PEDAGOGIA EMPRESARIAL: DEFICIENTE NA EMPRESA, INCLUSÃO OU OBRIGATORIEDADE?

 

 

Marta Valeria Freire Guedes da Silva¹ 

Bruno Marones²

RESUMO:

             Este trabalho pretende contribuir para uma reflexão sobre a forma de  inclusão d uma grandos deficientes no mercado de trabalho através da Lei de cotas ,assim como a importancia do pedagogo empresarial no contexto social e de construção de conhecimento,inserindo o ensino/aprendizagem e o respeito  dentro do espaço empesarial.

Sendo o precconceito e a cultura as principais vertentes a serem combatidas dentro da empresa,tendo como principio o ensino/aprendizagem como ferramenta base para o pedagogo empresarial trabalhar e assim ter um trabalho efetivo de inclusão.

Assim partindo destas reflexões este artigo tem a permissa de ser a grande percepção de  que a Lei de cotas,assim como o ensino aprendizagem e um fator de contribuição para a mudança desta cultura precontecioso,não so na organização e em toda sociedade.

1  INTRODUÇÃO

A empresa é um espaço diversificado, onde interage diretamente com a sociedade tornando-se um organismo vivo, tendo assim que estar diretamente ligada ao social. Com o mundo globalizado e a concorrência sendo ponto crucial para atingir metas desta organização, assim como, um diferencial no mercado, a empresa terá que ser um  espaço construtivo, sendo desnudo de preconceitos, agregador de   fatores  sociais, inserindo conceitos éticos  e cheio de princípios cumpridores das leis trabalhistas previstas como todo.

Podemos colocar o nivelamento da aprendizagem, assim como as diferenças sociais como principais conflitos na organização, sendo essas barreiras a serem vencidas pelos colaboradores.

Em contrapartida neste espaço empresarial temos os colaboradores com deficiência, inseridos na empresa através da lei de cotas, sendo mais agregador eminente para estas diferenças. Tento estes colaboradores com deficiência a facilidade da lei para a entrada no mercado de trabalho, nas organizações isto é encarado como um ato de cumprimento da Lei, sendo isso, uma conjunção entre os deveres e os direitos para os colaboradores, se faz necessário uma nova percepção de aprendizagem e conhecimento para todos, pois os novos integrantes desta empresa devem encontrar na organização um clima de respeito para haver a socialização e a tão sonhada inclusão e com isto o alcance das metas organizacionais.

Sendo o respeito o fator preponderante para vencer barreiras e sendo a empresa obrigação de ter esta sensibilidade de integração e com visão do crescimento, é necessário para este trabalho um agente educador no qual possa trabalhar e esclarecer para todos na empresa as diferenças de entendimentos e assim nivelar o conhecimento, estimulando a aprendizagem tendo sempre renovado a motivação dos colaboradores.

Para esta sinergia acontecer com toda tranquilidade, a empresa deve promover e cuidadas do seu capital humano, colocando em seu quadro de funcionários  o especialista em educação, o pedagogo, profissional adequado para a facilitação deste conhecimento na organização e assim trabalhar a socialização e integração de fato na empresa conseguindo a elevação do espírito de cada integrante.

Em nossa realidade organizacional, o pedagogo como agente integrador, atua como mediador social para diluir conflitos, educando para que haja total integração das pessoas, sendo elas com deficiência ou não, atingindo assim o objetivo concreto da organização, a visibilidade no mercado global já que a empresa é um organismo vivo.

Este profissional é comprovadamente o mais capacitado, pois desde o principio de nossas vidas o temos ao lado como espelho. Dentro da empresa o Pedagogo é o mediador, motivador e construtor de conhecimento e com o trabalho agregador faz com que os colaboradores de fato sejam mais que funcionários, sejam parceiros na organização.

Neste contexto, este artigo tem o objetivo de discutir uma melhor inserção das pessoas com deficiência nas organizações, visando a importância da intervenção do profissional de pedagogia como fator primordial para esta socialização e conhecimento mútuo acontecer na empresa.

Foi usada como metodologia a pesquisa bibliográfica na qual vários autores contribuíram para o desenvolvimento do artigo, como: Libâneo (2005), Gil(2001), Holtz (2006), Chiavenatto (2008), e outros que fizeram parte para composição desta pesquisa, a qual foi realizada com o objetivo foca a necessidade do trabalho do pedagogo empresarial na integração dos deficientes dentro das organizações, tendo em vista a importância desta atuação, assim como a conscientização de todos  e assim dizimando  conflitos existentes com a implantação da lei de cotas nas organizações, ou seja com a chegada dos deficientes.

