METODOLOGIAS ADOTADAS POR EDUCADORES NAS ESCOLAS REGULARES:

UMA VISÃO PARA O ENSINO DA CRIANÇA SURDA *

Cecília da Silva Oliveira Santos ([email protected]) **

RESUMO:

Este texto abordará alguns métodos adotados por educadores nas escolas de ensino regular com alunos auditivos que já compreende a língua de sinais, as escolas públicas têm por obrigação oferecer uma educação adequada para as pessoas com necessidades especiais para que possam torna-se letrados. Sendo importante lembrar todo o percurso que se deu ao longo dos anos que os surdos sofrerão perante a sociedade que não os aceitava por ser diferentes. A fundamentação teórica está baseada em Quadros (2006), Quadros e Schmidt (2006), Quadros e Finger (2008), Kojima e Segala (2008) e Sales e at (2005).

PALAVRAS-CHAVE: Língua Brasileira de Sinais. Educação Especial. Escola Regular.

RESUMEN:
En este documento se discuten algunos métodos utilizados por los maestros en las escuelas regulares con estudiantes oyentes que ya comprender el lenguaje de signos, las escuelas públicas están obligados a proporcionar una educación adecuada para personas con necesidades especiales para que puedan ser alfabetizados. Es importante recordar todo el viaje, que tuvo lugar durante los años que sufren los sordos ante la sociedad que no los aceptan por ser diferente. El fundamento teórico se basa en la mesa (2006), Mesas y Schmidt (2006), Mesas y Finger (2008), Kojima y Segala (2008) y de Venta y en (2005).

PALABRAS CLAVE: Lenguaje de señas brasileño. Educación Especial. Escuela regular.

  1. INTRODUÇÃO

O presente artigo tem por objetivo mostrar os métodos de avaliação adotada por educadores (Professor - Intérprete) nas escolas de ensino regular com os alunos portadores de deficiência auditiva como também mostrar os tipos de atividades que são realizadas em sala de aula com eles tendo como ferramenta principal a sua língua natural, ou seja, a LB (Língua Brasileira de Sinais) que segundo as autoras KIJOMA e SEGALA (2008), a linguagem de sinais é a língua natural da comunidade surda que possui regras Morfológicas, Sintáticas, Semânticas e Pragmáticas próprias que possibilitam o desenvolvimento do conhecimento da pessoa surda que favorece o acesso desta aos conceitos e conhecimentos que existem na sociedade. Libras permitem a pessoa surda à comunicação no meio sócio-político dentro das instituições educacionais que auxiliam no processo de aprendizado e tudo que forma uma sociedade (cultura, economia, política, etc.).

Tomando como pressuposto o que foi citado acima o presente trabalho abordará num primeiro momento o surgimento das Libras para as pessoas surdas; num segundo momento irá falar sobre como uma criança surda aprender Libras; num terceiro momento irá relatar os primeiros passos para ensinar sinais a criança surda; num quarto momento será abordado o papel das instituições públicas na educação dos surdos, e por fim será relatado o método de avaliação das atividades feitas por surdos no ensino regular.

2. A ORIGEM DA LINGUAGEM DE SINAIS

O Brasil é um pequeno pedaço da história sobre a origem da libras para as pessoas surdas que eram tratadas de maneira preconceituosa e impiedosa nas civilizações antigas (Grega e Romana), pois ser surdo nessas civilizações era imperdoável podendo custa a vida da pessoa surda. Em 673 D.C o Bispo John of Bervely ensinava os surdos a falar de forma clara, algo que foi considerando um milagre de sua autoria, mas infelizmente muitas das metodologias e técnicas utilizadas por ele foram perdidas como passar do tempo, a igreja por sua vez tomou esses feitos para si.

Em 1510 a 1584 o Monge Benedito Pedro Ponce e Leon se dedicou a educação os surdos da corte Espanhola (ricos e nobres) deixando de lado os pobres que por sua vez viviam na lista do esquecimento, ou seja, na categoria dos vagabundos isolados socialmente e sem nenhuma oportunidade de trabalho. Já no século XVIII surgem os primeiros educadores (O Alemão Samuel Heineck 1729-1970; O abade Francês Charles Michel de L'Epée 1712-1789; e o Inglês Thomas Braidwood 1715-1806) para pessoas surdas, que desenvolveram metodologias para a educação deles. Com isso os surdos que viviam nas ruas de Paris junto com o ouvinte L'Epée viabilizaram uma mudança drástica na história da educação dos surdos porém positiva pois permitiu a criação da primeira Escola Pública para eles no ano de 1760.

