte esta lacuna, catalogando os sinais da área musical, tornando possível uma comunicação interativa e efetiva entre professor e aluno, aluno e aluno, pois compartilharão da mesma língua na aula de música. Segundo Campello,

[...] os professores bilíngues são uma das ferramentas de mediação na aquisição de linguagem, cognição e alfabetização aos alunos Surdos e que podem ser utilizados em um ambiente só: aprendizagem de todas as disciplinas em língua de sinais brasileira (CAMPELLO, 2009, p. 119).

4. Objetivo geral

  • Elaborar um glossário com sinais da área musical, contendo sinais de termos e conceitos usados no ensino de música, como resultados de estudos com três jovens surdos, estudantes oriundos de escolas públicas.

5. Objetivos específicos

  • Catalogar o maior número possível de sinais da área musical em LIBRAS, utilizando ferramentas como a Internet – site de vídeos, buscadores, site voltados para a temática LIBRAS.
  • Compartilhar experiências em LIBRAS na UFMT[4] para aluno(s) surdo(s) que frequente as aulas do projeto “Aprendendo a aprender o processo de aprendizagem da Língua Portuguesa pelo aluno surdo como segunda língua” a respeito dos termos e conceitos da área musical.
  • Apresentar cada termo ou conceito em LIBRAS e verificar a compreensão dos alunos surdos, estudantes oriundos de escolas públicas.
  • Sinalizar (responsabilidade do aluno surdo) os termos e conceitos da área musical que ainda tem ou que o sinal não é de nosso conhecimento e/ou não tivemos acesso, pelo fato de estarmos distantes dos grandes centros e impossibilitados de nos locomovermos até lá.
  • Elaborar um material – glossário, contendo fotos e descrições dos sinais.

6. Projeção do artigo científico

 

  1. 1.      INTRODUÇÃO

 

  1. 2.      O APRENDIZAGEM DE MÚSICA PARA SURDOS: MITOS, VERDADES E POSSIBILIDADES

2.1  Entendendo as leis de aprendizagem da LIBRAS e da música

2.2  Os benefícios da aprendizagem musical para a formação do sujeito

2.3  Mitos, verdades e possibilidades na aprendizagem de música para surdos

  1. 3.   A BUSCA POR SINAIS DA ÁREA MUSICAL

3.1  A pesquisa

3.2  Apresentação dos resultados

  1. 4.   DELINEANDO A PESQUISA: AS AULAS, OS SINAIS... OS SENTIDOS

4.1  Descrição das aulas

4.2  Apresentação dos sinais catalogados

4.3  Apresentação dos novos sinais

  1. 5.     CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Referências

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[1] o pronome possessivo “nossas” por se referir as perguntas feitas pela turma 2007/01 de LIBRAS do Curso de Música – Licenciatura plena da UFMT.

[2] Pessoa com limitação. Utilizado por Benassi; Duarte e Padilha (2012) em substituição ao termo Pessoa com necessidade especial-PNE.

[3] Sinais da área da área musical foram encontrados no vídeo e no glossário.

[4] Universidade Federal de Mato Grosso 

 

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