Portanto para que haja o alcance dos objetivos da organização, o sucesso como um todo, e a integração total e o cumprimento da lei de cotas. A empresa deve ter a sensibilidade com seus colaboradores ”diferentes” para a total integração e fidelização, pois a sociedade pede uma igualdade de direitos, e todos tem direito a uma ocupação e exerce-la com total bem estar  sem diferença.

2 CONCEITOS E CULTURA SOBRE O DEFICIENTE NA SOCIEDADE

O olhar de indiferença para pessoas com deficiencia é na sociedade um contexto histórico/cultural,precisaremos de vários séculos para curar este preconceito e portanto mudar esta ótica.

Percorrendo a história temos,no século XV crianças deformadas que eram jogadas nos esgotos da Roma Antiga. Na Idade Média, deficientes encontram abrigo nas igrejas, Na mesma época, os deficientes ganham uma função: bobos da corte. Martinho Lutero defendia que deficientes mentais eram seres diabólicos que mereciam castigos para ser purificados.

Já entre os séculos XVI até o XIX, pessoas com deficiências físicas e mentais eram isoladas do resto da sociedade, mas agora em asilos, conventos e albergues. Surge o primeiro hospital psiquiátrico na Europa, porém as instituições dessa época não passam de prisões, sem tratamento especializado nem programas educacionais.

Já no século XX, os deficientes passam a ser vistos como cidadãos com direitos e deveres de participação na sociedade, porem com um olhar assistencial,neste contexto a primeira diretriz política desta visão aparece em 1948 com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
”Todo ser Humano tem direito à educação”.(Fonte: REVISTA NOVA ESCOLA. Jan/fev 2001. p. 36-39)

Mesmo com visões diferenciadas, no âmbito cultural precisamos quebrar paradigmas e conscientizar as pessoas sobre todas as forma inclusiva, pois as leis estão expostas para serem cumpridas e assim o deficiente viver plenamente em sociedade.

3 A  EMPRESA  NO CUMPRIMENTO DA LEI DE COTAS

Para efetivar a inclusão dos deficientes na sociaedade e assim mudar o comportamento humano, fazem-se leis de inclusão e assim obrigar esta inserção no meio social. Dando inicio nos anos 70, os Estados Unidos impretou a Lei 94.142/75. Onde estabelece a modificação dos curriculuns e a criação de uma rede de informação entre escolas,bibliotecas.hosptais e clinicas. Nos anos 80 e 90  as Nações Unidas lança o Programa de Ação Mundial para Pessoas Deficientes,onde recomenda :’Quando for pedagogicamente factível,o ensino de pessoas deficientes deve acontecer dentro do sistema escolar normal’.   No Brasil,em 1978,entra na Constituição uma ementa que trata do direito da pessoa com deficiencia.”é assegurada aos deficientes a melhoria de sua condição social e economica especialmente mediante educação especial e gratuita”.

À partir de 1980 é integrado a LDB,apos debates entre pais,pares de pessoas com deficiencia,assim como teóricos,a integração da Educação Especial,apontando que a educação dos excepicionais deve ocorrer,quando possivel,no sistema geral de educação.Temos em 198, com a nova Constituição a garantia de atendimento educacional especializado aos deficientes,preferencialmente na rede regular de ensino.

Em1989, aLei Federal 7.83,prevê no item da educação,reclusão e multa aos dirigentes dos  estabelecimentos das redes pública e privada de ensino,que não matricularem pessoas com deficiencia,em 1990 com a aprovação do ECA(Estatuto da Criança e Adolecente), reintera o que esta na Lei.

Com a educação sendo permeada, o deficiente que se qualificava precisaria entrar no mercado de trabalho,e então que a Constituição vai garantir este direito atraves da Lei 8213/91,conhecida tambem como a Lei de Cotas.Nesta Lei é previsto que as empresas a parti de 100(cem) fucionários,tenham em seu quadro um percetual de pessoas com deficiência,como demonstra o quadro abaixo:

100 a200 empregados

2%

 201 a500 empregados

3%

501 a1.000 empregados

4%

de 1.001 em diante

5%

                                                     Fonte:Site do MTE

Diante deste cenário, as empresas,tem como obrigação inserir no  quandro de funcionarios pessoas com deficiência,porém,neste contexto temos a grande questão:Como estas pessoas estão sendo inseridas nas empresas?Será que esta acontecendo realmente uma inclusão ou apenas a empresa contrata e o deficiente apenas esta na empresa?

