Um assunto muito discutido, dentro do modelo educacional na sociedade atual versa sobre a relação existente entre o certo e errado. E o que define os padrões a serem seguidos são os contratos sociais pré-estabelecidos, que carregam em si normatizações criadas e fundamentadas em uma subjetividade que se repete ao longo do tempo. Para Lima (2003, p.6) “avaliar é uma das atividades mais comuns na vida cotidiana de todo ser humano e é um componente fundamental no processo de desenvolvimento humano”.

            No que diz respeito à mensuração do certo e errado, no contexto escolar, há um fervente questionamento sobre se a maneira com que a avaliação[1] tem sido aplicada demonstra ter alcançado o saber, ou se trata apenas de um mecanismo de aprovação ou reprovação