O FUTURO DA NAÇÃO DE ISRAEL (parte 1)

Dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito” (Êxodo 4:22)

INTRODUÇÃO

Já por algum tempo, eu vinha ventilando a respeito da possibilidade de poder desenvolver uma série de estudos que abordasse sobre um dos capítulos bíblicos mais consistentes e importantes que está intrinsecamente, isto é, essencialmente ligado ao futuro da nação de Israel no plano de Deus. É este capítulo é, sem sombra de dúvida, o de número 11 da carta do apóstolo Paulo aos Romanos. Inclusive eu já quero adiantar de antemão a informação que não sei exatamente quantas aulas serão precisas para que possamos discorrer amplamente pelos 24 versículos iniciais deste capítulo tão esclarecedor quanto a diferença que há entre Israel e a Igreja. Mas quero te garantir, e isto para a glória de Deus, que esta série de estudos lhe proporcionará e muito a obtenção de um rico conhecimento da Palavra de Deus que jamais fora obtido anteriormente.

O CAPÍTULO 11 - VERSÍCULO POR VERSÍCULO

Versículo 1: “PERGUNTO, POIS: TERÁ DEUS, PORVENTURA, REJEITADO O SEU POVO? DE MODO NENHUM! PORQUE EU TAMBÉM SOU ISRAELITA DA DESCENDÊNCIA DE ABRAÃO, DA TRIBO DE BENJAMIM”. Veja que de imediato o apóstolo da Graça remove a teoria que diz que o povo judeu teria ficado no esquecimento das promessas de Deus. Sendo que isto na minha concepção  lança de vez por terra a equivocada Teologia da Substituição (também conhecida como Supersessionismo) que defende que a Igreja veio substituir a Israel que alega que por haver falhado com Deus, a Igreja passou a ser o novo e verdadeiro Israel de Deus, e que todas as promessas feitas a Israel foram repassadas para a Igreja de Cristo. Será?

É preciso saber que esta doutrina de caráter herético nasceu dentro da Teologia Católica Apostólica Romana, e isto no Concílio Vaticano II, quando foi estabelecido e oficializado que a Igreja Romana teria vindo para substituir Israel; tornando-se, assim, em exclusiva e em detentora da única verdade. O pior é que, infelizmente, boa parte da Igreja Evangélica também embarcou nesta canoa furada.

O principal texto bíblico que é usado como apoio para a Teologia da Substituição é este aqui: “ PORTANTO, VOS DIGO QUE O REINO DE DEUS VOS SERÁ TIRADO E SERÁ ENTREGUE A UM POVO QUE LHE PRODUZA OS RESPECTIVOS FRUTOS” (Mateus 21:43). Eu confesso ingloriamente que durante muito tempo ensinei de forma errada a interpretação deste texto, tanto no púlpito da igreja quando no Seminário onde lecionei teologia. Tudo porque eu aprendi dessa maneira na Escola de Teologia por onde passei na condição de aluno.  

Contudo com o passar do tempo, eu pude perceber o quanto eu estava redondamente equivocado; já que nunca havia examinado o contexto deste versículo chave da Teologia da Substituição. Vamos então a ele. Primeiro: Jesus mencionou fez dura afirmação dentro de uma parábola, a dos Lavradores Maus: “ATENTAI NOUTRA PARÁBOLA. HAVIA UM HOMEM, DONO DE CASA, QUE PLANTOU UMA VINHA. CERCOU-A DE UMA SEBE, CONSTRUIU NELA UM LAGAR, EDIFICOU-LHE UMA TORRE E ARRENDOU-A A UNS LAVRADORES. DEPOIS, SE AUSENTOU DO PAÍS” (vers. 33). Antes de tudo, nós precisamos saber que esses “trabalhadores” da vinha não representavam uma nação inteira, e sim um grupo de indivíduos; porque se assim não fosse, todos os servos, sacerdotes e profetas de Deus do passado estariam incluídos nesta lista também: “EU MESMO TE PLANTEI COMO VIDE EXCELENTE, DA SEMENTE MAIS PURA; COMO, POIS, TE TORNASTE PARA MIM UMA PLANTA DEGENERADA, COMO DE VIDE BRAVA?” (Jeremias 2:21).

