SILVA, A.

 

 

A constante exposição ao esforço laboral nos níveis de 4,8, e ou 12 horas consecutivas levam o corpo da mulher negativamente reagir ao esforço feito na jornada laboral de pé, reclamar por reações após alguns anos de constância ao esforços repetitivos somados aos Disturbios Osteo musculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Observadas 39 mulheres trabalhadoras da saúde, todas na área enfermagem e laboratório, destas 33 reagiram positivamente as ações propostas, manipulação e estiramento com aparelho vibratório. Destas (03) três são diabéticas diagnosticadas em tratamento e acompanhamento regular. J.H.CLAY observando as implicações na M. Peitoral distal e medial esterno e clavicular, vide pag. 120 do trato do peitoral maior, que trata das dores e complicações causadas pelo processo repetitivo.

Percebeu-se que após seguidos plantões noturnos, o índicie de stress aculmulado não raro é liberado em torsões agonista e antagonista dos musculos superiores. Acompanhadas por vários aspectos comportamentais e posturais durante o plantão. É comum entre esse grupo a irritabilidade dada a pressão laboral existente, somadas ao cansaço evidente a que são expostas.

As tendinites constantes devido a saturação provocadas por esforço repetitivos, associados a má postura recorrente devido a falta de equipamentos de prevenção de doenças laborais e inadequações do equipamento de descanso não raro deficitário e desconfortável. Deficiência postural recorrente nas diversas amostragens acompanhadas, notadamente se dá entre as vertabras L-4, L5 – T-3,T-4,T-5 e o Sacro. As dores da crista iliaca causadas pela postura rotineira e inadequada, provoca não raro o afastamento do trabalho. As cervicalgias contumazes nas vertebras C-3, C-6 e C-7 são agravadas pela postura em relação ao uso celular eTablets.

Ampliando as observações notou-se, as implicações e as diferenças nas cargas horárias de 12 horas onde o objeto observado permanecia de pé durante todo o plantão, comparou-se com a carga horária similar com momentos intercalados de desenvolvimento de funcão sentada e de pé nestes casos observou a redução das tendinites e o aumento sensível da má circulação nos vasos inferiores o que não raro provocava inchaço nos membros inferiores, mas sem varises, bem diferente dos casos onde o objeto mantinha-se de pé durante as 12 horas.

As observadas que trabalhavam sentadas durante as 12 horas, os inchaços ocorriam somente nos casos onde as cadeiras tinham altura que não permitiam o contato direto dos pés com o plano do piso onde se desenvolviam as ações. Nestes casos encontramos as observadas que trabalhavam no regime de 6 horas nos serviços administrativos do laboratório e as microscopistas.

Adotou-se a massagem como relaxante muscular inicialmente nos casos de plantão de 12 horas paralelo ao de drogas relaxantes e de analgesia. Implimentou-se os alongamentos e as massagens rápidas com óleo e hidratantes no tempo de 15 minutos durante todo o curso de aplicação. O retorno após três (03) meses de acompanhamento veio em forma de diminuição do consumo de analgésicos durante os plantões. Aumentou-se então o tempo de massagem e redução de seções na semana, o tempo de atendimento passou a ser de uma (01) hora na frequência de uma vez por semana. Neste espaço de tempo foi aplicada a técnica de ordenamento vertebral e a massagem dos membros superiores e inferiores indistintamente. Logo percebeu-se o melhoramento do humor das pessoas observadas bem como a relação interpessoal.Iniciamos com a técnica FOUQUÉ adotada pelo SHIATSU e pela acupuntura aplicada no ocidente.

Trabalhando os membros superiores observou, que era necessário uso da massoterapia tradicional, visto certas alterações observadas no trajeto do programa era necessário desenvolver um instrumento de resposta para o inchaço dos seios no período pré-menstrual.

Fazia-se necessário entender os motivos pelos quais ocorria o excesso e mais inda evitar o retorno ao abuso de analgésicos. As própria observadas preferiam sentir a dor, que se utilizarem do comprimido analgésico.

