Em 2010, em nossa escola estadual, vivenciei efetivamente a inclusão no mais amplo sentido da palavra, tive o prazer de conviver um ano todo com dois alunos cadeirantes, que desde o início foram recepcionados com muito amor e respeito, havia inclusive uma "disputa" sadia entre eles,quem iria naquele dia ajudar em algumas tarefas, como descer e subir no elevador na hora do intervalo, idas ao banheiro, coisas assim. A cada dia que se passava , mais eu aprendia que "nós normais" é que somos diferentes!
Valeu essa lição de solidariedade, em que conseguimos mostrar aos alinos que não é tão difícil ajudar o próximo, mesmo que as vezes ele esteja longe.