RESUMO:

            A educação infantil é atualmente um dos temas mais discutidos pela educação brasileira, por ser a mais importante etapa da vida escolar do ser humano, Pensando nisso é importante conhecer como acontece a formação do professor e como suas práticas pedagógicas se dão no cotidiano escolar, pois a aprendizagem do aluno está diretamente ligada a formação deste e a forma como ele realiza suas práticas.

           Esse processo requer uma melhor atenção, pois, a partir daí será possível encontrar explicações que ajudem a compreender como se dá o processo e quão grande é sua influencia na aprendizagem da criança, pois este leva a criança a aprender ou não, isso também levará o Pedagogo a refletir sua prática, procurar entender se esta, está sendo feita de maneira correta ou se as oportunidades dadas em sua formação foram bem aproveitas.

O estudo se dará em torno da investigação da formação e da prática do professor, pois estas são capazes de influenciar na aprendizagem do aluno, sabe-se ainda que nos anos iniciais, a criança já começa a ser moldada, desde o seu pensamento, a sua forma de agir e diante das problematicas levantadas em sala de aula.

          É sabido ainda, que esta fase é de suma importância para o seu desenvolvimento nos anos posteriores, e que se não houver uma boa aprendizagem anteriormente ela pode ser prejudicada, pode-se dizer que as “conseqüências” começam a surgir decorrente de práticas pedagógicas errôneas.

          Desta forma, apresenta-se a seguinte questão: Quais são as práticas de ensino utilizadas pelo professor e sua influência na aprendizagem do aluno?

          O artigo possibilitará a reflexão por parte dos próprios professores, e talvez os façam ver a Educação Infantil com um olhar diferenciado, de forma a compreenderem que esta necessita de cuidados especiais, interessa também aos acadêmicos, como fonte sobre o assunto, capazes de fundamentar seus conhecimentos acerca da problemática.

          E ainda mais, vale para os futuros pedagogos que procuram transformar a realidade da educação brasileira, pois essa transformação tão almejada traria uma vitória que não é só do aluno, nem do corpo docente, mas da sociedade que é a mais beneficiada com os avanços que Educação oferece mesmo que em passos lentos.

Palavras-chave: Educação Infantil. Alfabetização. Professor.

INTRODUÇÃO:

Para compreender bem o processo de alfabetização, primeiramente faz-se necessário saber o que é e como ele é conceituado, pois o mesmo tem sido confundido ao longo da história da educação, e, por este motivo o Brasil tem enfrentado o fracasso escolar por vários anos seguidos, não mostrando, segundo Soares (2010, p. 14) “Nenhum progresso nas últimas décadas. Somos um país que vem reincidindo no fracasso em alfabetização.”

         Por conta deste fenômeno, tem-se estudado e feita várias pesquisa a fim de compreender os fatores que levam a isso, conceituar alfabetização também inclui buscar explicações, muitos tem sido os teóricos que, assim como, Soares (2010, p. 14) “buscam a explicação do problema ora no aluno (questões de saúde, ou psicológicas, ou de linguagem) [...] ora no professor (formação inadequada, incompetência profissional)”.

         Fazer um retrospecto sobre a alfabetização faz-se necessário, pois para que esse processo seja compreendido, o professor precisa aprofundar-se, procurar a cada dia mais meios de melhorar suas práticas a partir das já existentes, práticas essas que deram certo por um tempo, mas que precisou ser alterar para adéqua-se ao momento vivido pela sociedade atualmente.

  1. 1.     O CONCEITO DE ALFABETIZAÇÃO 

           É importante ressaltar que a alfabetização compreende uma multiplicidade de sentidos, um processo complexo, o que dificulta uma conceituação específica para o termo.