Deparamos, então, com a Tensão Pré-Mentrual (TPM). Necessáriamente percebeu-se que, as laborais que se utilizavam das técnicas de massagens, principalmente no plexo inferior e faziam intercalada seções com aparelhos eletromagnético de baixa frequência tinham menor queixa pré e pós menstruais. Os seios inchavam menos e quase não provocavam dor, esse grupo abstinha-se de tomar analgésico por julgar desnecessário.

O quê tinham em comum as mulheres deste grupo?

A mama é irrigada pela artéria mamária interna e por ramos da artéria axilar. Da artéria mamária partem os ramos perfurantes que atravessam os quatro primeiros espaços intercostais, em geral dois vasos por espaço, que atravessam o músculo peitoral, atingindo a face posterior da mama. Os ramos axilares da vascularização mamária são a artéria subescapular, a artéria torácica externa e a artéria acromiotorácica.

A pele, a aréola, o tecido subcutâneo e o parênquima mamário são drenados por vasos linfáticos, que se dispõem da superfície para a profundidade, formando uma rede linfática que se comunica entre si. Grande parte da drenagem linfática da mama segue em direção aos linfonodos axilares que drenam a linfa proveniente da região centrolateral da mama, enquanto a região medial da mama drena para os linfonodos da cadeia mamária interna. Os linfonodos axilares são subdivididos em três níveis: linfonodos do primeiro nível axilar, linfonodos do segundo nível axilar e linfonodos do terceiro nível axilar.

A progesterona, que passa a ser produzida quando os ciclos menstruais tornam-se ovulatórios, depende da atuação prévia do estrogênio, é diferenciadora da árvore ducto-lobular mamária. Na vida adulta, o estímulo cíclico de estrogênios e progesterona faz com que as mamas fiquem mais túrgidas no período pré-menstrual, por retenção de líquido. A ação do hormônio progesterona, na segunda fase do ciclo, leva a uma retenção de líquidos no organismo, mais acentuadamente nas mamas, provocando nelas aumento de volume, endurecimento e dor.

O estrogênio fortalece a mama por meio de reservas de água e uma irrigação sanguínea maior, fazendo com que as glândulas mamárias inchem e multipliquem o número de suas células. Estas alterações são um preparo da gravidez e sua consequente produção de leite. Não havendo a fecundação, todos os inchaços e outras modificações regridem com o início da menstruação.

Na fase proliferativa, também chamada de fase folicular, o folículo cresce e se prepara para a

ovulação. Esse crescimento é estimulado pelo hormônio FSH, e à medida que o folículo cresce, começa a produzir estrógenos, um grupo de hormônios que estimulam o desenvolvimento do endométrio. Nesse processo, vários folículos são estimulados, mas apenas um deles termina o crescimento, acumulando líquido em seu interior e transformando-se em folículo maduro ou folículo de Graaf.

Ao atingir um determinado nível no sangue, o estrógeno começa a estimular a hipófise a liberar grandes quantidades de LH e FSH, que irão induzir a ovulação, que geralmente ocorre do décimo ao décimo quarto dia após o início do ciclo menstrual. Na fase secretória, também conhecida como fase lútea, o LH estimula as células do folículo ovariano rompido a se transformarem em corpo amarelo, também chamado de corpo lúteo. É no corpo lúteo que ocorrerá aprodução de estrógeno e progesterona.

Caso não ocorra a fecundação do ovócito secundário, ocorrerá a fase menstrual. Nessa fase, o corpo lúteo se degenera, parando de produzir progesterona e estrógeno. A queda na produção desses hormônios faz com que o útero sofra descamação, ocorrendo a menstruação, que pode durar de três a sete dias, dependendo da mulher e de suas condições fisiológicas. Essa queda nas taxas de progesterona e estrógeno faz com que a hipófise volte a produzir FSH, reiniciando um novo ciclo menstrual.

 

Todos esses processos que ocorrem tanto no útero quanto no ovário são controlados pelos hormônios FSH (hormônio folículo-estimulante) e LH (hormônio luteinizante). A menstruação ocorre quando as taxas de todos os hormônios ficam muito baixas no sangue da mulher, e marca o início de um ciclo menstrual.

No trato dos seios das mulheres diabéticas introduzimos a massagem Shantala, que respondeu positivamente, o que estendemos para as demais acompanhadas, até para que percebecem suas importâncias no contexto trabalho valorização laboral.

