O CONSTRUTIVISMO SENDO ABORDADO DANDO ENFASE A SUA FUNÇAO EDUCACIONAL. Para isso é necessário adota primeiro o procedimento de contrastá-lo com a visão não construtivista do conhecimento.

         Ser construtivista e não construtivista corresponde a visão oposta de conhecimento, no mínimo duas tarefas nos são dadas: analisar suas irredutibilidade e sua complexidade.  É isso que propõe Lino Macedo.

        Para um contraste entre construtivismo e não construtivismo

        O construtivismo valoriza a ação, enquanto operação do sujeito que conhece.

         A visão não construtivista de o conhecimento valorizar transmissão, sendo a linguagem  seu instrumento mais primoroso. Não se trata de condenar a linguagem como meio de transmissão de conhecimento, as vezes é o único meio que dispomos para transmitir sertãs informações.  Na visão não construtivista o seu lugar é o mais importante. Na visão construtivista o que interessa é a ação do sujeito que conhece sobre o objeto do conhecimento. O significa que não basta o sujeito saber ler, o que importa é ele saber interpreta saber escrever, etc.

          O construtivismo produz conhecimento em uma perspectiva não formal ou, formalizaste.

Uma visão não construtivista do conhecimento é, necessariamente, não formalizada. Se nele há considerações de conteúdos, este só interessa enquanto exemplo ou descrições de algo, que possa, cada vez mais, ser abstraído de seu contexto. A forma tende a se tornar independente do conteúdo. Exemplo disso temos as frases das  cartilhas, a maioria dela corresponde a algo sem sentido. A produção construtivista do conhecimento é formalizaste, mas não formalizada. Nela forma conteúdo ainda que não  confundidos, são indissociáveis daí,  por exemplo, preferir-se na aprendizagem da leitura e escrita da criança trabalha apartir do nome dela ou texto que tenha sentido ou valor funcional em sua cultura.

           A visão não construtivista de conhecimento opera por paradigmas e seus casos exemplares. Construtivista por trabalho constante de reconstituição e tematização o que exige descentração e coordenação dos diferentes pontos de vista, então produzidos.

          No construtivismo o conhecimento é concebido como um tornar-se antes de um ser.  A  visão não construtivismo do conhecimento é antológica. Ou seja, parte-se de algo cuja existência já esta minimamente constituída como objeto a ser conhecido. O conhecimento só pode ser visto como um tornar-se e não como ser.  Ao construtivismo o conhecimento só tem sentido enquanto uma teoria da ação em sua perspectiva lógica matemática e não enquanto uma teoria da representação.

            O construtivismo é produto de uma ação espontânea ou apenas desencadeada, mas nunca induzida. Vamos analisar aqui a exigência que separa definitivamente o não é construtivismo só ação espontânea do sujeito, ou apenas nela desencadeada tem valor na perspectiva construtivista. Está é a essência do método de (PIAGET) saber ouvir ou desencadear na criança só aquilo que ela possui como patrimônio de sua conduta, como teoria de sua ação, como esquema assimilativo.

           Para uma completitude entre o construtivismo e o não construtivismo

            O construtivismo e o não construtivismo são duas formas de conhecimento o problema e saber opera-los em proveito da educação das crianças. Em muitos casos o professor serve de modelos as criança, eles tendem a imitá-lo, ou o professor se porta de certa forma para ensinar a criança uma determinada ação que só será possível através da visão não construtivista do conhecimento, com isso podemos concluir que o construtivismo também é uma metodologia de ensino cabendo o professor saber e identificar como e quando operar-lo.         

    

Referências  bibliográficas

MARCEDO,LINO DE PARA UMA VISAO CONSTRUTIVISTA DO ERRO NO CONTEXTO ESCOLAR.

Psicologia da educação São Paulo: Secretaria de estado de educação coordenadoria de estudos e normas Pedagógicas, 1999,p.345-362

Jogos de palavras cognitivas. REVISTA Trino, (2): 43-47, 1991.

Métodos clínicos e avaliação escolar. Fundação para o desenvolvimento da educação (FDE), Secretaria de estado de são Paulo, 1992 (a ser publico).

PIAGET, Jean. La representation Du mode chez l´enfant. Paris: Presses Universitares de France, 1926