           Sem duvidas não há como fugir, em se tratando de um processo complexo como a alfabetização,de uma multiplicidade de perspectivas, resultante da colaboração de diferentes áreas de conhecimento, e de uma pluralidade de enfoques, exigida pela natureza do fenômeno, que envolve atores (professores e alunos) e seus contextos culturais, métodos, material e meios. (SOARES, 2010, p. 14)

            A preocupação não é somente de uma área específica do conhecimento como língua portuguesa a mais interessada, mas, também de todas as outras áreas do saber, que apontam professor e aluno como os principais sujeitos desse processo, a partir daí a necessidade de encontrar o verdadeiro significa e conceito da palavra alfabetização “etimologicamente, o termo alfabetização não ultrapassa o significado de “levar à aquisição do alfabeto”, ou seja, apenas a função de ensinar a ler e a escrever para que a criança já seja considerada alfabetizada. (SOARES, 2010)

            No entanto, esse é um processo que se estende por toda vida, não só na Educação Infantil e nos anos iniciais, mas, como no decorrer de sua vida escolar, deixando de ser uma mera representação de fonemas e grafemas ou vice-versa, ultrapassando a barreira da aquisição da língua dando base ao desenvolvimento das habilidades de cada indivíduo com base na seguinte citação:

            Sem duvida, a alfabetização é um processo de representação de fonemas em grafemas, e vice-versa, mas é também um processo de compreensão/expressão de significados por meio do código escrito. Não se consideraria “alfabetizada” uma pessoa que fosse apenas capaz de decodificar símbolos visuais em símbolos sonoros, “lendo”, Por exemplo, sílabas ou palavras isoladas, como também não se consideraria “alfabetizada” uma pessoa incapaz de, por exemplo, usar adequadamente o sistema ortográfico de sua língua, ao expressar-se por escrito. (SOARES, 2010, p. 16)

            Como dito, a alfabetização tem que ser um processo que leve realmente o aluno a aprendizagem eficaz de sua língua, não somente a ler e escrever mais compreender o sentido do que se ler, cabe então aos envolvidos nesse processo, principalmente os professores entender que alfabetizar não compreende apenas ler e escrever, ou melhor, alfabetizar vai muito além disso por se tratar da vida do educando e de seu desenvolvimento nos anos posteriores da sua vida escolar. 

1.2 - Alfabetização e seu significado na sociedade

            Claro que ainda é válido ressaltar que o conceito de alfabetização muda de acordo com as sociedades, ou melhor, cada sociedade tem uma concepção do termo de acordo com idade, as necessidades e finalidade que esta se aplica, esse fator também tem que ser levado em consideração, não se referindo apenas a países diferentes.

             Como também, pensando nas diferentes regiões do Brasil, nas particularidades que rodeiam as escolas brasileiros. “O conceito de alfabetização depende, assim, de características culturais, econômicas e tecnológicas.” Soares (2010, p.17)

            Alfabetizar compreende um processo complexo, pois, os fatores culturais, econômicas e tecnológicas da comunidade escolar irão influenciar na aprendizagem do aluno direta ou indiretamente, essas serão condicionantes do processo de alfabetização, assim como as experiências vividas por cada aluno e pelo contato que este tem com seu grupo.

          Os contatos vem como as formas de se expressar e o linguajar utilizado por cada um, portanto, a alfabetização é um processo de natureza não só psicológica e psicolingüística, como também de natureza sociolingüística.

            Soares (2010), significa dizer que alfabetizar formar um individuo pensando em seu contexto social, tornando-se um conjunto de habilidades a serem desenvolvidos. Em seu artigo Letramento e alfabetização: as muitas facetas, vem trazer um novo conceito de alfabetizar, ou melhor, trás o termo letramento fazendo um paralelo entre alfabetização e letramento e suas diferenças.

           Com base em Soares (2004) a palavra letramento é um termo novo, usado para diferenciar e caracterizar o processo de aprendizagem, pois seu significado se difere do atual termo utilizado: a alfabetização, embora seja confundida, o último apenas oferece a competência de codificar e decodificar, ou seja, a habilidade de ler e escrever sem entender o que está vendo e não o verdadeiro aprender, o que basta para que seja caracterizado como um ser alfabetizado.

