EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA VISÃO HOLÍSTICA TENDO COMO BASE OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO


 

RESUMO

Os métodos pedagógicos tem se renovado periodicamente em razão da conquista do conhecimento nas suas diferentes áreas. E com relação à educação Inclusiva não é diferente, isso porque a discussão acerca da inclusão em nossas escolas é importante e urgente, pois a boa qualidade na educação para os portadores de deficiência, não é uma realidade em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas. Infelizmente, a inclusão passou a ser um instrumento político que até hoje permanece na teoria, mas, é preciso mudar. Todos nós precisamos de atenção, respeitando as particularidades que nos fazem seres únicos. Numa sala de aula temos que adequar o ensino ao ritmo e as características de cada aluno. Todos merecem o mesmo respeito e a mesma atenção, assim como todos precisam se adaptar às peculiaridades de cada professor. O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes, para tanto, o professor da atualidade frente aos novos desafios, precisa articular-se, tornar-se um professor-pesquisador e a relevância da família em todo o processo é de suma importância. Pois, a proposta de educação inclusiva dentro de uma Visão Holística tem por objetivo integrar a pessoa ao social e ao ambiental, trabalhar todas as áreas, corpo, mente e espírito e é sob esse enfoque tendo como base os quatro pilares que isso passa a ser possível.

Palavras-chave: Inclusão. Escolas. Deficiência. Qualidade. Família.

INTRODUÇÃO

            Estamos vivendo em uma sociedade à beira de mudanças radicais. O que nos remete a não deixarmos de compreender que mudanças, geram mudanças. Como essa velocidade num mundo tão globalizado, é intensa, a sociedade se ver em constante transformação e em um ritmo cada vez mais acelerado. A educação não serve só para qualificar pessoas, mas enquanto fim último do desenvolvimento e na educação inclusiva, o trabalho é ainda mais intenso, isso porque essa é uma educação em desenvolvimento, há muito a ser feito e outra porque, infelizmente, não temos escolas bem estruturadas.

A inclusão conceitua-se como o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais, pessoas consideradas diferentes da comunidade a que pertença. Ela ocorre num processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam juntas, equacionar problemas, discutir soluções e equiparar oportunidades para todos.  Incrementar a diversidade é promover a igualdade de chances para que todos possam desenvolver seus potenciais. No caso das pessoas com deficiência, devemos começar garantindo-lhes o direito de acesso aos bens da sociedade – educação, saúde, trabalho, remuneração digna etc.

Dessa forma, aqueles que antes estavam fora do processo educacional porque tinham alguma diferença, têm agora, por força da lei, o seu espaço assegurado dentro do sistema regular de ensino, devendo a escola adaptar-se para acolhê-los nas suas necessidades educacionais especiais. Com um mundo tão exigente, a educação deve ser aplicada de forma coerente a fim de satisfazer a sociedade. E dessa forma, é urgente o início de um trabalho de divulgação dos direitos que os deficientes possuem, para que assim, eles possam, de fato, lutar por tais direitos.

            O processo educacional dentro de uma visão holística tem como objetivo a transdisciplinariedade. Despertar e desenvolver a razão, intuição, sensação e sentimento. E trabalha com a crença de que alguns sujeitos precisam "aprender a aprender". Para este aprender é preciso buscar todas as potencialidades deste indivíduo.

            Para melhor compreensão da educação inclusiva em uma visão holística tendo como base os quatro pilares da educação e da pessoa com deficiência, começaremos apresentando a história da humanidade e dos deficientes nela existente e suas peculiaridades culturais, promovendo modos diferenciados de relacionamentos. Uma análise e reflexão a respeito das políticas de inclusão, levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo progressivamente defendidos em documentos nacionais e internacionais necessário. A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade.

            A educação tradicional prioriza o aprendizado através de conteúdos programado, enquanto que os professores da educação holística estão sempre atentos a todos os acontecimentos da sala de aula, da sociedade, e da vida do aprendiz, para fazer destes acontecimentos oportunidade de aprendizagem, eles não ficam presos a conteúdos de um programa, portanto, não seria justo excluir toda essa dinâmica na educação inclusiva. Nesta sociedade capitalista torna-se cada vez mais difícil encontrar pessoas com as características essenciais para um professor atuar na educação holística, mas não impossível.