No convívio com os surdos L'Epée percebeu que os gestos cumpria as mesmas funções da língua falada portanto permitindo uma comunicação efetiva entre eles, com isso teve início o reconhecimento a língua de sinais que não era apenas em discursos mais também em práticas metodológicas desenvolvida por ele na primeira escola pública em Paris. Para abade os sons articulados não eram essenciais na educação de surdos mais sim a possibilidade que tinham de aprender a ler e escrever através das Libras sendo importante ressaltar que na que época a educação de surdos tinham os mesmos objetivos que a educação dos ouvintes, ou seja, o acesso a leitura. Após cinco ou seis anos de formação os surdos dominavam as língua de sinais francesa, francês escrito, o latim e outra língua estrangeira de forma escrita, além do reconhecimento da libras no processo pedagógico a escola pública para surdos em Paris tinham como eixo orientador a formação profissional, cujo resultado era traduzido na formação de professores surdos para as comunidades surdas como também na formação de profissionais em cultura, pintura, teatro e artes de ofício (litografia, jardinagem, marcenaria e artes gráficas).

Além de L'Epée que se dedicava aos surdos na França existia um outro que também se dedicava a educação para surdos que era o português Jacob Rodrigues Perreira que desenvolveu o método de ensino da fala e exercícios auditivos,já no Brasil a educação com os surdos é iniciada com a chegada do professor Frances Ernest Huet no ano de 1855 na cidade do Rio de Janeiro organizou a escola para educação dos surdos, que veio em um bom momento pois os indivíduos não eram reconhecidos socialmente como cidadãos. Em seguida ouve um grande evento que para muitos foi um avanço na educação dos surdos, mas para outros não, pois o congresso de Milão nos dias seis á onze de Setembro do ano de 1880 que trouxe ao mundo uma metodologia agressiva que obrigava os surdos a serem oralizados, ou seja, os surdos eram obrigados a falar, pode-se perceber tal absurdo na seguinte citação: "A visão oralista defende que só através da fala o individuo surdo poderá ter seu desenvolvimento pleno e uma perfeita integração social, aprender a falar tem um peso maior do que aprendera ler e a escrever. Assim o surdo é considerado como deficiente auditivo que deve ser curado, corrigido, recuperado" (2005 p. 55-56.).

O objetivo do congresso de Milão foi discutir a educação dos surdos e analisar as vantagens e os inconvenientes do internato, o período necessário para a educação formal e o número de alunos por salas e principalmente como os surdos deveriam ser ensinados, por meio da linguagem oral ou gestual. Nesse congresso que no momento da deliberação não contavam com a participação nem com a opinião da minoria interessada os surdos, um grupo de ouvintes impôs a superioridade da língua oral sobre a língua de sinais e decretou que a primeira (língua oral) deveria constituir o único objetivo do ensino, o congresso deixou definido que o método oral é o mais adequado na educação de surdos.

Em conseqüência dessa filosofia educacional o oralismo, pode ser observado por meio dos resultados de pesquisas e do esmagador fracasso acadêmico em que os surdos estão inseridos. No Brasil é constatado que a grande maioria dos surdos submetidos ao processo e oralização não falam bem, não fazem leitura labial, nem tão pouco participam com naturalidade a interação verbal, no Brasil comum haver surdos com muitos anos de vida escolar nas séries iniciais sem uma produção escrita compatível com a série.

Hoje em dia no nosso País os surdos são educados de forma bilíngue que é uma proposta de ensino que preconiza o acesso a duas línguas no contexto escolar onde considera a Libras como uma língua natural e partindo desse pressuposto para a escrita e sinais procurando resgatar o direito da pessoa surda de ser ensinada em sua língua natural (Libras), levando em considerados os aspectos sociais e culturais em que estão inseridos, ou seja, respeitar a condição de uma pessoa surda implica em aceitar o processo bicultural e psicolinguístico. No ponto seguinte iremos ver como são os primeiros passos de uma criança no mundo dos sinais até o mundo da escrita.

