O Sincretismo analítico transcendental do Cristianismo

 Muitos de nós já ouvimos falar a respeito do ecumenismo que é a junção de varias religiões como se fosse tão somente uma, e concernente a isso temos deixado bem claro, na posição de protestantes pentecostais que somos, nossa oposição. Contudo se pararmos para pensar melhor sobre este assunto perceberemos que tal ideologia não esta errada de todo. Se por apenas alguns momentos procurarmos analisar meticulosamente o fato de maneira cientifica veremos existir uma certa lógica restringível sobre esta questão.

Vamos em meio a um determinado ponto de partida refletir sobre o conceito, usando de uma alegoria referencial analítica, de que Cristo é como a cabeça de um polvo e a sua igreja comparada com seus tentáculos. Assim como a palma das mãos de um ser humano não é igual à de um outro, da mesma maneira também cada um de nós, que nos denominamos cristãos, temos uma sensibilidade psicológica espiritual que diverge-se mutuamente em meio ao cerne da igreja de Cristo.

Cada membro do corpo de Cristo ao ser gerado pelo Espírito Santo por intermédio de sua conversão adquire um carisma sensitivo magnetizante do 3º espírito, em que esse 3º espírito não é o Espírito Santo mais, sim, o chamado espírito intelectivo emergente da alma. Por parte deste espírito intelectivo os cristãos desenvolveram uma respectiva sensibilidade reflexiva inerente psicológica espiritual.

Esta sensibilidade é chamada assim pelo fato de encontrar sustentação nos parâmetros de nossa mente escritural, essa respectiva mente encontra seu elo de estabelecimento convergente através da região mais antiga de nosso cérebro, chamada ID. No ID, que é a região mais antiga de nosso estruturamento cerebral, processam-se os caminhos condutores psíquicos de inerência cristológica fecundados pelo Espírito Santo.

Neste caminho condutor psíquico fundamenta-se uma vertente seqüencial (retilínea) universal (invariável) analiticamente adaptável ao que podemos chamar conceito introspectivo de avaliação primaria aos processos hipotéticos do saber. Fazendo-se necessário compreender que esse termo “hipotético” se faz interligado ao âmbito psicológico de nossa mente que nos constrói, denotando que o saber do qual falamos se molda aos vínculos de uma espiritualidade centralizada em Cristo.

Dessa forma quando falamos em centralidade única Cristo métrica queremos dizer com isso que toda construção ideológica de uma busca da verdade precisa manter-se metricamente alinhada a uma centralidade única Cristocentrica.

Reconheço ter sido bastante suscinto em minha analise teologicamente cientifica sobre o assunto, porém vamos começar deste ponto á verificar de uma forma mais detalhada essa respectiva questão:

Ao desenvolvermos este estudo fizemos referencia a um carisma sensitivo magnetizante e que este advém do estado intelectivo de nossa alma e que deste estado intelectivo desenvolvemos uma sensibilidade inerente psicológica espiritual, com esta sensibilidade sustentando-se nos parâmetros de nossa mente escritural, encontrando essa mente convergência na região mais antiga de nosso cérebro chamada ID, processando-se nesta região mais antiga do cérebro os caminhos condutores psíquicos de inerência espiritual germinados pelo Espírito Santo, em que por meio desta germinação fundamenta-se uma vertente retilínea universal condutora de maneira adaptável a um estado introspectivo de avaliação primaria aos processos hipotéticos do saber centralizado em Cristo. Agora o que tudo isso quer dizer em uma linguagem mais coloquial:

Ao falar de um carisma sensitivo refiro-me não aos cinco sentidos provenientes de nosso corpo como; olfato, paladar, tato, visão e audição, refiro-me a um sentido mais transcendente proveniente de nosso espírito chamado o magnetismo introspectivo da alma, agora porque magnetismo? Porque é uma força de atração inerente ao âmago de nosso ser que absorve tudo de bom ou de ruim por parte do mundo espiritual que nos rodeia em que este mundo espiritual move-se itinerantemente por parte da dimensão material que nos envolve circunstancialmente.

