Sonia Maria Costa da Silva

Pedagogia-Gestão Escolar

Psicopedagogia Institucional

Docência Superior

[email protected]

Resumo

Tive o privilégio de participar como pesquisadora/cientifica do PIBIC/UNISUAM/CNPq (2005/2006) da construção do projeto de Gestão em EAD na Universidade citada. Esse artigo apresenta os pressupostos principais da gestão em EAD. Reflete-se nesse artigo o processo de planejamento estratégico de um curso de EAD e de suas etapas. A primeira etapa define a concepção e pressupostos fundamentais de estruturação logística e pedagógica do curso; a segunda refere-se à abordagem pedagógica do material a ser utilizado pelos alunos e a terceira articula sobre a avaliação da aprendizagem do aluno e os aspectos de suma seriedade nos processos de ensino-aprendizagem, sejam na modalidade presencial ou à distância, especialmente tratados nos projetos de Educação a Distancia (EAD).

Palavras-Chaves: Material Didático; Processo de Tutoria; Gestão Acadêmica; Tecnologia da Informação e Pólos.

Introdução

As tecnologias do mundo atual entraram no campo da educação com uma força tal, que se tornou parte integrante desse campo, sendo um processo irreversível. Por isso, todos os docentes necessitam de capacitação para dominar os meios tecnológicos de computação. Para promover a inclusão social no espaço universitário, a tecnologia digital pode ter um papel fundamental; entretanto, o seu uso precisa ir além do acesso ou da mera alfabetização digital. A tecnologia deve estar articulada ao trabalho pedagógico desenvolvido, constituindo um espaço significativo de ensino-aprendizagem, ou seja, a informática precisa atender às necessidades reais do cotidiano pedagógico e ser utilizada para viabilizar a participação de todos.

Quando pensamos na concepção de um espaço educacional aberto e flexível, na Web ou fora dela, seria praticamente impossível definir como deve ser esse espaço sem a participação dos seus usuários.Um sistema de gestão de educação à distância (EAD) que decorra em uma prática pedagógica inovadora, de viabilidade acadêmica, depende de competência técnica e decisão da gestão acadêmica em programar.Especialmente na gestão de sistemas educacionais, é necessário enfocar os sistemas de educação à distância fundamentados nos parâmetros da gestão democrática que favoreçam a construção de redes solidárias, com o objetivo de apoiar a produção do conhecimento e do desenvolvimento humano.

Considerando que a sociedade do conhecimento é o novo motor da economia e se transformou no principal fator de produção, caracterizado por ter como um dos seus elementos centrais o processo de gestão do conhecimento, ou seja, a capacidade de produzir, armazenar, processar, recuperar e disseminar informações e conhecimentos.

Dessa forma, cabe ao gestor acadêmico informar-se sobre o potencial das tecnologias na educação presencial e a distância; avaliar com clareza o que é novo e o que é permanente em educação; sensibilizar sua equipe para as mudanças necessárias; identificar possíveis parceiros nas áreas públicas e privadas; participa do desenvolvimento de produção técnica dos cursos e registro/arquivo de dado-certificados. O gestor acadêmico tanto na educação presencial como a distância trabalha com os parâmetros preconizados pelas teorias de gestão do conhecimento e de qualidade.

Implantar um curso a distância exige alto investimento em profissionais, conhecimento, material didático, infra-estrutura tecnológica e serviços de apoio e manutenção dos mesmos, inclusive nos pólos ou núcleos de atendimento.

Gestão em Educação a Distancia (EAD)

O processo de planejamento estratégico de um curso de EAD pode ser caracterizado em três diferentes etapas ou níveis hierárquicos. O primeiro nível define a concepção e pressupostos fundamentais de estruturação logística e pedagógica do curso; o segundo refere-se à abordagem pedagógica do material a ser utilizado pelos alunos e o terceiro nível diz respeito à avaliação da aprendizagem do aluno, aspectos de suma importância nos processos de ensino-aprendizagem, sejam na modalidade presencial ou à distância, especialmente tratados nos projetos de EAD.