O contexto nos mostra que boa parte dos filhos de Israel havia abandona ao Senhor em detrimento da adoração ao deus Baal. Só que nós vamos conferir agora que sempre haverá aqueles que jamais de curvarão à idolatria: “TAMBÉM CONSERVEI EM ISRAEL SETE MIL, TODOS OS JOELHOS QUE NÃO SE DOBRARAM A BAAL, E TODA BOCA QUE O NÃO BEIJOU” (1 Reis 19:18). Mediante esta verdade eu formulo uma pergunta: Qual de nós aqui se sente em condições de substituir um Moisés, um Isaías, um Jeremias, um Ezequiel, um Daniel, um Paulo, um Pedro e tantos outros, por exemplo?

Então, conforme já foi visto, o Reino de Deus seria tirado de um grupo improdutivo e não de uma nação inteira: “AGORA, CANTAREI AO MEU AMADO O CÂNTICO DO MEU AMADO A RESPEITO DA SUA VINHA. O MEU AMADO TEVE UMA VINHA NUM OUTEIRO FERTILÍSSIMO. SACHOU-A, LIMPOU-A DAS PEDRAS E A PLANTOU DE VIDES ESCOLHIDAS; EDIFICOU NO MEIO DELA UMA TORRE E TAMBÉM ABRIU UM LAGAR. ELE ESPERAVA QUE DESSEM UVAS BOAS, MAS DERAM UVAS BRAVAS” (Isaías 5:1,2). Se nós seguirmos com a leitura constataremos que Deus corta os privilégios daqueles que não produzem na sua obra: “TODO O QUE CAIR SOBRE ESTA PEDRA FICARÁ EM PEDAÇOS; E AQUELE SOBRE QUEM ELA CAIR FICARÁ REDUZIDO A PÓ. OS PRINCIPAIS SACERDOTES E OS FARISEUS, OUVINDO ESTAS PARÁBOLAS, ENTENDERAM QUE ERA A RESPEITO DELES QUE JESUS FALAVA” (Mateus 21:44, 45). Nitidamente, Jesus estava desclassificando uma classe e não uma nação.

Veja agora esta palavra de advertência para os trabalhadores inúteis: “AGORA, POIS, VOS FAREI SABER O QUE PRETENDO FAZER A MINHA VINHA: TIRAREI A SUA SEBE, PARA QUE A VINHA SIRVA DE PASTO; DERRIBAREI O SEU MURO, PARA QUE SEJA PISADA; TORNÁ-LA-EI EM DESERTO. NÃO SERÁ PODADA, NEM SACHADA, MAS CRESCERÃO NELA ESPINHEIROS E ABROLHOS; ÀS NUVENS DAREI ORDEM QUE NÃO DERRAMEM CHUVA SOBRE ELA” (vers. 5, 6).Volto a dizer: Deus corta bênçãos e privilégios sobre a vida dos desobedientes e infiéis, e não sobre o seu povo, seu filho primogênito.

Para encerrar esta nossa aula introdutória de uma série de muitas outras, eu quero dizer que mesmo depois de tanta infidelidade e desobediência por parte de Israel, Deus não removeu as suas promessas feitas para o seu povo escolhido, para aquele que ele chamou de filho primogênito. Porque na prática o filho primogênito de um casal sempre é o mais privilegiado: “TERÁ DEUS, PORVENTURA, REJEITADO O SEU POVO?”. Mesmo sendo uma pergunta retórica, eu respondo com um sonoro “não”! Até amanhã na nossa segunda aula, se o Senhor nos permitir! Que Deus te abençoe hoje e sempre!

