MOVIMENTOS SOCIAIS: ESPAÇO DE EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL DA SOCIEDADE CIVIL 

De acordo com o texto,o qual irei abordar por vários analistas e consultores de organizações internacionais ,tendo como elementos e fontes de Inovações  e Mudanças Sociais.

No espaço da educação não –formal da sociedade civil:tudo leva a crer que detêm um saber,ou seja ,domina em práticas seus saberes de mundo vivenciados.

Portanto, não podemos descartar a presença dos movimentos sociais: é uma constante na historia política do país e, por isso ,é tumultuada de ciclos,com fluxos anteriores e refluxos,uma rearticulação em face de nova conjuntura  e as novas forças sociopolíticos em ação.

Para citar alguns desses movimentos nos anos 90,destacamos:caráter pluriclassistas e conjunturais,como foram o Movimento Ético na política,Ação da Cidadania contra a Fome e a Miséria e outros movimentos que contribuíram para mudança política do país.

Os movimentos populares nos anos 70/80, foram importantes estimulados pela teologia da libertação.

Partindo desses pressupostos, ocorreram alterações profundas no cotidiano dos movimentos populares , que  perderam a visibilidade na mídia ,na política econômica e sociocultural.

Entretanto, ganharam novos eixos nucleadores (elite dominante) ,incorporaram novas práticas ;por alguns líderes de administração publica que conseqüentemente alterou o projeto político dos movimentos populares urbanos  ou seja de pólo,de meio,o diferente,acaba alterando o movimento local.

No entanto, não basta ter princípios, estratégicas, avaliações de resultados baseados na lógica custo beneficio, sociedade civil, sua relação com a sociedade civil política, com os organismos estatais, não sendo claro e nem objetivo. Deixa a desejar um país sem modelo de Estados e de sociedade.

Sendo assim é a mídia que ajuda a construir e a destruir os movimentos e os projetos, exerce vigilância, mas também esquece o que não atende os interesses de suas redes, de suas conexões sociais, ambientais e sociopolíticos.