O foco principal nesse trabalho incidirá sobre o segundo nível – a abordagem pedagógica na elaboração do material didático em EAD. Um dos aspectos fundamentais na construção do planejamento e logística de cursos EAD é, sem dúvida, a validação do material didático a ser utilizado pelos alunos. Essa importância atribuída ao material didático em EAD é enfatizada por diversos autores. Nadir faz as seguintes considerações, a respeito do assunto:

Logo, percebe-se aqui o lugar estratégico que o material didático assume em Programas de Educação a Distância, que segundo Neder (2003), é o instrumento para o diálogo permanente entre alunos, professores e o conhecimento. Fica evidente, então, que o material didático precisa estar bem situado nos projetos pedagógicos de EAD, assim como deve manter uma coerência interna com os pressupostos pedagógicos e respectivas plataformas curriculares.

Consideramos que um curso a distância é de qualidade quando este desperta o interesse dos alunos, levando-os à reflexão e à construção do conhecimento, a partir dos diferentes contextos culturais nos quais estão inseridos. Para que isso seja possível, é necessário um trabalho integrado de todas as equipes do Programa, tendo a equipe de Tutoria e Acompanhamento um papel fundamental. Entretanto o material didático também tem sua importância para garantir essa qualidade.

De acordo com as finalidades do processo pedagógico, o quê pode ser utilizado como apoio às aulas presenciais ou pode ser usado diretamente no ambiente virtual de aprendizagem. No primeiro caso os denominamos: material impresso. O material utilizado no ambiente virtual de aprendizagem denominou de material WEB. Embora possam abordar conteúdos afins, as linguagens e padrões comunicacionais utilizados na construção dessas duas categorias distintas de material didático em EAD diferem significativamente. O material impresso permite uma forma de estudo com maior grau de concentração e menor interatividade. Já a material WEB permite uma interação mais intensa e uma dinâmica de estudo que permite, inclusive, a produção coletiva de conhecimentos.

Em um modelo de Gestão em EAD procura-se utilizar ambas as formas, de maneira que possam se complementar e ampliar as possibilidades de estudo e compreensão do aluno. Isto, no entanto, trouxe um desafio a mais para a equipe de coordenação, que foi o de manter a unidade da proposta original e as características de cada disciplina. Além disso, ao perseguir o ideal descrito por Neder no trecho acima, que, manter o diálogo permanente com o aluno, entendemos que esse diálogo deve estar em uma perspectiva semelhante em ambos os materiais. Nesse sentido, concluí-se que o ideal seria envolver o professores autores em todas as etapas do processo de elaboração do material didático.

Percebe-se à necessidade de manter um diálogo entre as disciplinas do curso, ou seja, a interdisciplinaridade deveria ser uma marca na formação dos profissionais que se capacitam para o processo de Tutoria e Monitoria.

Tecnologia da Informação

A Gestão do Conhecimento vai muito além do investimento em tecnologia ou gerenciamento da inovação, nas organizações passa necessariamente pela compreensão das características e demandas do ambiente competitivo e pelo entendimento das necessidades individuais e coletivas associadas aos processos de criação e aprendizado.

Para promover a inclusão social no espaço universitário, a tecnologia digital pode ter um papel fundamental; entretanto, o seu uso precisa ir além do acesso ou da mera alfabetização digital. A tecnologia deve estar articulada ao trabalho pedagógico desenvolvido, constituindo um espaço significativo de ensino-aprendizagem, ou seja, a informática precisa atender às necessidades reais do cotidiano pedagógico e ser utilizada para viabilizar a participação de todos. Quando pensamos na concepção de um espaço educacional aberto e flexível, na Web ou fora dela, seria praticamente impossível definir como deve ser esse espaço sem a participação dos seus usuários.