Um corpo trabalhado constantemente com massagens redutoras e modeladoras e ou relaxantes, permitem menor aculmulo de líquido e por conseguinte menor pressao no endométrio de tal sorte que a dor é reduzida ou desaparece, variando de uma para outra mulher. Na mulher diabética acompanhada, as massagens são elaboradas e aplicadas com observância do Sistema Circulatório (SC).

Mario-Paul Cassar nos diz: -Diabete é um distúrbio no metabolismo de carboidratos. Resulta da produção ou utilização inadequadas da insulina, que é produzida no pancreas pelas células beta das ilhotas de Langerhans. Uma das teorias a esse respeito propõe que a insulina controla a captação de açúcar da corrente arterial e sua passagem pela membrana celular.

A ausência de insulina evita que o açúcar seja armazenado como glicogênio (pelo processo da glicogênese). A decomposição do açúcar em compostos mais simples (pelo processo da glicólise) também é afetada. O metabolismo de carboidratos geralmente fica reduzido, enquanto o de gorduras e proteínas é aumentado.

Necessário se faz a capacitação do profissional para a aplicação da massagem na pessoa diabética. O cuidado e a observção das reações são indispensáveis, por isso, a necessodade de compreender a doenças e o domínio das técnicas necessárias ao atendimento do diagnosticado. Os sintomas predominantes da diabete são hiperglicemia (níveis elevados de açúcar no sangue), glicosúria (presença de açúcar na urina), poliúria (produção excessiva de urina), polidipsia (sede excessiva) e polifagia (aumento no consumo alimentar).

A diabete dependente de insulina, também chamada de diabete de início precoce ou juvenil, ocorre nas primeiras duas ou três flutuação nos níveis de glicose sangüínea, situação particularmente difícil de controlar. Ocorrem, em geral, aumento no apetite, perda de peso, polidipsia e poliúria.

A diabete não dependente de insulina, também conhecida como diabete de início tardio ou senil, é uma forma leve da condição; tem início gradual e ocorre principalmente em pessoas obesas. Neste caso, as células beta são normais, mas a produção de insulina varia: com freqüência está reduzida, mas, às vezes, é muito alta. O estresse pode estar associado ao estado diabético, porque estimula a glândula ad-renal a liberar adrenalina. Este hormônio aumenta os níveis sangüíneos de açúcar, que podem perturbar o equilíbrio delicado entre insulina e glicose plasmáticas.

Na diabete, o equilíbrio insulina/glicose é muito delicado e o aumento na circulação pode causar flutuação nos níveis de açúcar sangüíneo. Existe, portanto, necessidade de um monitoramento atento desses níveis, antes e depois de um tratamento com massagem. A hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) também pode ocorrer no paciente diabético; o massagista deve estar atento para qualquer sinal de alerta de queda de açúcar, como pulso rápido, sudorese e desorientação mental.

Os pacientes diabéticos, em geral, percebem com facilidade esses sinais e invariavelmente levam consigo um lanche doce; entretanto, o terapeuta pode manter algo similar também na sala de tratamento.

Complicações da diabete a longo prazo incluem o desenvolvimento de neuropatia (distúrbios nervosos), dano à retina, alterações degenerativas nos vasos sangüíneos e maior suscetibilidade a infecções. O prejuízo na circulação é outra conseqüência, associada ao desenvolvimento de distúrbios cardiovasculares e à aterosclerose.

A neuropatia da diabete é um distúrbio do sistema nervoso periférico que leva à redução nas sensações de dor, temperatura e pressão, especialmente nos membros inferiores e nos pés. Também pode haver perturbação no sistema nervoso autônomo, que produz surtos alternados de diarréia e constipação, além de impotência sexual e prejuízo na função cardíaca. Aplicações com bolsas de água quente ou lâmpadas infravermelhas não devem ser efetuadas devido à sensibilidade reduzida; pela mesma razão, técnicas de massagem pesada não são apropriadas.

Manobras de massagem lentas e rítmicas são usadas para a redução dos níveis de estresse. O uso da massagem como parte de um regime de manejo do estresse também pode evitar o início da diabete. Manobras suaves de deslizamento são aplicadas para a melhora da circulação, particularmente nos membros inferiores.