            Além disso, ainda segundo Soares (2004) o letramento, mais usado nos meios acadêmicos para que os futuros Pedagogos se apropriem dessa expressão para então pôr em prática, vai mais a fundo, dizer que uma criança esta letrada significa que ela tem o domínio das habilidades linguísticas, porém não é essa concepção que muitos professores têm, a preocupação maior é com o “saber ler e escrever”, em outras palavras copiar o que esta na lousa sem saber o sentido do que a criança está escrevendo.

No Brasil, [...] em direção contrária: o despertar para a importância e necessidade de habilidades para o uso competente da leitura e da escrita tem sua origem vinculada à aprendizagem inicial da escrita, desenvolvendo- se basicamente a partir de um questionamento do conceito de alfabetização. [...] ao contrário do que ocorre em países do Primeiro Mundo, [...] em que a aprendizagem inicial da leitura e da escrita – a alfabetização, para usar a palavra brasileira – mantém sua especificidade no contexto das discussões sobre problemas de domínio de habilidades de uso da leitura e da escrita – problemas de letramento–, no Brasil os conceitos de alfabetização e letramento se mesclam, se superpõem, frequentemente se confundem. (SOARES, 2004,p. 7) 

            Neste contexto, fica claro que para que o do professor resolva essa problemática e tenha eficiência na sua prática e seus alunos saiam das séries inicias lendo e escrevendo, ele precisa primeiramente separar as duas concepções, já que as mesmas encontram – se enraizadas no atual sistema de ensino.

            Assim Soares (2010, p. 8) aponta que “no Brasil a discussão do letramento surge sempre enraizada no conceito de alfabetização, [...] uma inadequada e inconveniente fusão dos dois processos, com prevalência do conceito de letramento.” Isso quer dizer que: os próprios professores mal informados acabam por confundir prejudicando o aprendizado de seus educando, essa confusão traz conseqüências para o aluno que sairá dali apenas fazendo cópias. 

1.3 - Professor: O mediador do conhecimento do aluno

            Com base em textos de Barbosa (2008), é possível fazer uma análise da educação, principalmente no que diz respeito a formação do professor que atua nas anos inicial da Educação Infantil, pois, no processo de aprendizagem o professor também é peça fundamental na vida escolar do aluno e no seu desenvolvimento, por ser este o mediador, ou melhor, a pessoa que cria situações para que a criança desenvolva suas habilidades.

            Sendo ele um dos responsáveis pela formação do caráter da criança enquanto este está em formação, por isso, a formação do professor precisa ser eficiente, não basta só a formação, mais também que este tenha formação continuada dando–lhes base para aprimorar sua prática e dar o melhor de si aos pequeninos que precisam sair da Educação Infantil com a devida aquisição dos códigos da língua falada e escrita.

            Com base em textos lidos anteriormente, vê – se que, para driblar as implicações do processo de aprendizagem, o professor antes de desenvolver a aprendizagem dos seus alunos, necessita - se que ele tenha uma boa formação e fundamentação, adquirida ao longo de sua profissão, com esses requisitos o educador estará apto a desenvolver o processo de aprendizagem, procurando técnicas que chamem a atenção do educando, sendo seu maior desafio: fazer com a criança sinta –se atraída pelo mundo das letrinhas, quem sabe assim as mazelas do ensino sejam sanadas.

            Com o intuito de esclarecer e aprofundar o conhecimento sobre o processo de alfabetização Silva e Lira (2003), vem destacar que a alfabetização precisa tomar novos rumos, por isso, essa necessidade de rever os conceitos sobre a mesma. O que levou esses autores a pesquisar mais a fundo sobre a alfabetização, foram os altos níveis de analfabetismo no Brasil, o que de certa forma causa um incomodo, e mais uma vez as indagações, sobre o insucesso da criança com relação à leitura e escrita. 