Material Didático

O material didático para EAD tem diferentes formatos e suportes, permitindo múltiplas alternativas de acesso à informação. Os conteúdos básicos de materiais impressos, vídeos e CD-room enviados diretamente aos alunos, também constarão na internet, o que permitirá que os participantes dos cursos se preparem para as mudanças tecnológicas, contemporâneas e futuras.

O processo de elaboração de materiais didáticos em EAD é extremamente complexo, exigindo tratamento pedagógico cuidadoso para que possa alcançar seus objetivos educacionais. A elaboração desse material define sempre a natureza do curso, pela compatibilização de objetivos, justificativas, contexto e perfil da clientela. Cada matéria é um reflexo desta particularidade.

Toda a formatação dos materiais didáticos é feita em função do aluno e das necessidades que lhes são inerentes. Durante a formação e a editoração dos fascículos de aprendizado, consideram-se alguns recursos de diagramação e design para codificar a mensagem escrita de forma própria para o público de EAD. Esses recursos são: tipografia, iconografia, editoração e distribuição.

O material didático deve ser uma ferramenta básica de aprendizagem e como principio ser necessariamente auto-explicativo, permitindo a auto-aprendizagem, motivando, incentivando e estimulando o aluno ao estudo, deve ser também variado, tendo senso adequado aos vários estilos de aprendizagem. Uma das características do material didático é a interatividade, permitindo ao aprendiz um papel ativo e proporcionando-lhe uma construção do seu aprendizado em nível de sensibilização diferenciado.

A evolução das novas tecnologias bem como a ampla difusão de sua utilização tem possibilitado a implantação de Educação a Distancia. A seleção dos recursos didáticos a ser utilizada para cada curso, cada disciplina, deve considerar, principalmente, o público-alvo e o acesso que eles devem proporcionar que não poderá ser desigual, causando o bom desempenho de alguns em relação a outros.

Tutoria

A tutoria caracteriza-se pelo seu caráter interativo que possibilita o relacionamento entre todos os participantes do processo. O aluno precisa sentir que os tutores estão sempre presentes, como se o contato fosse ao vivo. Tirar dúvidas, acompanhar o desenvolvimento do aluno e incentivar o seu aprendizado são tarefas permanentes.

Para Cherman e Bonini (2000) o tutor deve oferecer apoio didático ao aluno, buscando solucionar dúvidas, identificar características individuais, motivar os alunos despertando interesses individuais e coletivos, ser responsável pela avaliação.

A construção do conhecimento só pode ocorrer com a troca de experiências e é nesse contexto que se enquadra o papel do monitor, como facilitador desse processo. A interatividade constitui um alicerce na concepção do tutor em EAD, atua juntamente com os outros membros da equipe na promoção de processos interativos qualificados.

INFRA-ESTRUTURA DE APOIO – A questão dos Pólos

Além de mobilizar recursos humanos e educacionais, um programa de EAD desenvolve a montagem de infra-estrutura material proporcional ao número de alunos, aos recursos tecnológicos envolvidos e à extensão de território a ser alcançada, o que representa um significativo investimento para qualquer instituição que deseje montar um curso de EAD em nível superior.

A infra-estrutura material refere-se aos equipamentos de televisão, data-show, impressoras, linhas telefônicas, inclusive dedicadas para Internet fax, equipamentos para produção audiovisual e para videoconferência, computadores ligados em rede e/ou stand alone e outros, dependendo da proposta do curso.

Compõe, ainda, a infra-estrutura material de um curso a distância os núcleos para atendimento ao aluno, inclusive em cidades e pólos que estejam distantes da sede da instituição.

Esses núcleos ou pólos devem ser adequadamente equipados para que os alunos distantes da sede tenham a mesma qualidade de atendimento que aqueles que residem perto e podem beneficiar-se eventualmente da infra-estrutura física da instituição.

O núcleo ou pólo deve ser sediado em localidade estratégica, de fácil acesso, com estrutura mínima que proporcione apoio pedagógico e administrativo às atividades de ensino.