1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA

1.1 A DEFICIÊNCIA NA HISTÓRIA

Ao longo da história da humanidade as pessoas portadoras de deficiência tiveram uma vida marcada por forte rejeição, discriminação e preconceito, o que levava, sempre à segregação, exclusão, a depender das ideias que marcavam cada momento histórico vivido. Entretanto, a visão que se tinha a respeito da deficiência foi se modificando. Vale ressaltar que, a história da humanidade e a história dos deficientes diferem de cultura para cultura, isso no que se referem às crenças, conceitos, valores e ideologias que, transformadas em práticas sociais, provocam modos diferenciados de relacionamentos. Para tanto, quando se diz a respeito de pessoa deficiente é inevitável destacar seu aspecto histórico porque este pode ser percebido em épocas anteriores.

Na antiguidade o tratamento desumano às pessoas deficientes, permaneceu durante muito tempo em diversos países no mundo. Tal forma pode ser analisada em muitas culturas. Como exemplo da total irrelevância que se dava aos excluídos, podemos destacar Esparta, onde os meninos deveriam estar a serviço do exército a partir dos 07 aos 37 anos. E muitos ficavam à margem desse dever ou direito do cidadão da época, pois para atender a esta exigência, essas pessoas tinham que ser capazes e saudáveis para defenderem o Estado nas incessantes batalhas. Naquela época, aquelas que apresentassem qualquer tipo de deficiência eram desconsideradas aptas para o exercício da guerra. A criança era lançada neste abismo, causando sua morte. Em Atenas, Capital da Grécia, não foi tão diferente, pois quando um bebê nascia com alguma deficiência, o próprio pai deveria matá-lo. Tal prática também acontecia em Roma.

Tais prejuízos continuaram ao longo da história. Nos séculos XVIII e XIX houve uma preocupação com os deficientes, então, foram construídas algumas instituições para que os deficientes tivessem uma educação à parte. Os asilos e manicômios acolhiam os “alienados” para tratá-los; o ambiente tornava-se uma espécie de prisão para a suposta proteção da sociedade. Neste compasso, com o isolamento dos deficientes, estes ficam segregados, e isentos do convívio social. Nesse contexto, pode-se perceber que as pessoas deficientes eram tratadas da forma mais insensível e da forma mais desumana, deixando-as isentas de sua liberdade de viver, de sonhar, de brincar e de ser criança. Nesse sentido, convém dizer que, a situação dos deficientes no Brasil não foi diferente do que aconteceu em outras partes do mundo.

Desde 1988 que a nossa Constituição tem como um dos princípios, assegurar a todos a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, sem qualquer tipo de discriminação, mas, este princípio ainda não se tornou realidade para milhares de crianças e jovens que apresentam necessidades educacionais especiais.

Lentamente, as pessoas deficientes vão adquirindo seus espaços. A lei n°7.853, de 24 de outubro da Constituição Federal de 1989, garante às pessoas deficientes o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos ao lazer, à saúde, à educação, à previdência social, ao trabalho, ao amparo à infância e à maternidade, entre outros. A lei 10.048 (11/2000) dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência em repartições públicas e bancos. Outro beneficio alcançado pelos deficientes consta na lei n° 8899/94, regulamentada pelo decreto 3.691/00 em função do passe livre, ficando assim, isento do pagamento da passagem. (extraído do texto “Considerações sobre os direitos das pessoas com deficiência – Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2ª ed.; São Paulo: 2002). Observa-se que tais leis além de propor acabar com o preconceito, podem também facilitar a inserção da pessoa deficiente no mercado de trabalho. Convém dizer que, a convivência humana ainda é marcada por diversos conflitos em função dos preconceitos e das discriminações de etnia, de gênero, de religião, de classe social, entre outros; porém, as palavras do autor “Enio Rodrigues da Rosa” remetem para uma visão e reflexão do “presente” para o futuro. As palavras do autor fortalecem a ideia de libertação, interação, inclusão e a valorização do Ser Humano.