Manter um bom fluxo sangüíneo nesta região ajuda a evitar a formação de úlceras, que podem resultar do prejuízo circulatório, ou de complicações mais graves, como o desenvolvimento de gangrena. A massagem sistêmica também é indicada, para eliminar toxinas e evitar a degeneração dos vasos sangüíneos pelo ateroma. A massagem linfática e os movimentos abdominais para a circulação portal são necessários para auxiliar na eliminação de toxinas.

Com o prejuízo na circulação, também pode ocorrer edema, e a massagem é então usada para estimular a drenagem linfática. Na diabete não-dependente de insulina, a dieta é muito importante para o regime de tratamento, e a obesidade torna mais difícil o controle da doença. A massagem é aplicada para reduzir a obesidade; técnicas de amassamento suave são incluídas para romper os glóbulos de gordura e promover alguma tonicidade dos músculos.

Com os músculos da panturrilha, e particularmente os dos pés, podem tornar-se atrofiados, o exercício de massagem pode ser útil. A neurite diabética exige que as manobras de massagem nos membros sejam executadas com uma abordagem suave. Além da razão óbvia de consideração pelo paciente, os movimentos delicados também são necessários para ajudar no alívio do torpor, irritação ou formigamento que são sintomas dessa condição.

Ao massagear a pessoa diabética é necessário cuidado no uso de aparelho de resonância magnética que, jamais pode ser utilizado no perfil direto. Usado corretamente o respostar da ação é evidente, logo na primeira semana de acompanhamento, evitar a fricção e aparelhos de ângulos contundentes.

 

O trabalho de massoterapia na região pélvica feminina alivia as dores na pré menstruação, promove fluidez durante e um humor mais leve no antes, durante e depois. O uso do aparelho de eletromassagem, controlado na distância adequada, é benéfico para ativar a circulação e produzir o relaxamento necessário para desobstrução de vasos e artérias. A ação de composição dos movimentos devem estar alinhados ao tempo de trabalho e aos efeitos causados em cada corpo em que atua.

O uso do shiat-su colabora com o alívio das dores no plexo inferior. Relaxando a musculatura da pelves, das coxas e das pernas. Somados a reflexologia no trato dos pés e das mãos, em ralação aos demais órgão do corpo. A massagem por reflexo é um recurso utilizado dentro dos limites nos casos de diabetes.

O benefício da massagem estende-se para o tecido adiposo: ao exercer pressão mecânica, a massagem promove o rompimento dos glóbulos de gordura nessas camadas subcutâneas. Ela também cria calor e hiperemia, que ativam os glóbulos de gordura, fazendo-os gastar e liberar sua energia. Além disso, a massagem ajuda na transferência das moléculas de gordura dos intestinos para os canais linfáticos. Outro efeito da massagem diz respeito à diminuição da sobrecarga que o tecido adiposo coloca sobre o coração. O tecido adiposo é altamente vascularizado e, portanto, exige um grande suprimento sangüíneo. Isto tende a tensionar a ação de bombeamento do coração. A massagem diminui a tensão, auxiliando a circulação nos tecidos subcutâneos e no sistema. Outra vantagem relaciona-se à formação de gordura, que, no tecido vivo, ocorre sobretudo nas regiões onde a circulação é moderada ou lenta. Inversamente, quando a circulação dos vasos sangüíneos adjacentes é melhorada, a gordura tende a diminuir.

A massagem, junto com exercícios e aplicação local de calor, melhora a circulação para a maioria dos tecidos e, em particular, para regiões como coxas, nádegas e abdome, o que previne ou reduz qualquer acúmulo de tecido adiposo subcutâneo nesses pontos. Nos diabéticos o cuidado na abordagem destes pacientes requer conhecimento, profunda anamnese confiança profissional paciente para que ocorra o feedback.

Tomando por ponto referencial uma linha imaginária que, pressupõe-se tocar nas Cristas intertrocantéricas, como sendo a direção para o trabalho na musculatura pélvica, quando no avanço na operacionalização no Músculo obturador externo.

A história das civilizações da Antiguidade, como egípcios, hindus, gregos, romanos, chineses e japoneses, cerca de 300 a.C., fizeram referências sobre os benefícios da massagem para o bem-estar humano. Mas os primeiros a reconhecer as propriedades curativas dessa técnica de friccionar o corpo foram os chineses, que assinam a literatura mais remota que se tem notícia: o texto médico Nei Ching, escrito 2800 a.C. Que ergue o meridiano como centro do equilíbrio do corpo e relação com o universo.