Os pólos são organizados com toda infra-estrutura de apoio humano e material necessários como tutores, computadores conectados à Internet, aulas de informática básica, material impresso, portfólio (arquivo de todo material produzido pelo aluno e onde somente ele e o professor têm acesso), agenda, mural, webaula (local em que fica disponível todo o material das aulas), fórum de comunicação entre professores e alunos, sala de bate-papo e correio eletrônico, tudo para facilitar os estudos e manter o aluno em contato com o professor permanentemente.

Gestão Acadêmica

Considerando que a sociedade do conhecimento é o novo motor da economia e se transformou no principal fator de produção, caracterizado por ter como um dos seus elementos centrais o processo de gestão do conhecimento, ou seja, a capacidade de produzir, armazenar, processar, recuperar e disseminar informações e conhecimentos.

Todo gestor de instituição e de sistema de ensino precisa refletir sobre o compromisso que significa educar no século XXI. Décadas atrás, o grande mestre Paulo Freire, alertava para uma educação "identificada com as condições de nossa realidade realmente instrumental, porque integrada ao nosso tempo e ao nosso espaço e levando o homem a refletir sobre sua ontológica vocação de ser sujeito".

Hoje a sociedade está em permanente desenvolvimento tecnológico. A educação deve livrar o homem da massificação e da manipulação e contribuir para que cada um possa ser o autor de sua própria história de forma competente, responsável, crítica, criativa e solidária.

Dessa forma, cabe ao gestor acadêmico informar-se sobre o potencial das tecnologias na educação presencial e a distância; avaliar com clareza o que é novo e o que é permanente em educação; sensibilizar sua equipe para as mudanças necessárias; identificar possíveis parceiros nas áreas públicas e privadas; participa do desenvolvimento de produção técnica dos cursos e registro/arquivo de dado-certificados. O gestor acadêmico tanto na educação presencial como a distância trabalha com os parâmetros preconizados pelas teorias de gestão do conhecimento e de qualidade. Projetar um sistema de gestão de educação à distância (EAD) que decorra em uma prática pedagógica inovadora, de viabilidade acadêmica, depende de competência técnica e decisão da gestão acadêmica em programar.

A partir do momento em que se toma a decisão de planejá-lo até o período de operacionalização em que se obtêm os primeiros efeitos, transcorre algum tempo, talvez anos, e que necessita de investimentos em várias áreas para que se possa dar sustentabilidade ao processo. O Gestor Acadêmico deve informar-se sobre o potencial das tecnologias na educação presencial e a distância; avaliar com clareza o que é novo e o que é permanente em educação (tecnologias de ponta não eliminam a necessidade do domínio escrito e falado da língua; do desenvolvimento do raciocínio lógico; da aquisição dos conceitos matemáticos, físicos e químicos básicos; dos conhecimentos, competências, hábitos, atitudes e habilidades necessários para trabalhar e usufruir plena e solidariamente a vida); sensibilizar sua equipe para as mudanças necessárias; identificar possíveis parceiros nas áreas públicas e privadas; designar pessoal de apoio para momentos presenciais e de provas.

O gestor acadêmico precisa conhecer a legislação sobre educação à distância e todos os instrumentos legais que regem a educação escolar brasileira, em especial os das áreas escolhidas.

Andréa Ramal doutora em educação pela PUC, diz que no ensino a distância, a gestão, a tecnologia e a educação formam um conjunto de ações voltadas para a interatividade.

Coordenar as mudanças e tomadas de decisões e pensar estratégias fazem parte do dia-a-dia do gestor acadêmico, em sistemas de ensino a distância é exigida uma gestão eficiente para que os resultados educacionais sejam alcançados.

Considerações Finais

No mundo globalizado, a sociedade do conhecimento demanda atores sociais que trabalham de uma forma inovadora, e o professor-tutor, o material didático e a gestão acadêmica não fogem dessa regra. O ambiente mediatizado em EAD é um processo de transformação do cenário educativo, onde professores e alunos constroem novos procedimentos e relações de cooperação em busca da aprendizagem pró-ativa.