1.4 - Professor e métodos de ensino

            A preocupação com a alfabetização não surgiu do dia pra noite, todos os avanços por ela alcançados é o resultado de uma longa caminhada e estudos a cerca do assunto e que tem levantado muitos teóricos a estudar a fundo como esse processo acontece, e o porquê dos avanços terem sido pequenos em relação a aprendizagem, primeiramente deve-se entender que os estudos tratam de tentar melhorias e ainda empenhar uma ruptura com tradicional, mais de forma que essa ruptura seja uma continuidade do que  já está sendo feito.

            Dar continuidade significa dizer que os antigos métodos deram certo por uma tempo determinado, porém com o passar dos tempos ele precisa ser aprimorado, ou seja, o entendimento que se tem acerca dos métodos de alfabetização é que este deve estar de acordo com momento vivido na sociedade, isso vai permitir perceber os avanços, analisar se teve eficácia e quais as dificuldades sentidas pelo aluno e pelo professor, que será melhor explicada na citação seguinte: 

Esse percurso permite constatar os avanços realizados e, ao mesmo tempo, explicar as resistências a novos avanços possíveis. Podemos perceber, no interior dos avanços, aquilo que permaneceu inerte e que, até hoje, coloca obstáculos a uma mudança efetiva do modelo de aprendizagem da leitura e escrita (BARBOSA, 2008, p.44) 

            A questão alfabetização está intimamente ligada ao desenvolvimento de um País, por este motivo, o meso tem a obrigação de oferecer educação para todos, e ainda pensando nisso, ter uma preocupação com os avanços que devem ser alcançados, e trabalhar as resistências ao novo, é aí que a escola entra em cena como cita Barbosa (2008, p. 45): “Mais uma vez a escola – e a Pedagogia – deve  repensar as suas práticas tendo por horizonte um novo país que se descortina e por referencial as novas descobertas das investigações na área da leitura e escrita.”

            Essas novas práticas tem que estar ligadas as mudanças que a sociedade tem sofrido, pois durante toda a história da alfabetização as práticas precisaram ser adequadas as necessidades. Essas mudanças são visíveis principalmente nas áreas social e econômicas, tendo inicio na frança com a Revolução Francesa, no final do século XVIII, quando na área da educação a luta era por escolas públicas para todos.

            Essa luta é decorrente das várias mudanças sofridas pela sociedade, de um lado enfrentando dificuldades a economia tomava novos rumos deixando a agricultura pelo trabalho urbano, o comércio entra em cena e o ideal de família formada por Pai, mãe e filhos e posteriormente a preocupação com educação dos futuros herdeiros: a criança.

            Com tudo isso, e invenção da tipografia por Gutenberg faz surgir um público leitor, nesse momento a o plano cultural é tecido e a idéia de escolarização passa a ser cogitada, a leitura e escrita são valorizadas e as escolas passam a ser mediadoras desse processo, num primeiro momento com o intuito de ascensão social, a educação que antes era de cunho particular das famílias e de acesso a poucos chegando a ser por muito tempo privilégio apenas da elite.

            Mais uma vez, fica claro que as mudanças ocorridas na sociedade contribuem no processo de alfabetização Barbosa (2008, p. 45) afirma dizendo “as metodologias de alfabetização evoluíram no tempo, de acordo com novas necessidades sociais que a cada nova configuração exigem um novo tipo de pessoa letrada.” Portanto  cabe ao educador estar a par das mudanças e procurar se atualizar com relação aos vários métodos existentes.

            Ainda sobre a história da leitura e escrita, é sabido que os principais períodos: começam com o método sintético que perdurou por anos chegando até os meados do século XVIII, este o segundo a partir do mesmo século chega como uma oposição ao até então usado na época, sendo o método global efetivado mais tarde por volta do século XX por Decroly.