3- OS PRIMEIRO PASSOS PARA ENSINAR LIBRAS AS CRIANÇAS SURDAS

No Brasil só por volta dos anos 90 que se iniciou a aquisição da língua de sinais tendo como percussores dois estudiosos KARNOPP (1994) e QUADROS (1995), que levou a um processo onde as crianças surdas adquiriam a língua de sinais durante um período análogo, ou seja, a modificação ou criação de uma forma lingüística por influência de outros já existentes possibilitando que a criança adquira uma língua oral-auditiva. O processo de aquisição da língua se concretizou por meio de línguas visuais - especiais que exigi uma mudança nas formas, é uma questão que vem sendo tratada na educação de surdos.

É importante que a criança tenha acesso a língua de sinais desde cedo para que possa desfrutar do mundo da linguagem com toda as suas formas e nuances uma criança surda só irá aprender a língua de sinal se tiver experiência de interagir com o usuário que domine LIBRAS. Se esse contato surdo - usuário acontecer por volta dos dois anos e idade facilitará o aprendizado da criança, que produzira alguns sinais usando apenas um número restrito de configuração de mãos, bem como simples configurações de sinais que expressarão fatos relacionados ao interesse imediato da criança surda.

"Configuração das mãos formam um conjunto e unidades fonológicas mínimas das línguas e sinais (poder-se-ia estabelecer uma relação com as unidades sonoras de língua falada)." Quadros e Schmiedt, 2006, p.20

"Configuração das mãos são as formas das mãos, importante para comunicação dos surdos. Utilizando os sinais correspondentes as formas das letras ou números do alfabeto manual para interpretar as palavras. Existem sinais onde as configurações de mãos são diferentes do alfabeto manual". Kijoma e Segala, 2008, p.05

As crianças nesta fase começam a produzir gestos que fazem parte do balbucio no período pré-linguistico, nessa faze a criança inicia as primeiras palavras em sinais usando o estágio SV e VO (sujeito verbo, verbo e objeto) no período subseqüente ocorrem uma mudança na ordem das palavras mediante condições morfológicas: as instâncias observadas restringem a ocorrência que incluem os verbos manuais, verbos com aspectos e verbos espaciais (Finger e Quadros, 2008, p. 72).

Fonte: atividade cedida por uma escola de ensino regular.

As crianças começam a marcar sentenças interrogativas (quem, o que, onde) com as expressões faciais que são marcas não-manuais que podem apresentar funções gramáticas, como também verificar o inicio do uso da negação através do movimento da cabeça para negar. Também se observa que as crianças surdas começam a introduzir classificadores em seus vocabulários.

"Classificadores são sinais que utilizam um conjunto específico de configurações de mãos para representar objetos incorporando ações. Tais classificadores são gerais e independem dos sinais que identificam tais objetos. É um recurso bastante produtivo que faz parte das línguas e sinais. Pra a descrição de alguns classificadores na língua e sinais brasileira ver Ferreira-Brito (1995)."Quadros e Schmiedt, 2006, p. 21

Por volta dos três anos de idade a criança começa a usar configurações mais complexas ou múltiplas combinações para produção de sinais, observa-se o uso da direção dos movimentos com o eixo em alguns contextos bem como o movimento e trajetória percorridos por objetos (o uso dos classificadores para expressar formas de objetos, Por exemplo: carro, sala, brinquedo que ganhou etc.). Já aos quatro anos passam a produzir sentenças na voz passiva e os aspectos relacionados à pragmática que buscam esclarecer declarações ambíguas, demonstrando disposição em continuar a interação através da língua não verbal, segundo Bellugi e Klima (1990), "a criança surda ainda não usa os pronomes identificados especialmente para referi-se as pessoas e aos objetos que não estejam fisicamente presentes" (2006, p. 77).

Fonte: atividade cedida por uma escola de ensino regular.