Por: Uilson Barbosa – Pastor e Prof. de Teologia (há 37 anos)  

O FUTURO DA NAÇÃO DE ISRAEL (parte 2)

Nesta nossa segunda aula sobre o tema em questão, nós estaremos analisando mais três versículos do precioso capítulo 11 da carta de Paulo aos Romanos. Lembrando que serão os 24 versículos iniciais que estarão debaixo da nossa apreciação mais direta. Vamos então a eles:

Versículo 2: “ORA, SE A TRANSGRESSÃO DELES REDUNDOU EM RIQUEZA PARA O MUNDO, E O SEU ABATIMENTO, EM RIQUEZA PARA OS GENTIOS, QUANTO MAIS A SUA PLENITUDE!”. Se o primeiro versículo nos mostrou que a rejeição de Israel não é definitiva, este aqui está acompanhado de uma cláusula de qualificação, isto é, se o apóstolo Paulo tivesse negado a respeito da temporária rejeição de Israel, ele estaria sendo inconsistente consigo mesmo. Depois a expressão de “antemão” indica que o Senhor conheceu por antecipação que Israel seria desobediente e obstinado. Veja o contexto: “E ISAÍAS A MAIS SE ATREVE E DIZ: FUI ACHADO PELOS QUE NÃO ME PROCURAVAM, REVELEI-ME AOS QUE NÃO PERGUNTAVAM POR MIM. QUANTO A ISRAEL, PORÉM, DIZ: TODO O DIA ESTENDI AS MÃOS A UM POVO REBELDE E CONTRADIZENTE” (Romanos 10:20, 2),

Então, apesar de conhecer os pecados de Israel de antemão, mesmo assim Deus não rejeitou o seu povo para sempre pelo fato de haver um Israel remanescente: “ASSIM, POIS, TAMBÉM AGORA, NO TEMPO DE HOJE, SOBREVIVE UM REMANESCENTE SEGUNDO A ELEIÇÃO DA GRAÇA” (Romanos 11:5). Noutras palavras, Paulo está mostrando que a seleção é pela graça, pelo favor de Deus, e jamais pelo merecimento do homem; e isto serve tanto para Israel quanto para a Igreja: “QUE DIREMOS, POIS? HÁ INJUSTIÇA DA PARTE DE DEUS? DE MODO NENHUM! POIS ELE DIZ A MOISÉS: TEREI MISERICÓRDIA DE QUEM ME APROUVER TER MISERICÓRDIA E COMPADECER-ME-EI DE QUEM ME APROUVER TER COMPAIXÃO. ASSIM, POIS, NÃO DEPENDE DE QUEM QUER OU DE QUEM CORRE, MAS DE USAR DEUS A SUA MISERICÓRDIA” (Romanos 9:14-16). Com estas palavras, o apóstolo Paulo está mostrando que a rejeição de Israel não é incompatível com as promessas feitas por Deus. E isto porque a verdade sempre se faz declarada, já que a altivez, o sentimento meritório e toda forma de legalismo nulificam a Graça Salvadora de Cristo.

Versículos 3 e 4: “SENHOR, MATARAM OS TEUS PROFETAS, ARRASARAM OS TEUS ALTARES, E SÓ EU FIQUEI, E PROCURAM TIRAR-ME A VIDA. QUE LHE DISSE, PORÉM, A RESPOSTA DIVINA? RESERVEI PARA MIM SETE MIL HOMENS, QUE NÃO DOBRARAM OS JOELHOS DIANTE DE BAAL” (Romanos 11:3,4). Paulo se utiliza agora de uma analogia para descrever o relacionamento que há entre Israel e os gentios. Porque a árvore representa o povo da primeira aliança de Deus, com os seus ramos naturais simbolizando o povo judeu, e os ramos selvagens representando o povo gentio, isto é, nós. E como nós veremos nas próximas aulas, alguns desses ramos naturais (judeus) foram quebrados devido à incredulidade, enquanto os ramos selvagens (gentios) foram enxertados através da fé. 