            O método sintético tem sido alvo de muitas críticas, muitos teóricos desde o movimento da Escola Renovada, tem discordado de tal método por este privilegiar apenas, segundo Barbosa ( 2008, p.47) “o estudo dos elementos da língua – letra, fonema, sílaba. E considera o processo  da leitura como um esquema somatório.” Este foi um dos motivos de críticas, caminhando com o sintético, o modelo analítico era posto em prática, depois que a criança tivesse desenvolvido todas as habilidades necessárias do primeiro passo, o método analítico passou a ser oposição para o sintético.

            Porém, uma coisa há de se concordar, os dois tipos de abordagem seguem a linha de correspondências entre som e grafia, no entanto, com as analises feitas chega-se a conclusão de que esses métodos não levavam em consideração as questões psicológicas da criança, além das semelhanças na grafia e a falta de pontuação.

             Viard e Cherrier observam isso e dão a idéia de deixar de lado a soletração e abordar a sílaba no seu todo, M. de Laffore em 1828 vai mais além e começa a criar regras a fim de descomplicar, ou melhor, fazer com as semelhanças de grafia e som sejam mínimas para não confundir as crianças e dessa forma aperfeiçoar a aprendizagem das mesmas.

            Mas com todos as tentativas e avanços, foi Nicolas Adam em 1787 que descorda totalmente dos anteriores e trás o novo método que não valoriza só o som ou somente a grafia, mas, parte do todo, deixando claro que os dois são indissociáveis e que é mais fácil para as crianças aprender a partir do todo do que por silabas separadas: 

Nicolas Adam, contrariamente a outros autores que contribuíram para uma melhoria do processo sintético de ensino de leitura e escrita, provoca uma ruptura na concepção tradicional. Já encontramos aí os fundamentos da formulação ideovisual: ler é mais importante que decifrar; o sentido do texto tem mais importância que o som do texto; a aprendizagem parte de palavra com significado afetivo e efetivo para acriança” (BARBOSA, 2008, p. 50)

             Porém é com a  explicação da psicologia através da Gestalt e com Claparède que as idéias de Adam passam a ter sentido e ser valorizadas.

1.5 – CONCLUSÃO

A conclusão que se tem, é de que a alfabetização é um processo complexo, mas que com um pouco de estudo e empenho ela pode ser compreendida. Ainda sobre a mesma, compreende-se que seu significado muda de sociedade para sociedade, de acordo com o que lhes convém.

Porem, apesar da diversidade de sentidos sua finalidade é uma só: desenvolver no aluno suas habilidades e capacidades a cerca da língua e da escrita, a alfabetização precisa o tempo todo estar em mudanças, pois a mesma precisa acompanhar os avanços da sociedade,as novas formas de aprendizagem e as ferramentas pedagógicas que vão surgindo.

Não diferente, o professor também precisar estar antenado as mudanças, os processos de alfabetização não podem avançar e o professor continuar estagnado, o aperfeiçoamento é sempre necessário, assim como  a leitura e a escrita sofreram alterações ao longo da historia da educação, o docente necessita ter bases para oferecer um ensino qualidade.

O professor é peça fundamental no processo ensino e aprendizagem, ele é que orienta e dar um norte ao aluno, sendo responsável pelo futura daquela criança, assim como os grandes teóricos da educação, o professor tem sua grande parcela de contribuição. 

  1. 2.    REFERENCIAS:

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 2008

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. Ed. 19, São Paulo: Avercamp, 2006.

DI GIORGI, Cristiano Amaral Garboggini.  Reflexões sobre a formação de professores dos anos iniciais do ensino fundamental. [online]. http://books.scielo.org

GHIRALDELLI, Junior Paulo. História da educação brasileira. Ed. 4, São Paulo: Cortez, 2009.

SILVA, Andreia Lucia da. LIRA, Valéria Krykhtine, Letramento na Educação Infantil, 1° edição, 2003.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6 ed. São Paulo: contexto, 2010