Certo momento se foi verificado na educação que a transparência educacional era quase relegada a segundo plano. Mas verificou-se em seguida que isto se tornou um mito, quando se constatou que a transparência ao se lecionar era uma constante e que nada do que se comentou antes desta certeza se concretizou. Quando falamos de transparência educacional, vamos além daquilo que imaginamos no educador voltado a passar conteúdos que vão longe do que sua especialidade ou disciplina propõem, ou simplesmente aquele profissional que se entrega com afinco no seu ofício sempre voltado a bons resultados e avaliações. A transparência educacional é, enfim, todo aquele processo em que a educação e o conteúdo são apenas "coadjuvantes" numa classe ou escola, preocupada sempre com os resultados pessoais e individuais, principalmente, com efeitos que são magníficos e progressivos, e resultados futuros bem interessantes.
O resultado é também um efeito de uma gestão séria e competente, que busca cobrar e trabalhar em prol do coletivo e pessoal, sem deixar de lado o principal e talvez o mais primordial e interessante: o educando e suas convicções errôneas e desastrosas, o que se torna o grande desafio do processo de se tornar transparente a educação e seu processo de trabalho e gestão