4  A IMPORTANCIA DO PEDAGOGO EMPRESARIAL NO PROCESSO DE INCLUSÃO DOS DEFICIÊNTES NA ORGANIZAÇÃO

           Partindo da percepção da sociedade, que necessita das mudanças desta visão do deficiente como cidadão produtivo e tendo em vista a obrigatoriedade das  organizações para a inserção dos deficientes pela obrigatoriedade da Lei de Cotas,para que este processo torne-se de fato efetivo é imprecendível o trabalho de um proficional especializado em ensino/aprendizagem, “ O Pedagogo”.

    Temos na Grécia antiga como a origem da pedagogia, sendo o termo “pedagogo” utilizado para designar o escravo que conduzia e acompanhava as crianças, sendo o responsável para melhorar à educação oral e intelectual.

Após a conquista da Grécia pelos os romanos, por admirar a infinidade de conhecimentos dos gregos, os romanos entregaram a educação de seus filhos aos chamados “pedagogos-escravos”, porém com o fim da escravidão  surgiram então os professores particulares ou preceptores que educavam as crianças em suas casas.Com o passar do tempo a pedagogia tornou-se o campo do conhecimento voltado para a educação, e com isto, o pedagogo passou a exercer o papel de especialista em conduzir o processo ensino-aprendizagem em qualquer ambiente.

Desta forma, o processo ensino-aprendizagem transformou-se ao longo do tempo e à medida que os objetivos e o currículo progrediam a ação educativa era adequada para oferecer ao educando uma aprendizagem significativa de acordo com a sua faixa etária, e assim trazer uma nova proposta para a educação, transformando o comportamento humano e as formas de conhecimento.

Nas últimas décadas, porém, há um debate sobre  questões relativas ao campo de estudo da pedagogia, assim como o papel do pedagogo e a sua formação, assim como também a estrutura do conhecimento pedagógico. Libâneo (1999, p.59) diz que:“Todos os educadores seriamente interessados nas ciências da educação, entre elas a pedagogia, precisam concentrar esforços em propostas de intervenção pedagógica nas várias esferas do educativo para enfrentamento dos desafios colocados pelas novas realidades do mundo contemporâneo”.

Utilizamos o termo pedagogia como o campo de conhecimentos que oferece os saberes da área educacional (didática, filosofia, educação, entre outros), porém ao ampliarmos esse conceito percebemos que é um conjunto de  saberes ligados a razão e a racionalidade que busca nortear a educação.

Com isso a pedagogia passou a atuar em espaços fora da instituição escolar visando à aprendizagem e buscando formar o homem para a vida, se preocupando com uma formação integral e crítica, de seres pensantes que tenham opinião e sejam capazes de ver a realidade e modificá-la, ou seja, é a transformação do ser humano. (Libanêo, 1999)

O pedagogo passou a atuar não somente no cotidiano escolar, mas em todo e qualquer segmento da sociedade. E assim ressalta-se a importância da educação formal e informal caminharem juntas. Por este motivo a atuação do pedagogo busca relacionar as múltiplas propostas de educação existentes na sociedade transformando assim a idéia de uma educação condicionada (decorada, repetitiva) em uma educação abrangente e igualitária e de qualidade.

Como a educação tornou-se essencial no mundo profissional, faz-se necessário um profissional da educação dentro do espaço organizacional, para atuar de forma cooperativa com os outros funcionários para melhorar o desempenho da empresa.

Com essa nova proposta educacional o pedagogo se transforma para posicionar-se como profissional capacitado para atuar nesta nova realidade.Assim este profissional passa de um simples transformador do conhecimento e do comportamento humano para uma efetiva atuação em espaços escolares, empresariais, hospitalares, entre outros, que visam a aprendizagem e a transformação do comportamento humano dentro e fora da educação formal.

A organização que é um organismo vivo que integra a sociedade. Ambas promovem mudaças comportamentais e têem entreado em sua cultura o preconceito latente e atuante, e assim sendo, existe a rotina de dificultar a integração de pessoas que são diferentes, a exemplo de: deficientes, ex-presidiários, dentre outros.

Em contra partida, existem as Leis estabelecidas para o bem comum, assim como a ordem e progresso da sociedade, inserindo estas pessoas “diferentes” na organização,e com a cultura milenar do preconceito,como seriam realmente inseridas estes deficientes ?