Em síntese, o apóstolo da graça está se referindo a um mistério, ou seja, o plano oculto reservado por  Deus em relação ao seu povo escolhido. E este vocábulo “mistério” envolve o endurecimento parcial dos corações dos judeus até que o número total de gentios aconteça. Nesse ponto, Deus restaurará Israel à fé, e assim todos serão salvos. Esta restauração espiritual de Israel é um evento futuro que Paulo está nos antecipando: “PORQUE NÃO QUERO, IRMÃOS, QUE IGNOREIS ESTE MISTÉRIO (PARA QUE NÃO SEJAIS PRESUMIDOS EM VÓS MESMOS): QUE VEIO ENDURECIMENTO EM PARTE A ISRAEL, ATÉ QUE HAJA ENTRADO A PLENITUDE DOS GENTIOS” (vers. 24, 25).

A expressão “plenitude dos gentios” – não confundir com o “tempo dos gentios” que tem a ver com a dominação do povo ímpio sobre Israel - significa que o número adicional necessário irá se completar dentre  todos os que são escolhidos e eleitos do mundo gentílico, isto é, daqueles que não fazem parte da linhagem de Israel, ou seja, até que o último dos incrédulos venha receber a sua conversão em Cristo. Amanhã, nós estaremos dando seguimento a está serie de estudos. Que Deus te abençoe hoje e sempre!

Por: Uilson Barbosa – Pastor e Prof. de Teologia (há 37 anos)  

 

O FUTURO DA NAÇÃO DE ISRAEL (parte 3)

Nós concluímos a nossa aula de ontem mostrando a diferença que há entre estas duas expressões: “Tempo dos Gentios” e “Plenitude dos Gentios”. No entanto, é preciso saber que ambas ainda continuam em pleno exercício de cumprimento, ou seja, o conflito pela posse de Jerusalém entre judeus e árabes permanece sem data para terminar; haja vista a atual ocupação árabe (gentílica) da região da Palestina, a antiga Judéia. Depois também, o número total dos salvos no Senhor continua em pleno curso e só irá se completar com a volta de Jesus a este mundo; quando então haverá outras conversões durante o chamado período da Grande Tribulação..

Versículos 5 (de Romanos 11): “ASSIM, POIS, TAMBÉM AGORA, NO TEMPO DE HOJE, SOBREVIVE UM REMANESCENTE SEGUNDO A ELEIÇÃO DA GRAÇA. E, SE É PELA GRAÇA, JÁ NÃO É PELAS OBRAS; DO CONTRÁRIO, A GRAÇA JÁ NÃO É GRAÇA” (Romanos 11:5,6). Agora, o apóstolo Paulo está lembrando que sempre haverá um remanescente em Israel, não importando o tempo: “PORQUE O SENHOR CUMPRIRÁ A SUA PALAVRA SOBRE A TERRA, CABALMENTE E EM BREVE; COMO ISAÍAS JÁ DISSE: SE O SENHOR DOS EXÉRCITOS NÃO NOS TIVESSE DEIXADO DESCENDÊNCIA, TER-NOS-ÍAMOS TORNADO COMO SODOMA E SEMELHANTES À GOMORRA” (Romanos 9:28, 29).

O Vocábulo “remanescente” tem o conceito de “aquilo que sobra, que resta”. Já no conceito bíblico, esse remanescente é toda aquela pessoa que resistiu às tentações do mundo pecaminoso, e que não se desvirtuou ou se paganizou, mas que permaneceu firme na fé em Deus; assim como aconteceu com o grupo de 7 mil companheiros do profeta Elias que não dobrou seus joelhos a Baal. Enfim, em termos de cristianismo o remanescente é frequentemente associado àqueles que permanecem fiéis a Jesus Cristo e a sua mensagem, mesmo quando a maioria da sociedade se afasta da fé. Por isso, eu posso encher o meu peito é testemunhar dizendo que sou um remanescente de Cristo. E você, pode dizer o mesmo?