Em que o ato, característico momentâneo, de absorvermos uma mensagem negativa ou positiva de opressão ou construção à nossa alma em relação a isso dar-se o nome de influencia subliminar, então se existe uma influencia subliminar é porque existe uma sensibilidade do espírito e se esta sensibilidade psicológica do espírito existe é porque acima desta situação existe uma mente escritural proveniente do estado intelectivo de nossa alma, sendo assim porque estado intelectivo e porque mente escritural? É estado intelectivo pelo fato de sermos seres espirituais dotados de uma inteira essência espiritual habitando dentro de um corpo carnal mais sem sermos em essência seres carnais, e mente escritural por não sermos como os animais que ao morrerem suas almas desvanecem, mais que ao contrario nossa alma é vivificante por se encontrar dotada de uma centelha divina da parte de Deus que a torna plenamente racional no contato com a mente de nosso corpo, mais que à parte em si mesma é escritural em seu discernimento para com as Escrituras Sagradas junto ao mundo dos espíritos.

Pois muito bem! Prestemos bastante atenção no que vou relatar nesse instante; quando Deus criou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, a primeira parte do seu organismo a qual foi desenvolvida antes de todas as outras foi o seu cérebro e quando o sistema cerebral foi constituído a primeira parte a ser formada foi a que chamamos de ID, se tornando assim depois disso a região mais antiga de nossa construção cerebral.

É justamente nesse ID que encontramos os caminhos condutores psíquicos de inerência espiritual fecundados pelo Espírito Santo, contudo o que isso significa numa linguagem mais clara?

Quando nos convertemos aceitando a Cristo como nosso único e suficiente salvador, o Espírito de Deus determinantemente passa a atuar diretamente neste recôndito de nossa mente condicionando-os a um despertar reflexivo profundo de carência pela busca da verdade. Sendo este despertar a fonte construtiva de uma vertente retilínea universal de centralidade única Cristocentrica, significando com isso que é na inerente compulsão coordenadora automática introspectiva de condicionamento reflexivo, por intermédio do ID, que os condutores psíquicos se estabilizam, em que a psique é justamente isso; a ação de coordenação motora do ID impulsionada por um despertar analítico no âmago introspectivo de nossa mente da parte do Santo Espírito de Deus no aceitar de seu filho como nosso salvador, vindo a se formalizar em meio a todo esse processo, como já foi dito, uma vertente retilínea universal de acordo com a estrutura analítica do ID de cada um.

Então se me lanço como muitos outros a compreender a Palavra de Deus dentro de minha denominação, meu cérebro por parte da região mais antiga da minha mente que é o meu ID, ira reagir automaticamente por instinto imperceptível de minha razão consciente a se adaptar numa ramificação teológica que melhor esteja enquadrada na estrutura motora coordenada do meu ID agraciado pela atuação do Espírito Santo. Porém qual o motivo de ter que ser justamente dessa maneira. Você conhece um outro jeito melhor? Se conhece gostaria que me dissesse? Porque se você disser; creio nesta verdade porque a Bíblia é uma só e é assim que ela ensina na revelação do Espírito Santo, o camarada lá do outro lado irá dizer a mesma coisa, e ai como é que fica? O fato é que desde o momento que a sua verdade, que você julga ser verdade da maneira em como interpreta a Bíblia, seja Cristocentrica, aos olhos do Todo Poderoso, é isso que importa.

Em 1corintios.3:10-11 está escrito: “Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode por outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.” (Paulo de Tarso Apostolo de Cristo)

Perceba que o Apostolo faz a característica observação quanto ao fato de que outro além dele que foi o fundador edificaria sobre o fundamento do evangelho, mas que cada um jamais deveria mudar o fundamento o qual é Cristo. Mais o que ele poderia estar querendo dizer em relação a forma em como cada edificação deveria ser feita sobre o fundamento o qual é Cristo? Que outra maneira poderia existir para se propagar as boas novas que não fosse por meio do próprio Cristo? Existiria um outro jeito de se evangelizar que não fosse através do Santo Espírito de Deus em Cristo? È lógico que Paulo não estava se referindo a métodos de evangelização, o que ele queria nos informar é que muitas divagações das mais variadas idealizações poderiam surgir no futuro quanto a pessoa do Senhor Jesus, mais, que nunca jamais a essência de sua natureza divina deveria ser comprometida, como chegou a ocorrer o risco de acontecer em 325 d.C no chamado Concilio de Nicéia.

Assim nos lançamos a compreensão de que através da Historia da Igreja muitas idealizações surgiram em referencia a pessoa de Cristo, sua natureza divina e humana em que sendo divina e humana ao mesmo tempo, durante o período de sua permanência neste mundo num corpo carnal, tendo sido um homem comum como todos os outros devendo portanto neste patamar conter uma natureza humana sendo certamente esta natureza a junção da alma junto ao corpo, aonde apropriadamente se encontraria então a divina?

