O Objetivo desse artigo é mostrar a importância das reformas ortográficas, ocorridas desde adesão da escrita à pronúncia, nas variações dialéticas inseridas nos contextos, histórico, político, social e jurídico.

A reforma ortográfica passou por diversas modificações, fonética e etimológica, tudo para acompanhar e melhorar a comunicação oral e escrita praticada pela sociedade. Nota-se que à medida da evolução da sociedade, alteram-se costumes e hábitos dos indivíduos, por exemplo, a utilização da carta manuscrita em papel, depois a comunicação feita através da telefonia fixa e hoje, a utilização da internet – e-mail, sites de relacionamentos – e o telefone móvel, o famoso celular.

Um dos motivos da reforma ortográfica é a unificação da norma da língua portuguesa entre os países lusófonos (praticantes do idioma Português), para que haja uma aproximação entre eles. Conforme o decreto lei nr. 6583 de 29/09/2008 podemos citar algumas vantagens: - supressão do trema e de alguns acentos que ninguém sabia que existia; - supressão das letras que são sempre mudas (actual, acção, baptismo e óptimo); - inclusão das letras K, Y e W no alfabeto brasileiro, dentre outras.

A reforma entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2009 de acordo com o decreto lei mencionado acima, e até 2012 valem as duas formas de escrever, tanto a antiga, como a nova. Por isso vale ressaltar a importância e atenção nas provas de concursos, vestibulares e afins.

Portanto, diante de inúmeras reformas ortográficas, o português continua sendo a 6 língua mais falada no mundo. Com esta possível unificação entre os países de origem lusófona, haveria inúmeras vantagens culturais, econômicas e sociológicas; atendendo a evolução da sociedade em um mundo globalizado. Por isso a importância da participação de todos os membros, para que a língua portuguesa seja enriquecida culturalmente falada e não pessoas ou povos despreparados falantes.