O que pensar em uma sociedade sustentável a partir de que devemos ser consumistas o tempo todo? É impossível não consumir o mínimo que seja para pensar no futuro da Terra. Como aliar o consumismo, a preservação e também a geração de emprego e renda a partir de uma ideia sustentável? São tantas perguntas e muitas delas com respostas incompletas que impossibilitam a chegarmos uma conclusão segura do que possamos realmente fazer em benefícil da Terra, enfim da população mundial. O individualismo impera e com ele a ganância de de crescer numa escala sem procedencia nos faz pensar quem reslmente deve tomar conta da nossa (única) "casa". Chego a conclusão que a população comum, aquela pertencente de classes sociais mais humildes são as mais consciente e que desejam melhorar a sua região,o seu cotidiano, melhorar para uma paisagem mais agradavél aos olhos de quem ver. Os ditos representantes governamentais apenas olham para o seu próprio umbigo e despresam claramente as classes desfavorecidas. Esses mesmo não conseguem ver que estes, os mais humildes e desvaforecidos são os que mantém a sua sobrevivência nesse mercado mundial. É muito difícil para nós, pertecentes a cultura de massa, parar de consumir tal produto. Assim como o individualismo paira nas ideias dos senhores do poder, paira também nas nossas atitudes. Então, como resolver esse conflito que parece chegará a uma catastrófe tenebrosa e sem solução viável para se conseguir a sustentabilidade? Não há solução? É deixar seguir naturalmente e ver o que vai dar? Claro que não! As transformações não podem ser apenas vistas de maneira global, mas serem vistas de maneiras local. Ver o lixo sendo jogado no local certo, observar a limpeza das ruas, manutenção dos bueiros, reutilizar embalagens possiveis de serem reciclavéis, pensar antes de consumir tal produto, utilizar meios de transporte alternativos (ônibus, bicicleta, carona com um amigo...), separar materiais orgânicos e inorgânicos, etc. Fazer da ideia "sustentável" uma ato de rotina para todos da sociedade e realizar atividades perceptíveis por todos conquistando assim a felicidade de realizar algo bom de forma plenamente coletiva.