A palavra massagem é de origem grega e significa amassar. Depois dos chineses, o pai da Medicina, o grego Hipócrates, fez uso das propriedades terapêuticas da massagem, que ele denominou anatripisis, cujo significado é friccionar pressionando os tecidos. A expressão foi traduzida para o latim como frictio e permaneceu em uso nos Estados Unidos até 1870. Frictio significa fricção ou esfregação. Na Índia, a expressão usada para designar massagem era shampooing. Na China, era Cong Fou e, no Japão, ambouk.

Observando a leveza dos toques da shantala, foi percebido, que poderia ser tentado, como metodologia para ativar a circulação sanguínea, buscando melhorar o desempenho laboral dos observados, das três portadoras de diabetes. A leveza dos toques permitiu que se desenvolvesse o toque de meio, ou seja, a mão do massagista como meio de controle de impacto na realidade a mão do terapeuta recebe o impacto e repassa um leve tremor que estimula os vasos sem causar danos no portador de diabetes.

As aplicações nos calcaunhares e dedos dos pés promovem um circulação qualitativa na vida destas observadas e acompanhadas. Na mulher, os sintomas mais comuns de hiperprolactinemia são irregularidade menstrual, infertilidade, galactorreia e, com menor frequência, disfunção sexual (Bhasin 2007).

Entretanto, um estudo com mulheres hiperprolactinêmicas, sem depressão ou outros distúrbios hormonais, mostrou que a maioria das pacientes tinha disfunção de desejo sexual, de lubrificação vaginal, de orgasmo e de satisfação sexual (Kadioglu 2005).

A prevalência de distúrbios menstruais na mulher com hipotireoidismo é estimada em 25 a 70%. Entretanto, a prevalência de disfunção sexual ainda não foi estabelecida. Os sintomas clínicos do hipotireoidismo, como cansaço, depressão e transtornos do humor podem contribuir para disfunção sexual em ambos os sexos (Bhasin 2007).

A resposta sexual feminina também depende dos músculos do assoalho pélvico, especialmente do elevador do ânus e da membrana perineal. Os músculos bulbocavernosos e isquiocavernosos, quando voluntariamente contraídos, contribuem para intensificar a excitação sexual e o orgasmo. Os músculos bulboesponjosos e os isquiocavernosos são responsáveis pelas contrações rítmicas e involuntárias durante o orgasmo. Logo a massagem aplicada com profundidade na região do gluteo promoverá o controle deste irregecimento e o relaxamento permitindo melhor qualidade de vida.

Os elevadores do ânus também modulam a resposta motora durante o orgasmo, assim como a receptividade vaginal. A hipertonia dos músculos elevadores do ânus pode contribuir para o desenvolvimento de vaginismo e dispareunia. Quando o elevador do ânus é hipotônico pode ocorrer hipoanestesia vaginal, anorgasmia e incontinência urinária durante a relação sexual ou o orgasmo (Berman 2002). A massagem na pélves responde mais eficazmente no fortalecimento do assoalho pélvico.

A resposta sexual feminina é complexa e está sob a influência do contexto e do estágio da vida da mulher, assim como pode diferenciar-se pela diversidade feminina e pelas diferentes culturas. Fatores psicológicos, como distrações não sexuais, diminuição da sensação sexual, recordações de experiências sexuais negativas, lembranças de abuso sexual ou até mesmo escassez de emoções podem impedir a excitação sexual bloqueando os sinais neurológicos que levam às respostas sexuais genitais e somáticas.

A depressão pode ser o fator biológico mais frequente que inibe o estímulo sexual (Basson, 2001). Nesse contexto a masagem promove o relaxamento profundo, permitindo o melhoramento do apetite sexual.

