GENI SERRANO DOS SANTOS

OLIVIA SERRANO

CRISTIANE APARECIDA DA SILVA

MARIA RITA DA SILVA SERRANO

 INCLUSÃO SOCIAL: UM DESAFIO AOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO

 O termo inclusão tão propagado nos dias atuais e para alguns, tão diretamente ligado a educação é algo tão antigo quanto a civilização, pois iniciar se com a vida. Posto ser um processo que busca compartilhar com os diversos segmentos da sociedade inúmeros serviços tais como saúde, educação, trabalho e bem como outros benefícios sociais e culturais.

Assim se levarmos em consideração que o deficiente auditivo é tão antigo quanto o homem e que no decorrer dos séculos o que variou foi a forma como cada civilização se comportou diante do ser “diferente” então passa se observar que o mesmo não precisa ser incluído, ele está incluindo apesar de toda discriminação do qual sempre foi vítima. Incluso em uma sociedade discriminadora e preconceituosa, o deficiente auditivo assim rotulado passa a necessitar de auxilio dos membros dessa sociedade que o rejeita para sua sobrevivência o desenvolvimento. Ou seja, passa a requerer de seus familiares, seus professores, seus amigos algo que os oriente com lidar com um ser tão “excludente”.

O principal objetivo da educação de pessoas com necessidades educacionais especiais e prepará-los para vida útil e digna na sua comunidade, onde o reconhecimento oficial de que as pessoas com deficiências têm os mesmos direitos que os demais cidadãos, sendo que a inclusão dos indivíduos com necessidades educativas especiais no Brasil é um desafio. Neste grupo enquadram-se os sujeitos surdos. A muitas preocupações que surgem, dentro deste campo de pesquisa. Várias são as dificuldades ou problemas que estorvam o processo que tenta facilitar a inclusão dos deficientes auditivos do ponto de vista social.

Neste ponto, destacam as variáveis a falta de comunicação oral, que prejudica o aprendizado, como também a aplicação de metodologias não contextualizadas com a realidade sócio-cultural do aluno onde não pode desprezar a falta de preparo da maioria dos educadores que atuam nessa área. Com o respaldo legal, observa-se que o sistema educacional não se estruturou para oferecer esse serviço educacional as pessoas com deficiência em geral, principalmente no sistema público de ensino.

Já que a inclusão não é de interesse apenas dos alunos com deficiência auditiva, uma vez que ao inserirmos este educando na escola regular estar-se exigindo das instituições novos posicionamentos e procedimentos de ensino baseados em concepções e práticas pedagógicas mais evoluídas, além de mudanças na atitude de professores quanto a inclusão que é igualmente um motivo que aprimora a capacitação profissional dos educando se educadores em serviços que questiona a formação dos educandos a contribuição do professor de sala de aula te papel fundamental nesse processo que lida diretamente com o aluno surdos. Para que a inclusão do aluno surdo avance, é imprescindível que haja o esclarecimento para os alunos ditos normais, para os familiares e toda comunidade escolar. Quando se tem um projeto que nos mobiliza tanto quanto este, passamos a admitir que quem acreditar nele e nutre certa desconfiança por aqueles que ainda não se sentem totalmente para tal.

Esperamos que no futuro. O valor das pessoas surdas seja efetivado reconhecido e aquilo que está sendo ofertado, a ele no presente, seja efetivado de forma global e irrestrita, ou melhor, que seja só da boca para fora, posto que os mesmos já perdessem muito do seu tempo, sendo segregados durante anos a fio em escolas especializadas que só serviram de pano de fundo para a grande discriminação que assola o país, além de não acrescentarem em nada o seu processo de desenvolvimento enquanto pessoa ou como cidadão. Então não é justo que a inclusão faça o mesmo.

O termo inclusão tão propagado nos dias atuais e para alguns, tão diretamente ligado a educação é algo tão antigo quanto a civilização, pois iniciar se com a vida. Posto ser um processo que busca compartilhar com os diversos segmentos da sociedade inúmeros serviços tais como saúde, educação, trabalho e bem como outros benefícios sociais e culturais.

Assim se levarmos em consideração que o deficiente auditivo é tão antigo quanto o homem e que no decorrer dos séculos o que variou foi a forma como cada civilização se comportou diante do ser “diferente” então passa se observar que o mesmo não precisa ser incluído, ele está incluindo apesar de toda discriminação do qual sempre foi vítima. Incluso em uma sociedade discriminadora e preconceituosa, o deficiente auditivo assim rotulado passa a necessitar de auxilio dos membros dessa sociedade que o rejeita para sua sobrevivência o desenvolvimento. Ou seja, passa a requerer de seus familiares, seus professores, seus amigos algo que os oriente com lidar com um ser tão “excludente”.

O principal objetivo da educação de pessoas com necessidades educacionais especiais e prepará-los para vida útil e digna na sua comunidade, onde o reconhecimento oficial de que as pessoas com deficiências têm os mesmos direitos que os demais cidadãos, sendo que a inclusão dos indivíduos com necessidades educativas especiais no Brasil é um desafio. Neste grupo enquadram-se os sujeitos surdos. A muitas preocupações que surgem, dentro deste campo de pesquisa. Várias são as dificuldades ou problemas que estorvam o processo que tenta facilitar a inclusão dos deficientes auditivos do ponto de vista social.

Neste ponto, destacam as variáveis a falta de comunicação oral, que prejudica o aprendizado, como também a aplicação de metodologias não contextualizadas com a realidade sócio-cultural do aluno onde não pode desprezar a falta de preparo da maioria dos educadores que atuam nessa área. Com o respaldo legal, observa-se que o sistema educacional não se estruturou para oferecer esse serviço educacional as pessoas com deficiência em geral, principalmente no sistema público de ensino.

Já que a inclusão não é de interesse apenas dos alunos com deficiência auditiva, uma vez que ao inserirmos este educando na escola regular estar-se exigindo das instituições novos posicionamentos e procedimentos de ensino baseados em concepções e práticas pedagógicas mais evoluídas, além de mudanças na atitude de professores quanto a inclusão que é igualmente um motivo que aprimora a capacitação profissional dos educando se educadores em serviços que questiona a formação dos educandos a contribuição do professor de sala de aula te papel fundamental nesse processo que lida diretamente com o aluno surdos. Para que a inclusão do aluno surdo avance, é imprescindível que haja o esclarecimento para os alunos ditos normais, para os familiares e toda comunidade escolar. Quando se tem um projeto que nos mobiliza tanto quanto este, passamos a admitir que quem acreditar nele e nutre certa desconfiança por aqueles que ainda não se sentem totalmente para tal.

Esperamos que no futuro. O valor das pessoas surdas seja efetivado reconhecido e aquilo que está sendo ofertado, a ele no presente, seja efetivado de forma global e irrestrita, ou melhor, que seja só da boca para fora, posto que os mesmos já perdessem muito do seu tempo, sendo segregados durante anos a fio em escolas especializadas que só serviram de pano de fundo para a grande discriminação que assola o país, além de não acrescentarem em nada o seu processo de desenvolvimento enquanto pessoa ou como cidadão. Então não é justo que a inclusão faça o mesmo.