1.2 AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A PRÁTICA PEDAGÓGICA

Tornar a escola inclusiva implica uma ação conjunta entre o sistema regular de ensino e a educação especializada. O MEC sugere através das Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001.p. 67) diversas possibilidades de interação entre a escola comum e a escola especial. Esses serviços devem ocorrer no espaço da escola regular e pode ser de três tipos: Nas classes comuns: o planejamento seria realizado pelo professor da classe comum em conjunto com o professor especializado – da Instituição Especial – visando garantir a inclusão da criança. Nas salas de recursos: processo de aprendizagem realizado na sala de recursos ou em outro espaço da escola que não a sala de aula, com o professor especializado. O aluno deve frequentar esse local em horário que não coincida com o seu período em sala de aula. Itinerância: visitas sistemáticas do professor especializado à escola, com a finalidade de apoiar e orientar o professor da classe comum nas dificuldades que estejam na prática inclusiva (BRASIL, 2001, p.).

1.2.1 ATENDIMENTO EM CLASSES E ESCOLAS ESPECIAIS

As classes especiais são classes criadas a partir das necessidades dos alunos. Se na escola existem alunos que necessitam de uma atenção constante do professor especializado, a escola regular pode criar um espaço específico para eles, desde que seja em caráter transitório. Chamamos a sua atenção para o fato de que essa solução só deve ser utilizada de forma extraordinária, pois, esses alunos deverão permanecer apenas por um tempo limitado nessa situação de segregação.

O atendimento nas escolas deve ser oferecido a alunos que necessitem de ações individualizadas contínuas, sistemáticas e intensas, requerendo profissionais especializados para a sua execução. Entretanto, estes alunos, assim como aqueles que estão em classes especiais, devem estarem constante avaliação, a fim de que não se perca de vista a possibilidade de serem incluídos na escola comum.

Lembramos, contudo, que o momento histórico que vivemos atualmente é regido pelo Paradigma da Inclusão. Assim, na Escola Especial devem permanecer apenas os alunos com quadros comportamentais muito severos, e mesmo para eles deve existir a possibilidade de, em algum momento do seu desenvolvimento escolar, ser possível ingressar na escola comum em alguma das modalidades descritas.

1.2.2 O PAPEL DO PROFESSOR

A postura do professor deve ser a de proporcionar ao aluno trocas com o meio, ao tempo em que valoriza a sua autonomia e independência, sem descuidar de suas limitações. Por isso, o educador deve ter bastante cuidado, o seu papel é estar sempre atento, estimulando as crianças para que participem dos momentos de compartilhamento e troca dos conhecimentos, sejam eles sociais, afetivos ou cognitivos. É dessa forma, assumindo o papel de mediador entre a criança e o mundo, que ele favorecerá a interação social entre os alunos.

A formação do educador deve estar centrada no estudo e discussão das teorias atuais que abrangem a prática pedagógica. Ele deve ter como objetivo principal do seu trabalho o desenvolvimento e a aprendizagem de todos os seus alunos, independente das diferenças que eles apresentem. Sabemos que, no geral, os professores são bastante resistentes às inovações educacionais, como a inclusão, ainda mais quando se trata dentro de uma visão holística.

Também reconhecemos que as inovações educacionais abalam a identidade profissional, e o lugar conquistado pelos professores em uma dada estrutura ou sistema de ensino, atentando contra a experiência, os conhecimentos e o esforço que fizeram para adquiri-los. Os professores acreditam que os conhecimentos que lhes faltam para ensinar as crianças com deficiência ou dificuldade de aprender por outras incontáveis causas referem-se primordialmente à conceituação, etiologia, prognósticos das deficiências e que precisam conhecer e saber aplicar métodos e técnicas específicas para a aprendizagem escolar desses alunos.

Se de um lado é preciso continuar investindo maciçamente na direção da formação de profissionais qualificados, não se pode descuidar da realização dessa formação e estar atento ao modo pelo qual os professores aprendem para se profissionalizar e para aperfeiçoar seus conhecimentos pedagógicos, assim como reagem às novidades, aos novos possíveis educacionais. Portanto, uma educação dentro de uma visão holística não é uma proposta pronta, com "receitas", e sim uma forma de pensar e perceber a vida, ela se faz presente em várias propostas educacionais. E todas estas contribuem em muito para uma nova forma de educação onde podemos trabalhar melhor.