Está e muitas outras incógnitas se mantiveram no atravessar dos séculos permeando o crescimento e desenvolvimento do corpo místico de Cristo, e em nossos dias ainda tem deixado sua marca nos parâmetros denominacionais eclesiásticos que se desenvolveram, tendo sua origem espiritual nos processos fecundantes os quais já nos foram expostos anteriormente.

Agora o que podemos entender nesta trajetória de analise cientifica é que quando o meu ID reage automaticamente por instinto imperceptível de minha razão consciente se adaptando numa ramificação teológica que melhor esteja enquadrada a sua coordenação motora, em meu estado psicológico internaliza-se um equilíbrio sub-consciente estruturadamente psíquico de contemplação expressiva referencial do espírito.      

É claro, será um fato indubitável que a velha pergunta devera ser feita; mais o que tudo isso significa? Significa que de maneira inconsciente assumo um perfil personalístico coerente corporificado a uma esfera mental única de introjeção teológica que adequadamente se expressa refletindo-se em minha existência racional.

Procurarei ser um pouco mais claro; sabemos que existem as mais variadas ramificações teológicas e que cada cristão se enquadra aquela que melhor se identifica com o seu todo apropriado modo de pensar. Mais que modo apropriado é esse? Sobre o que estamos falando?  Sobre o que acabou de se falar agora!

Todos nós temos um perfil de personalidade inerente aos padrões de estrutura motora coordenada de nosso ID, em que agraciado pelo Espírito Santo nos confere uma introjeção que se caracteriza no fato de absorvermos como parte integrante de nosso ego a ideologia teológica de maior carisma a performance de interiorização condicionada na doutrina a qual adotamos inconscientemente como parte de uma linha doutrinaria de nosso próprio pensamento.    

Neste prisma quando assumimos uma conduta insensata discrepante nos levando a posição de um raciocínio teológico exacerbado como senhores da verdade, logo passamos a nos encontrar vitimas de uma síndrome estagnante da razão retrocessa do saber, sentenciando-nos a uma inconseqüência reflexiva estática de espírito.

Vemos acontecer isso em I Coríntios.1:10-12: “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contenda entre vós. Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo?” (Paulo de Tarso Apostolo de Cristo)

Dois pontos característicos precisam ser colocados em evidencia por parte deste texto; 1º Os personagens aqui tratados em nada estão comprometidos com a conduta radical eclesiástica da parte de determinados membros desta congregação; 2º O grupo eclesiástico da Igreja de Coríntios de maior perigo ao bom andamento do corpo de Cristo é justamente o partido estabelecido pelo mesmo nome O Partido de Cristo. Sendo este o agrupamento do espírito partidário pernicioso de maior repercussão sobre os moldes da historia do cristianismo até os dias de hoje. Não importa qual seja a denominação eclesiástica ou sua vertente filosófica religiosa cristã, aonde estiver um determinado grupo que se auto denomine os arautos da verdade o espírito pernicioso do partido de Cristo da Igreja de Corinto estará entre eles, e a síndrome estagnante da razão retrocessa do saber estará deixando o seu veneno. Sempre, e não pode ser de outro jeito, acabam agindo da mesma maneira; Deus falou comigo e é assim. O senhor me revelou e a verdade é essa. Eu tive uma visão e desta maneira deus me mostrou que deve ser. Recebi o discernimento do alto e há interpretação das Escrituras se faz desta maneira. (espírito pernicioso da síndrome estagnante da razão retrocessa do saber)

Deixando antes de tudo bem claro que existe uma diferença alarmante entre partido de cristo e Igreja de Cristo, e que isso possa ficar bem claro para todos nós, pois se tratando da Igreja de Corinto havia determinado grupamento de pessoas que já haviam perdido por completo sua identificação como igreja e agora se assumiam tão somente como um partido gnostico rebelde de oposição eclesiástica ao bom andamento de toda veracidade espiritual cristã, em que eles se denominavam com isso os donos da verdade exclusiva absoluta de Deus.   

Assim como já foi dito anteriormente, não existe uma verdade absoluta! Existe, sim, uma centralidade única de real veracidade absoluta o que é bem diferente. Portanto quando nos conscientizamos sensitivamente desta realidade espiritual transcendente o único argumento construtivo em Cristo que nos resta é o seguinte:

Se estabelecemos os parâmetros entre o certo e o errado então em que dimensão o certo pode ser certo e o errado pode ser errado? E se o certo deixa de ser certo pelo que está errado então até que ponto o errado pode ser certo e o certo errado? Sendo esta a linha divisória de maior compreensão ao entendermos que tudo que é certo caminha a sombra do seu erro e no que se fundamenta como erro encontra-se a verdadeira luz do que está certo. Onde nos parâmetros desta dimensão certo e errado não confrontam-se entre si mais encontram antes sim a autentica base de sua centralidade, pois sem o que esta errado o certo se perderia no vazio profundo e sem o que é certo o errado continuaria alicerçado em seu sentido forjado.