Nessa fase pode-se perceber aos poucos o uso da direção dos olhos pra a concordância com os argumentos, ou seja, através o uso da direção os olhos a criança surda mostra seu interesse em explorar o relato de uma historia ou a trajetória de um corpo, o uso da concordância verbal através do olhar, pois isso é um dado muito importante para a criança que esta em um período precoce no caminho da aprendizagem dos sinais. É muito importante ressaltar que tudo que foi citado acima é apenas um dos muitos estágios que a criança surda passara para se tornar um adulto alfabetizado na sua língua natural (LIBRAS) e em segundo plano ser alfabetizada em nossa língua (Português), com o objetivo de se comunicar socialmente no mundo dos ouvintes essa relação entre os dois mundos será discutido no ponto seguinte que mostrará o papel das escolas regulares que tem sido o principal meio de convívio entre os surdos e ouvintes.

4- O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS

As instituições educacionais públicas (Municipal, Estadual, Federal e do Distrito Federal) têm que garantir educação da pessoa surda nos níveis fundamental, médio e superior através de uma educação especial e/ou diferencial das que é dada para os ouvintes, pois apesar de serem portadores de uma deficiência são cidadãos brasileiros que possuem os direito de fazer parte integrante dos Parâmetros curriculares nacionais - PCNs, conforme esta prevista na lei de Nº 10. 436 de 24 de Abril de 2002 no §4° da Constituição, as instituições públicas tem o papel muito importante na formação da criança surda, pois não existem instituições privadas que exerçam esse papel perante a sociedade, no País possui poucas instituições voltadas para a alfabetização dos surdos em sua língua natural, tendo como exemplo INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos (Rio de Janeiro), o FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Rio Grande do Sul) e a FUNAD – Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência (PB).

O surdo após se alfabetizar em sua língua natural em uma instituição educacional especializada como foram citados acima alguns nomes, ai sim estarão aptos para freqüentar uma escola de ensino regular onde aprenderam o Português e as demais disciplinas complementares do ano que ira cursar. Como ponto de partida para a educação especial nas escolas regulares onde o Conselho Nacional de Educação – CNE prevê o seguinte:

"Educação especial, modalidade de educação escolar, entende-se como um processo educacional que se materializa por meio de um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais, organizados para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, diferente da maioria de crianças e jovens, em todos os níveis e modalidades de educação e ensino". (Resolução de Nº 02/2002 do CNE) 2005. p. 59

Na definição citada acima estão apontados os aspectos fundamentais referentes às práticas educacionais a serem dirigidos pelos alunos surdos, através de atividades em classe com a participação e professores capacitados e também com o apoio do professor de educação especial (intérprete de língua brasileira de sinais, fonodiologo e pedagogo), tendo como base o projeto pedagógico da instituição. Tais procedimentos são importantes para atuação das instituições públicas no atendimento das pessoas com necessidades especiais, pois ira influenciar todo seu histórico de vida e formação educacional que os levaram ao mercado e trabalho quando forem adultos.

Com base nisso as escolas tiveram que se adaptarem a essa nova realidade e criar propostas político-pedagógicas com intuito de ter um quadro funcional de professores capacitados e especializados na área da educação inclusiva, para aplicar tarefas especifica onde ira avaliar o desempenho dos surdos, como será exposto no ponto seguinte.

5. METODOS E AVALIAÇÃO DOS ALUNOS SUROS NO ENSINO

O educador que trabalha com surdos sabe a importância que a aplicação e fixação de vocabulário têm no desenvolvimento da leitura e da escrita da Língua Portuguesa que pode ser trabalhada através de jogos e brincadeiras feitos em sala com as crianças surdas, para mostrar alguns desses métodos serão expostos atividades realizadas em sala de aula de uma instituição pública para verificar o desempenho dos surdos na sua fase iniciam de alfabetização da Língua Portuguesa.

ATIVIDADE 1

Palavras cruzadas

Fonte: atividade cedida por uma escola de ensino regular.

ØBrincar com o jogo de palavras cruzadas onde a criança ira formar palavras conforme as letras utilizadas.

ØConstruir cruzadinhas com sinais e gravuras, com os vocabulários dos conteúdos vistos em sala.

ØAproveitando a brincadeira: o professor criara as cruzadinhas com as palavras que os alunos tenham mais dificuldade de fixar.

ØObservação essa tarefa é indicada para crianças de 4 à 6 anos .

ATIVIDADE 2

Baralho de configurações de mãos

Fonte: Quadros e Schmiedt: Ideias para ensinar

Português para alunos surdos. (p.83)

www.novaiguacu.rj.gov.br/media/Libras-imagem 3

ØConsiste em se ter um baralho com as configurações e mãos mais utilizadas na língua de sinais e usá-los como base para explorar palavras em português.