A decisão de oferecer cursos à distância exige muito investimento em preparação de pessoal, em infra-estrutura tecnológica, em produção de materiais didáticos, em sistemas de comunicação, monitoramento e gestão, em implantação de pólos descentralizados, em logística de manutenção de distribuição de produtos, entre outros. Um sistema de gestão de Educação à Distância (EAD) que decorra em uma prática pedagógica inovadora, de viabilidade acadêmica, depende de competência técnica e decisão da gestão acadêmica em programar. A partir do momento em que se toma a decisão de planejá-lo até o período de operacionalização em que se obtêm os primeiros efeitos, transcorre algum tempo, talvez anos, e que necessita de investimentos em várias áreas para que se possa dar sustentabilidade ao processo.

Portanto, as novas tecnologias de comunicação e informação permitem mudanças significativas nos ambientes educacionais. A titulo de considerações finais acredita-se que qualquer Instituição de Ensino Superior deva definir com clareza o papel do formador a distancia, com acompanhamento da coordenação pedagógica (formada por uma equipe multidiciplinar) para se desenvolver através de um trabalho colaborativo, sem dispensar o apoio de uma equipe de pesquisadores na área.

Na mesma direção, seria imprescindível o desenvolvimento de pesquisa sistemática e constante sobre que tipo de tecnologia pode favorecer a aprendizagem coletiva, funcionando como base de apoio de uma formação a distancia de qualidade.

Bibliografia

CANDAU, Vera Maria. (org.). A Didática em Questão, Petrópolis: Vozes, 1984.

COLL, C. S. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

DEMO, Pedro. Questões para a Teleducação, Petrópolis: Vozes, 1998.

KEEGAN, D. Foundations of Distance Education, Londres: Routledge, 1991.

ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

DÉLORS, J. Educação: um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Ed.São Paulo: Cortez, 2001.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Sociedade da Informação no Brasil: Livro verde. Brasília, 2000.

PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola.Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

ALESSANDRINI, C. D. O Desenvolvimento de Competências e a Participação Pessoal na Construção de um Novo Modelo Educacional. In: Perrenoud, P. et al. As Competências para Ensinar no Século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ALONSO, K. M. Novas Tecnologias e Formação de Professores: um intento de compreensão.In: Preti, O. (org) Educação a Distância construindo significados. Brasília: Plano, 2000.

AZEVEDO, W. Capacitação de Recursos Humanos para Educação a Distância. Disponível em http://www.aquifolium.com.br/educacional/artigos/crub.html. Acesso em 31/08/2004.

BELLONI, M. L. Educação a Distância. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

BIAGIOTTI, L. C. M. A Utilização da Modalidade de Ensino à Distância nos Cursos do Sistema de Ensino Naval: Facilidades, Dificuldades e Alternativas. In:CREAD – Congresso de Educação a Distância Mercosul 2003, Florianópolis. Anais do VII Congresso de Educação a Distância – Mercosul 2003. Florianópolis: SENAI/CTAI, 2003, p.36-40.

HERRLEIN, M. B. P. et al. Capacitação Docente em EAD como implantação de uma Cultura Virtual. Disponível em http://www.pesquisa.ead.pucrs.br/artigos/publicados/2001/Aveiro. Acesso em 31/08/2004.

KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas: Papirus, 2003.

MAGGIO, M. O Tutor na educação a Distancia. In: Litwin, E. (org) Educação a Distancia. Porto Alegre: Artmed, 2001.

MEDINA, S. G. P. Jogos Corporativos: uma metáfora organizacional. In: Mundim, A. P. F.; Ricardo, E. J. Educação Corporativa: fundamentos e práticas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

MORAN, J. M. Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias Audiovisuais e Telemáticas. In: Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 6.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.

COLL, C. S. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

LEVY, P. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.