Portanto neste prisma até que ponto podemos afirmar, se baseando numa verdade, quando realmente estamos certos ou errados, pois se nos apropriarmos do que é certo fazendo da nossa vida um erro, então o certo do qual nos orgulhamos ostentar na realidade é a causa maior de nossa fatalidade, por não nos conscientizarmos de que o fundamento de toda certeza veraz sustenta-se na primazia continua de que é no engano do infortúnio, que é a nossa vida aos olhos de Deus, que conseguimos alcançar o verdadeiro sentido do que se prioriza como certo ou errado.

Assim estabelecemos que sem o certo e o errado o homem não conseguiria viver e o evangelho perderia sua primazia, Deus deixaria de ser perfeito diante dos homens e a Bíblia cairia em seu total descrédito. Pois a verdade Bíblica quando impedida de marchar, refugia-se no coração dos crentes pela busca do conhecimento e vai ganhando em profundidade o que parece perder em superfície diante das adversidades. Um dia contudo essa verdade obscura sobe das profundidades onde se exilara e surge tão forte claridade, que rasga as trevas do mundo.

Concluindo-se por meio disso o seguinte; Sob a luz do sol da justiça converge a sombra de toda imperfeição humana, mais é diante desta sombra que o homem sabe que ele está sob a luz do sol e é por meio deste sol que o homem sabe que ele é homem.

Diante deste fato incontestável, como já disse, nossa melhor posição é de pararmos de nos digladiarmos teologicamente e nos concentrarmos no sentido de que por mais que você procure defender uma verdade, está verdade! afim de que não venha a se tornar uma síndrome estagnante da razão retrocessa do saber precisa ter como fonte alicerçante Cristo Jesus autor e consumador de nossa fé. Pois qualquer verdade que não tenha está característica esta para se revelar como sempre foi uma verdadeira farsa.  

Mais o que dizer, de uma forma mais minuciosa, à respeito das respectivas interpretações idealisticamente teóricas, as famosas teses, do Livro Sagrado? Quem o estaria interpretando da maneira correta?

Sendo a Bíblia o Livro dos Livros e o único que estimula a mente conforta a alma e trás paz ao coração com as suas palavras renovando-se a cada dia, como poderia este livro não conter toda verdade absoluta? Pois ainda que se diga que ele é a plena centralidade absolutista de toda verdade, ainda sim não se há como negar a forma em como cada denominação evangélica reivindica para si uma autoridade de toda a sua erradicação com eles à julgando autentica absoluta e inquestionável.

Assim os Batistas levantam teses interpretativas no corpo acadêmico teológico da letra de um jeito e os Presbiterianos de outro, com os Congregacionais de uma forma e os Metodistas, Assembleianos e demais denominações a sua maneira a qual julgam estar correto. Diante deste impasse como resolver este dilema? Com quem pode estar a verdade?

A solução é muito simples e o grande filosofo Sócrates já nos dava uma pequena luz a esse respeito em sua famosa frase “Uma coisa eu digo que sei é que nada sei” nesta sentença ele já nos dizia tudo que nós cristãos do presente século precisaríamos saber. Porém e necessário esclarecer que a forma de resolvermos isso não se esquiva em nada da seqüência de analise cientifica sincretista que acabamos de avaliar ainda a pouco e é justamente com isso que iremos trabalhar agora: Afim de sermos bem sucintos nesta explicação sem perdermos tempo de repetirmos tudo o qual já foi dito anteriormente, devemos e precisamos nos conscientizar que introspectivamente em nossa alma somos dotados de um Divino Absoluto Definível e que esse Divino Absoluto Definível em sincronia com a estrutura motora coordenada de nosso ID é que ira determinar a maneira polivalente em que cada um deve interpretar a Bíblia analiticamente sem fugir ao vinculo de seu elo sagrado.

Pois muito bem! Vamos prosseguir então, de acordo com o que acabamos de esclarecer,  transliterando de uma maneira mais esplanada a bela sentença socrática, dizendo: Uma coisa eu sei é que nada sei, e se digo que sei é porque deixo de saber o que sei por apenas saber, sendo o que sei tão somente a proposta do que não sei, e ao descobrir que não sei chego a nítida compreensão do que eu já sei.