ØAs cartas são embaralhadas e uma delas é escolhida e apresentada para o grupo; cada criança tem que lembrar um sinal com a configuração de mão contida nesta carta e apresentá-la, onde o professor escreverá a palavra correspondente.

ØPode ser aplicada em conjunto com os ouvintes que também iram aprender a configuração de sinais.

ATIVIDADE 3

Trabalhando com "produção escrita"

http://www.brasilescola.com/upload/e/turismo%20no%20sul.jpg

a)Produção livre a partir de gravuras:

ØEscolher gravuras que tenha riqueza de conteúdo.

ØExplorar em língua de sinais tudo que se pode observar na gravura: como personagens, objetos, cenários, detalhes que chamem a atenção, sentimento ou emoções expressos na gravura, registrar no quadro todas as palavras ou expressões que surgirem nesse momento.

ØCriar história escritas individuais ou coletivas.

ØTrabalhar com vocabulário novo posto no quaro e solicitado pelas crianças.

b)Produção a partir de histórias em sequência:

Exemplo1: a história em sequênciaExemplo2: Organizar a sequência da história

ØTrabalhar com historia em sequência: pode-se entregar a história já ordenada ou a história misturada para que as crianças organizem os fatos; num entanto em qualquer dessas situações, Pode-se dar o apoio de vocabulário solicitado pela criança.

ØSolicitar sempre que a criança conte a historia em sinais para se observar compreensão estruturação de pensamento.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que o processo de aquisição da língua.

REFERÊNCIAS

QUADROS, Ronice Müllir, SCHMIEDT, Magali L.P. Idéias Para Ensinar Português Para Alunos Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.

KOJIMA, Catarina Kiguti, SEGALA, Sueli Ramalho. Libras Língua Brasileira de Sinais A Imagem do Pensamento. Volume 2.São Paulo:Editora Escala,2008.

KOJIMA, Catarina Kiguti, SEGALA, Sueli Ramalho. Libras Língua Brasileira de Sinais A Imagem do Pensamento. Volume 1.São Paulo:Editora Escala,2008.

SALLES, Heloisa Maria Moreira. et al.Ensino de Língua Portuguesa Para Surdos: Caminhos Para A Prática Pedagógica. Volume 1.Brasília:MEC,SEESP,2005.

QUADROS, Ronice Müllir. Estudos Surdos I.Petrópolis, RJ: Editora Arara Azul, 2006.

QUADROS, Ronice Müllir. Educação De Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Editora Armed, 1997.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Século XXI Escolar: O Minidicionário da Língua Portuguesa. 4. Ed.rev.ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

http://www.brasilescola.com/upload/e/turismo%20no%20sul.jpg – acesso: 27/01/2010 às 23h30minh

http://www.novaiguacu.rj.gov.br/media/Libras-imagem- – acesso: 26/01/2010 às 23h20minh

http://www.senai.br/psai/libras_material2.asp – acesso: 26/01/2010 às 23h21minh

GLOSSÁRIO

Aquisição: Ato ou efeito de adquirir. A coisa adquirida.

Ambíguas: Que se pode tomar em mais de um sentido, equivoco. Cujo procedimento denota insegurança; indeciso.

Análogo: Em que há analogia.

Bilíngue: Que tem, fala, ou é escrito em duas línguas.

Configuração de mão: Forma das mãos, importantes para a comunicação dos surdos. Utilizando os sinais correspondentes às formas as letras ou números do alfabeto manual para interpretar a palavra. Existem sinais onde as configurações das mãos são diferentes o alfabeto manual.

Expressões: facial ou corporal: Por que essas expressões são tão importantes para se comunicar com os surdos?Usar uma expressão fisionômica adequada para que a pessoa surda sinta e entenda. Importante pelo fato de poder mudar o significado de um sinal.

Litografia: Processo de gravar sobre pedra calcária ou placa de metal. Estampa obtida por este processo; litogravura.



* Texto elaborado a partir das Normas da ABNT para a disciplina de Psicologia no curso de graduação em Letras.

** Acadêmica do curso de Letras da Universidade Federal do Vale do Acaraú-UVA.