O trabalho de inclusão é extremamente árduo, pois envolve mais do que o simples fato de cumprimento de Lei,envolve pessoas,comprotamentos sociais e individuais.sendo assim teremos que envolver  um profissional que medie comportamentos e educação ,sendo o mesmo inserido na empresa,”O Pedagogo Empresarial”. 

     Neste contexto, a educação é fundamental e deve estar presente sempre independente das condições que a pessoa se encontre, neste caso a pedagogia empresarial, com a inserção do pedagogo empresarial, contribui possibilitando que a colaboradores continuem aprendendo. Para Libâneo

       A Pedagogia é uma área de conhecimento que investiga a realidade educativa no geral e no particular, mediante conhecimentos científicos, filosóficos e técnicos profissionais buscando explicitação de objetivos e formas de intervenção metodológicas e organizativas em instâncias da atividade educativa implicada no processo de transmissão/ apropriação ativa de saberes e modo de ação.. (2001, p. 44)

Hoje a pedagogia é a ciência que tem a prática social da educação como objeto de investigação e uma ação pedagógica multidisciplinar na sociedad,srndo o pedagogo empresarial o instrumento desta educação na empresa.

Portanto, Holtz (2004) afirma que a pedagogia nasceu então após o pedagogo, como a ciência e arte da educação, cujo objetivo é o de praticar por meios eficazes, a mudança de comportamento de certas pessoas, para um lado benéfico, e para uma realização plena de suas vidas. Essa transmissão de conhecimentos chama-se aprendizagem.

A educação é uma característica dos seres humanos, pois não existe ninguém que não se desenvolva em algum aspecto da sua vida seja ele social, intelectual, afetivo, entre outros.

Gil (2001, p.122) apresenta um conceito bem abrangente sobre educação:

“É o processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano visando sua melhor integração individual e social”.

Ele acredita que a educação tenha ramificações ou habilidades que são desenvolvidas de acordo com o potencial humano. O ato de educar significa instruir, ensinar, ou seja, promover o processo de aprendizagem.

Segundo Chiavenato (2006, p.88) a “aprendizagem é o processo pelo qual se obtém uma mudança de comportamento relativamente estável resultante da prática”.

Percebe-se que a aprendizagem só ocorre com a constante prática e que esse processo é contínuo e aprimorado durante toda a nossa vida. O processo de aprendizagem n.ão acontece somente na instituição escolar mais em todos os ambientes que frequentamos (família, religião, empresa, entre outros).

Aprender é a capacidade de compreender e transformar a realidade, ou seja, é um processo de mudança e desenvolvimento de habilidades, comportamentos e atitudes. Essa influência da educação na formação do ser humano pode acontecer de forma positiva ou negativa.

Para que aconteça o processo de ensino/aprensizagem empresarial, devemos inserir na realidade dos colaboradores o especialista em educação “O Pedagogo”.que sabe como proporcionar saberes contínuos, trazendo motivação diárias  para os colaboradores, assim como uma socialização eficaz para com os colaboradores com deficiência,pois trabalha o saber de cada um,conseguindo assim êxito no ambiente organizacional.

É o ensino/aprendizagem a grande ferramenta utilizida pelo Pedagogo empresarial, que vai mudar comportamentos na empresa e portanto na sociedade,através de socialização e trabalhos lúdicos demonstrando a igualdedes entre os colaboradores,assim como o trabalho sobre respeito,onde desperta-se a sensibilidade entre os colaboradores com e sem deficiencia e assim construir um ambiente despido de preconceitos,onde deficientes passam a ser cidadão com deveres e direitos na organização,e não apenas um cumprimento de Lei.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

            Para que a sociedade desenvolva de forma inclusiva,é necessário que o conhecimento seja construido em todos os espaços por um profissional especialista,pedagogo empresarial, e assim teremos empresas cada vez mais inclusivas,não so cumprindo a leis,mas vencendo preconceitos e barreirasse cluturais nos padrões da ética e da moral, onde é necessário que se pratique , principalmente a humanização em ambiente empresarial construindo uma sociedade inclusiva

É necessário, o quanto antes, que os colaboradores tenham um olhar diferente sobre as pessoas com defiencia que estão inseridos no mercado de trabalho praticando uma cultura de não ao preconceito e sim o da igualdade.

