INCLUSÃO SOCIAL: UM DESAFIO AOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO
Publicado em 24 de novembro de 2015 por geni serrano
GENI SERRANO DOS SANTOS
OLIVIA SERRANO
CRISTIANE APARECIDA DA SILVA
MARIA RITA DA SILVA SERRANO
INCLUSÃO SOCIAL: UM DESAFIO AOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO
O termo inclusão tão propagado nos dias atuais e para alguns, tão diretamente ligado a educação é algo tão antigo quanto a civilização, pois iniciar se com a vida. Posto ser um processo que busca compartilhar com os diversos segmentos da sociedade inúmeros serviços tais como saúde, educação, trabalho e bem como outros benefícios sociais e culturais.
Assim se levarmos em consideração que o deficiente auditivo é tão antigo quanto o homem e que no decorrer dos séculos o que variou foi a forma como cada civilização se comportou diante do ser “diferente” então passa se observar que o mesmo não precisa ser incluído, ele está incluindo apesar de toda discriminação do qual sempre foi vítima. Incluso em uma sociedade discriminadora e preconceituosa, o deficiente auditivo assim rotulado passa a necessitar de auxilio dos membros dessa sociedade que o rejeita para sua sobrevivência o desenvolvimento. Ou seja, passa a requerer de seus familiares, seus professores, seus amigos algo que os oriente com lidar com um ser tão “excludente”.
O principal objetivo da educação de pessoas com necessidades educacionais especiais e prepará-los para vida útil e digna na sua comunidade, onde o reconhecimento oficial de que as pessoas com deficiências têm os mesmos direitos que os demais cidadãos, sendo que a inclusão dos indivíduos com necessidades educativas especiais no Brasil é um desafio. Neste grupo enquadram-se os sujeitos surdos. A muitas preocupações que surgem, dentro deste campo de pesquisa. Várias são as dificuldades ou problemas que estorvam o processo que tenta facilitar a inclusão dos deficientes auditivos do ponto de vista social.
Neste ponto, destacam as variáveis a falta de comunicação oral, que prejudica o aprendizado, como também a aplicação de metodologias não contextualizadas com a realidade sócio-cultural do aluno onde não pode desprezar a falta de preparo da maioria dos educadores que atuam nessa área. Com o respaldo legal, observa-se que o sistema educacional não se estruturou para oferecer esse serviço educacional as pessoas com deficiência em geral, principalmente no sistema público de ensino.
Já que a inclusão não é de interesse apenas dos alunos com deficiência auditiva, uma vez que ao inserirmos este educando na escola regular estar-se exigindo das instituições novos posicionamentos e procedimentos de ensino baseados em concepções e práticas pedagógicas mais evoluídas, além de mudanças na atitude de professores quanto a inclusão que é igualmente um motivo que aprimora a capacitação profissional dos educando se educadores em serviços que questiona a formação dos educandos a contribuição do professor de sala de aula te papel fundamental nesse processo que lida diretamente com o aluno surdos. Para que a inclusão do aluno surdo avance, é imprescindível que haja o esclarecimento para os alunos ditos normais, para os familiares e toda comunidade escolar. Quando se tem um projeto que nos mobiliza tanto quanto este, passamos a admitir que quem acreditar nele e nutre certa desconfiança por aqueles que ainda não se sentem totalmente para tal.
Esperamos que no futuro. O valor das pessoas surdas seja efetivado reconhecido e aquilo que está sendo ofertado, a ele no presente, seja efetivado de forma global e irrestrita, ou melhor, que seja só da boca para fora, posto que os mesmos já perdessem muito do seu tempo, sendo segregados durante anos a fio em escolas especializadas que só serviram de pano de fundo para a grande discriminação que assola o país, além de não acrescentarem em nada o seu processo de desenvolvimento enquanto pessoa ou como cidadão. Então não é justo que a inclusão faça o mesmo.
O termo inclusão tão propagado nos dias atuais e para alguns, tão diretamente ligado a educação é algo tão antigo quanto a civilização, pois iniciar se com a vida. Posto ser um processo que busca compartilhar com os diversos segmentos da sociedade inúmeros serviços tais como saúde, educação, trabalho e bem como outros benefícios sociais e culturais.
Assim se levarmos em consideração que o deficiente auditivo é tão antigo quanto o homem e que no decorrer dos séculos o que variou foi a forma como cada civilização se comportou diante do ser “diferente” então passa se observar que o mesmo não precisa ser incluído, ele está incluindo apesar de toda discriminação do qual sempre foi vítima. Incluso em uma sociedade discriminadora e preconceituosa, o deficiente auditivo assim rotulado passa a necessitar de auxilio dos membros dessa sociedade que o rejeita para sua sobrevivência o desenvolvimento. Ou seja, passa a requerer de seus familiares, seus professores, seus amigos algo que os oriente com lidar com um ser tão “excludente”.
O principal objetivo da educação de pessoas com necessidades educacionais especiais e prepará-los para vida útil e digna na sua comunidade, onde o reconhecimento oficial de que as pessoas com deficiências têm os mesmos direitos que os demais cidadãos, sendo que a inclusão dos indivíduos com necessidades educativas especiais no Brasil é um desafio. Neste grupo enquadram-se os sujeitos surdos. A muitas preocupações que surgem, dentro deste campo de pesquisa. Várias são as dificuldades ou problemas que estorvam o processo que tenta facilitar a inclusão dos deficientes auditivos do ponto de vista social.
Neste ponto, destacam as variáveis a falta de comunicação oral, que prejudica o aprendizado, como também a aplicação de metodologias não contextualizadas com a realidade sócio-cultural do aluno onde não pode desprezar a falta de preparo da maioria dos educadores que atuam nessa área. Com o respaldo legal, observa-se que o sistema educacional não se estruturou para oferecer esse serviço educacional as pessoas com deficiência em geral, principalmente no sistema público de ensino.
Já que a inclusão não é de interesse apenas dos alunos com deficiência auditiva, uma vez que ao inserirmos este educando na escola regular estar-se exigindo das instituições novos posicionamentos e procedimentos de ensino baseados em concepções e práticas pedagógicas mais evoluídas, além de mudanças na atitude de professores quanto a inclusão que é igualmente um motivo que aprimora a capacitação profissional dos educando se educadores em serviços que questiona a formação dos educandos a contribuição do professor de sala de aula te papel fundamental nesse processo que lida diretamente com o aluno surdos. Para que a inclusão do aluno surdo avance, é imprescindível que haja o esclarecimento para os alunos ditos normais, para os familiares e toda comunidade escolar. Quando se tem um projeto que nos mobiliza tanto quanto este, passamos a admitir que quem acreditar nele e nutre certa desconfiança por aqueles que ainda não se sentem totalmente para tal.
Esperamos que no futuro. O valor das pessoas surdas seja efetivado reconhecido e aquilo que está sendo ofertado, a ele no presente, seja efetivado de forma global e irrestrita, ou melhor, que seja só da boca para fora, posto que os mesmos já perdessem muito do seu tempo, sendo segregados durante anos a fio em escolas especializadas que só serviram de pano de fundo para a grande discriminação que assola o país, além de não acrescentarem em nada o seu processo de desenvolvimento enquanto pessoa ou como cidadão. Então não é justo que a inclusão faça o mesmo.