O trabalho de pé e ou sentado, sem o devido apoio dos pés em descanso, provoca nas mulheres trabalhadoras como acima disposto, a saber, causa dores premenstruais e circulação sanguinea dificultada, que provoca inchaço dos membros inferiores e dores lombares e cervicalgia. Dada as observações desenvolvemos metodologias que aliviaram e ou diminuiram as consequências dos dias de labuta nas bancadas e nos plantões pesados a que se dispõem trabalhar por 12, 6 e 4 horas. Percebe-se que era necessário desenvolver aparelhos adequados à atividade dioturna, daí desenvolvermos suportes de pés com massageadores diversos de sorte atender os váqrios tipos de problemas encontrados no acompanhamento realizado. Num disposito de mesma base colocaremos massageadoes de pés para diabético que serão construídos a partir de rolos afixados num dispositivo 15X20x50, com e sem bobina de deprejamento de até 1 Htz 120 Volts. A melhora das mulheres acompanhadas nos permitem utilizar os dispositivos.

Observadas as necessidades nos graus de comprometimento das diabetes e o tratamento exposto. Nos casos mais graves pode se utilizar no mesmo dispositivo os rolos giratórios indicados para exercícios nos pés, adaptados no mesma plataforma que será utilizada a bobina vibratória.

60cm

 

20X20 X 15

O suporte de pés agora usado será a base de todos os outro aparelhos introduzidos, modificando somente a metodologia e, o tipo, de auto exercício a ser utilizado, o tempo de intensificação dos diversos pontos a serem tonificados. O agitador de 1Hz tipo bobina que será fixado a banqueta deverá ser preso do centro partindo das perpendiculares a fim de garantir a distribuição igualtária dos movimento nos direito e esquerdo na zona medial , proximal e madial provocando a circulação sanguinea por vibração intensa não excedente a cinco (5') minutos por quatro horas de trabalho diários.

No plano com roletes paralelos a ser usados pelos que não respondem ao estimulo com o plano vibratório, ai também incluem-se os diabicos de grau mais elevado que têem os membros inferiores inchados devido as contigências da doença mais a obesidade e ou a falta de compromisso com o tratamento, os roletes permitirão que, este alvo se auto-exercite movimentando os pés sobre os roletes alternadamente indo e vindo. O mesmo se dará no plano de contas sobre a mesma base.

 

Considerações finais:

 

Os métodos utilizados para observar as trabalhadoras participante da nossa pesquisa, permitiram-nos concluir pela indicação do desenvolvimento de três aparelhos auxiliares, estes desenvolvidos, a partir de uma mesma base de apoio para estimulação dos membros inferiores das Técnicas de Enfermagem e Técnicas de laboratório acompanhadas.

Estas acompanhadas terão a disposição nas bancadas os estimuladores que permitirão a manutenção das massagens laborais, aplicadas para minorar as dores laborais, tais quais cervicalgias e lombalgias as LER e DORT. O numero de afastamento por inchaço das pernas reduziu após da utilização das massagens e drenafem recebidas. Observadas as melhoras das dores pré-menstruais, desta sorte desenvolveremos três aparelhos para estimulação.

 

 

Referências:

 

Basson R. Women’s sexual function and dysfunction: current uncertainties, future directions. Int J Impot Res. 2008

BEDONE , R egina Maria V olpato. Resposta sexual, disfunção sexual e qualidade de vida

em mulheres obesas- São Paulo 2013.

Berman JR, Bassuk J. Phisiology and pathophysiology of female sexual function. World J Urol. 2002.

Bhasin S,Enzlin P,Coviello A, Basson R. Sexual dysfunction in men and women with endocrine disorders. Lancet. 2007.

FOUQUÉ, Albert Le Prince-L'Acupnture e Thalassothérapie Homéopathique- são Paulo – Brasil- ed TRÊS 1984.

Anatomia e Fisiologia da mulher-Distrito Federal -Artigo.

Kadioglu P, Yalin AS, Tiryakioglu O, GaziogluN, Oral G,Sanli O, Onem K et al. Sexual Dysfunction in women with hyperprolactinemia: A pilot study report. J Urol. 2005

LEBOYER, Frédérik- arte Shantala massagem para bebês tradicional / Frederick Leboyer ;tradução de Luiz Roberto Benati e Maria Silvia Cintra Martins. — b. ed. -- Sao Paulo : Ground, 1995

PAUL CASSAR, Mario- Manual de Massagem Terapêutica-Editora Manole Ltda. - Bela Vista 1 a edição brasileira - 2001