Versículo 6: “E, SE É PELA GRAÇA, JÁ NÃO É PELAS OBRAS; DO CONTRÁRIO, A GRAÇA JÁ NÃO É GRAÇA”. Pelo fato de alguém estar reservado para a salvação, isto aconteceu por graça ou favor de Deus. Sendo assim, isto não pode ser uma recompensa conquistada por méritos. Por isso, o apóstolo Paulo está aproveitando a ocasião para combater uma noção sustentada pelos judeus de que somos justificados pela obediência à Lei: “E É EVIDENTE QUE, PELA LEI, NINGUÉM É JUSTIFICADO DIANTE DE DEUS, PORQUE O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ. ORA, A LEI NÃO PROCEDE DE FÉ, MAS: AQUELE QUE OBSERVAR OS SEUS PRECEITOS POR ELES VIVERÁ” (Gálatas 3:11,12).

Noutras palavras, Paulo está mostrando quem não poderia haver graça ou favor em dar o que era devido por excelência. Porque se houvesse favor, ou graça, as obras perderiam suas características essenciais e deixariam de ser a causa meritória de obter das bênçãos de Deus, ou seja, o que é pago como dívida não é conferido como favor. Ademais, isto implica em dizer que a salvação não pode ser parcialmente pela graça e nem parcialmente pelas obras, isto é, nós não podemos apresentar nossas reivindicações a favor de nossas obras perante Deus, e sim reconhecer que tudo provém de uma graça imerecida. Porque aquele que não está disposto a obter a vida eterna dessa maneira, não poderá obtê-la jamais.

As doutrinas da eleição e da salvação pela mera graça não podem ser mais explicitamente declaradas do que nesta passagem do versículo 6, do capítulo 11 da carta aos Romanos. Veja agora um exemplo na prática: “PROPÔS TAMBÉM ESTA PARÁBOLA A ALGUNS QUE CONFIAVAM EM SI MESMOS, POR SE CONSIDERAREM JUSTOS, E DESPREZAVAM OS OUTROS: DOIS HOMENS SUBIRAM AO TEMPLO COM O PROPÓSITO DE ORAR: UM, FARISEU, E O OUTRO, PUBLICANO. O FARISEU, POSTO EM PÉ, ORAVA DE SI PARA SI MESMO, DESTA FORMA: Ó DEUS, GRAÇAS TE DOU PORQUE NÃO SOU COMO OS DEMAIS HOMENS, ROUBADORES, INJUSTOS E ADÚLTEROS, NEM AINDA COMO ESTE PUBLICANO; JEJUO DUAS VEZES POR SEMANA E DOU O DÍZIMO DE TUDO QUANTO GANHO” (Lucas 18:9-12). Enquanto isso, e em contrapartida, veja o teor da oração do oponente do fariseu: “O PUBLICANO, ESTANDO EM PÉ, LONGE, NÃO OUSAVA NEM AINDA LEVANTAR OS OLHOS AO CÉU, MAS BATIA NO PEITO, DIZENDO: Ó DEUS, SÊ PROPÍCIO A MIM, PECADOR! DIGO-VOS QUE ESTE DESCEU JUSTIFICADO PARA SUA CASA, E NÃO AQUELE; PORQUE TODO O QUE SE EXALTASERÁ HUMILHADO; MAS O QUE SE HUMILHA SERÁ EXALTADO” (vers. 13,14). Eu acredito que estas palavras de Jesus dispensam quaisquer comentários, pois elas falam por si só. Permitindo o Senhor, amanhã nós teremos a nossa quarta aula. Que Deus te abençoe hoje e sempre!  

Por: Uilson Barbosa – Pastor e Prof. de Teologia (há 37 anos)