 A cultura participativa torna-se importante para a formação de sujeitos ativos, inventivos, capazes de mover a sociedade para alternativas sócio-políticas inovadoras, podendo ainda assegurar a continuidade de projetos significativos para a sociedade, e a empresa com uma  gestão transparente e ética, a formação de comunidades vigilantes dos direitos conquistados; além disso, assume papel fundamental para o enraizamento e valorização do sentimento de pertencimento à todos .pois perante a constituição e a Deus todos os seres humanos somos iguais.

Dentro desta visão de igualdade social, e usando a ferramenta do conhecimento,se torma evidente e imprecidivel o papel do profissional da pedagogia empresarial nesta empresa,trazendo esta permissa de iguadade de condições para todos, pois como diz Freire

Cconhecimento emerge apenas através da invenção e reinvenção, através de um questionamento inquieto, impaciente, continuado e esperançoso  de homens no mundo, com o mundo e entre si.

Sendo assim, o ambiente é a empresa, as pessoas, são os colaboradores, a ferramrenta, ensino/aprendizagem, o profissional, o pedadogogo empresarial, serão os elementos para a mudança em uma cultura para uma sociedade sem preconceitos e assim alcançar uma empresa com um cenário de chances iguais para todos os colaboradores.

Sendo este contexto a verdadeira busca do pedagogo empresarial a humanização e a igualdade na inserção para os colaboradores com deficiência executarem o seu trabalho de fato e assim a sociedade de fato cumprir o seu papel tendo a inclusão estar de fato e de direito acontecendo no espaço empresarial para com o mínimo de integridade estejamos parcipando todos de uma sociedade verdadeiramente inclusiva, e assim esta deixe de ser figurativo e passe a ser uma realidade e  assim a sociedade passa a ter um cunho de inclusiva.

 

REFERÊNCIAS 

            A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. –2. ed. – Brasília: MTE, SIT, 2007. Disponível em: www.mte.gov.br. Acessado em: 30 setembros 2013.

          BARCELOS, Wellington. Histórico da Inclusão, Revista Nova Escola Jan/fev 2001. p. 36- Acessado em 14/10/2014

            CHIAVENATO, Idalberto Gestão de Pessoas. 3ª edição - 2008 , Editora Elsevier – Campus.

CORRÊA, Rosa Maria, Avanços e desafios na construção de uma sociedade inclusiva - MG, 1ª edição- 2009- Editora Cortez

          COORDENADORIA NACIONAL PARA INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA - CORDE. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Comentada, 2008 MAIOR, Izabel Maria Madeira de Loureiro. Apresentação (In) A convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência Comentada. Coordenação de Ana Paula Crosara Resende e Flavia Maria de Paiva Vital. Brasília, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2008.       

          

           ECA-Estatuto da Criança e do Adolescente, Disponivel em:

www.fundodireitoshumanos.org.br/v2/pt/projects/view/centro-de-defesa-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente-cedeca-rio-de-janeiro?gclid=COCLrb6b7sICFSho7AodZxgAZg- Acessado em 20/10/2014

           GIL, Antônio Carlos. GESTÃO DE PESSOAS: Enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2006.

         HOLTZ, Maria Luiza, Marins. Lições de Pedagogia Empresarial. Disponível em: http://www.mh.etc.br/ebooks.html. Acessado em: 18/07/2011.

        JANNUZZI, Gilberta S. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para Quê? 4ª edição. São Paulo, Cortez, 2001.

         LÜDKE, Menga e André, Marli E.D. A pesquisa em educação: abordagem qualitativa São Paulo: EPU, 1986, p.17

             MAIOR, Isabel de Loureiro, MEIRELLES, Fábio. A Inclusão das Pessoas com Deficiência é uma Obrigação do Estado Brasileiro, http://www.bengalalegal.com/izabelmaior-fabiomeireles- Acessado em 14/10/2014.

            MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Disponível em: www.mec.gov.br/. Acessado em: 30 setembros 2012.

MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Disponível em: www.mte.gov.br. Acessado em: 30 setembros 2013.

              MIRANDA, Arlete Aparecida Bertolodo. História, deficiência e educação especial. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/revis/revis15/art1_15.pdf. Acessado  em: 11/07/2014.

              ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, 2006 ato2007.

          PACHECO, Kátia Monteiro De Benedetto ALVES, Vera Lucia Rodrigues A história da deficiência, da marginalização à inclusão social: uma mudança de paradigma http://www.actafisiatrica.org.br/detalhe_artigo.asp?id=184 Acessado em 14/10/2014