Se faz perceptível que no conjunto da estrutura gramatical do corpo da letra podemos adquirir todo um conhecimento histórico através das Escrituras Sagradas, com esse conhecimento estabelecendo-se amplamente em varias vertentes especificas do estudo acadêmico teológico abrindo-se precedente para maiores questionamentos específicos de pesquisa cientifica afim de que novas teses possam ser apresentadas. Se mantendo justamente ai o problema de muitos cristãos, pois por não irem além deste corpo acadêmico teológico não conseguem compreender o porque de muitas ramificações denominacionais teológicas se confrontarem sem se saber com quem de fato possa se encontrar toda à verdade bíblica. 

Mas se procurarmos nos desprender da particularidade deste ensinamento nos estendendo a uma dimensão de maior profundidade espiritual por parte do Divino Absoluto Definível centralizado ao âmago da Centelha Divina, outorgada por Deus, entrelaçada em nossa alma, numa plena sincronia ao perfil de uma personalidade inerente aos padrões de uma estrutura coordenada do nosso ID, expressando-se num apropriado progressivo equilíbrio subconsciente estruturadamente psíquico de contemplação expressiva referencial deste espírito, então não estaremos tão somente alimentando nosso intelecto reflexivo mais também de maneira brilhante a nossa alma. 

Sendo desta maneira, o que poderia significar o pensamento acima? Pois é neste parâmetro da questão que estrutura-se toda centralidade de nosso Divino Absoluto Definível.

Se analisarmos adequadamente está sentença perceberemos que a declaração “uma coisa eu sei é que nada sei” significa dizer que no conhecimento único das palavras, em sua formalização oficial gramatical contextual, através das Sagradas Escrituras, chegamos ao notório esclarecimento do quanto nos mantemos distantes ao verdadeiro conhecimento que permeia a verdade além da própria verdade, com essa verdade sendo polivalente a essência de uma real inspiração que levou com que a Bíblia fosse escrita constando de palavras as quais se renovam a cada dia se auto sincronizando à varias vertentes em um único denominador comum de acordo, como já foi dito, com o espírito intelectivo emergente da alma de cada cristão.

Porém de acordo com a frase seguinte, “e se digo que sei é porque deixo de saber o que sei por apenas saber”, se garanto estar convicto de minha formação acadêmica me prendendo a sombra intelectual de uma elaboração doutrinaria restringível aos padrões elementares do que a ciência gramatical da escrita pode me informar, então na realidade perco a sintonia da plena percepção coerente, condicionada à sensibilidade reflexiva inerente psicológica espiritual, de que a verdade que penso ser verdade não passa meramente de um reflexo convergente da autentica veracidade entremeada aos fatores superficiais acadêmicos da letra que pré-julgamos em nossa presunção ser a única verdade.   

Neste aspecto da questão de acordo com a frase posterior, “sendo o que sei tão somente a proposta do que não sei”, a realidade acadêmica teológica pré-julgada por nós, e é por causa disso que temos tantas divergências com cada grupo reivindicando a verdade para si, passa a se tornar apropriadamente apenas um referencial do que ainda precisamos descobrir na inteireza do nosso coração por meio do Santo Espírito com ele atuando nos recônditos de nossa mente condicionando-nos a um despertar reflexivo profundo de carência pela busca da verdade, que se enquadra a uma vertente retilínea universal cristocentrica de acordo com a estrutura analítica do ID de cada um. Servindo tal processo como base para à busca de uma identificação coerente a Centelha Divina, conferida por Deus, centralizada de maneira compenetrada em nossa alma.

Diante desse impasse em conformidade com a ultima frase, “e ao descobrir que não sei chego a nítida compreensão do que eu já sei”, ao se dar conta deste fato respectivo consigo conscientizar-me de que toda à apropriada virtude do meu saber impera por traz de uma verdade já estabelecida gramaticalmente pelo fundamento da profundidade de sua raiz espiritual de inspiração a centelha divina que entrelaçada em minha alma está, levando-me nesta seqüência ao discernimento genuíno do conhecimento apurado condicionado à um perfil personalístico coerente corporificado a uma esfera mental única de introjeção teológica que adequadamente se expressa refletindo-se em minha existência racional, no respectivo corpo da letra nas Escrituras Sagradas.

Assim se nos despertarmos para à realidade de quem realmente somos, e que sem Deus não à como sermos compreendidos, alcançamos por parte da jornada de nosso inerente progresso interior às camadas mais íngremes da alma, que o intelecto humano por mais que se esforce em sua analise do saber não consegue escalar.

Paulo Roberto Freitas dos Santos