1.2.3 O PAPEL DA FAMÍLIA

 A família, como grupo social primário, desempenha uma função determinante na formação e no desenvolvimento afetivo, cognitivo e social das crianças e jovens. Lembramos que, o ambiente no qual será inserida a criança forma-se antes do seu nascimento. Assim, quando a criança nasce com deficiência, quase sempre é necessário o apoio de terceiros para que a família possa lidar com essa nova situação. Por isso, um ambiente positivo, estimulador, deve ser constituído desde às primeiras relações da criança com o mundo. Pois, quanto maior for a participação da pessoa no contexto social, maior será a sua chance de assumir um novo papel na família. A família tem total responsabilidade no tocante a implementação do direito à educação de suas crianças e adolescentes.

1.3 AS PERSPECTIVAS NUMA EDUCAÇÃO HOLÍSTICA TENDO COMO BASE OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO

A escola para a maioria das crianças é o único espaço de acesso aos conhecimentos universais e sistematizados, ou seja, é o lugar que vai lhes proporcionar condições de se desenvolver e de se tornar um cidadão, alguém com identidade social e cultural. Melhorar as condições da escola é formar gerações mais preparadas para viver a vida na sua plenitude, livremente, sem preconceitos, sem barreiras.

Então, o movimento inclusivo, nas escolas, por mais que seja ainda muito contestado, pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no meio educacional, é irreversível e convence a todos pela sua lógica, pela ética de seu posicionamento social. A inclusão está denunciando o abismo existente entre o velho e o novo na instituição escolar brasileira. A inclusão é reveladora dessa distância que precisa ser preenchida com as ações que relacionamos anteriormente. Assim sendo, o futuro da escola inclusiva está ao nosso ver, dependendo de uma expansão rápida dos projetos verdadeiramente embutidos do compromisso de transformar a escola, para se adequar aos novos tempos.

Também, não podemos esquecer que avaliação no currículo inclusivo deve ser flexível, porém objetivo. Precisamos ter a preocupação com modelos de aprovação facilitada, pois se o aluno com deficiência acabar passando de uma série para outra, sem ter necessários conhecimentos, estaremos reproduzindo os mesmos problemas do Ensino Especial. É por isso que estamos buscando um novo modelo educacional, e a educação inclusiva sob enfoque holístico, é a saída para uma educação de qualidade, pois essa favorece e é ainda necessário, visar os quatro pilares básicos da Educação: O aprender a fazer; aprender a conhecer;  aprender a ser;  aprender a viver juntos. Portanto, à Visão Holística permite lograr por um perfil de sujeito que deva ser ativo e autodeterminado para reconstrução do mundo, o que deve estar na implementação da escola de qualidade, que é igualitária, justa e acolhedora para todos, é um sonho possível. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

            A educação não se apoia exclusivamente, numa única fase da vida. Os tempos mudaram e as áreas da educação devem ser repensados. Com base nos quatro pilares da educação, compreendemos que profundas mudanças precisam ocorrer no sistema de ensino secular. Pode levar algum tempo para aceitarmos que só se aprende participando, vivenciando, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Não se ensina só pelas respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada.

Não temos nenhuma proposta de inclusão que possa ser generalizada ou multiplicada, pois, ainda é incipiente, no entanto, é de consenso que esse processo é de responsabilidade de toda a sociedade e, portanto, é preciso que a escola esteja aberta para a "escuta", favorecendo assim, as trocas para a construção do processo de inclusão escolar. Falar de inclusão, em nossa sociedade, é um desafio. Porque simplesmente, esta dita sociedade possui barreiras para separar as escolas regulares dos alunos com necessidades especiais. Desta forma, é urgente o início de um trabalho de divulgação dos direitos que os deficientes possuem, para que assim, eles possam, de fato, lutar por tais direitos.

As escolas devem organizar possibilidades educacionais eficientes para favorecer o desenvolvimento dos talentos e a participação ativa dos alunos com altas habilidades na sociedade. Mas, é imprescindível rever a pedagogia da escola, ampliar os objetivos propostos para o ensino e modificar a metodologia de trabalho, a fim de possibilitar o desenvolvimento do potencial de todos os alunos conforme suas habilidades e interesses individuais é o desafio para a construção de uma escola inclusiva democrática, é essa a intenção da educação holística.

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