TEMA: A PRODUÇÃO DE LITERATURA INFANTIL NA FORMAÇÃO HUMANA

Gênova, Ana Cristina Saraiva

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Leite, Polliana Benassi Ribeiro de Souza

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RESUMO

 

Neste artigo, apresentaremos uma reflexão do que é trabalhar com ensino por projeto. O relato elaborado foi desenvolvido pelos alunos do Ensino Médio e vivenciado com muita alegria pelos alunos do 1ª Ciclo da Escola Pública de Cláudia – Escola Estadual Manoel Soares Campos, ao receber os livros prontos. Ensino por projetos faz com que haja maior motivação no ensino-aprendizagem dos alunos do Ensino Médio a este objetivo foi analisar-se uma proposta de trabalho com metodologia de projeto, visando encontrar soluções para a falta de motivação, fator determinante para a aquisição da aprendizagem, proporcionando ao aluno posicionar-se de maneira crítica, criativa, reflexiva, além de estimular a leitura e a escrita nos alunos das séries iniciais do ensino fundamental e assim promovendo a interação entre os alunos do Ensino Médio com os das séries iniciais. Para que atingisse o objetivo proposto, foi desenvolvido o projeto “A Produção de Literatura Infantil na Formação Humana sobre o gênero narrativo: conto, estudado e suas características, utilizando como coleta de textos para leitura / análise e a produção de contos. Acreditamos que, esta proposta metodológica dá ênfase à contextualização dos conteúdos e interdisciplinaridade das disciplinas como práticas que se fundamentam essencialmente no diálogo e na ação de forma criativa, crítica, inovadora e reflexiva. Propondo um paradigma construtivista, sociocultural e transcendente, em que o professor neste contexto, é o mediador, articulando as experiências extra e intra classe, em que o aluno reflita sobre suas relações com o mundo e o conhecimento.

Palavras chaves: Ensino por Projetos, Ensino-Aprendizagem, Motivação Escolar,Formação Humana.

ABSTRACT

In this paper, we present a reflection of what is working with school per project. The report elaborated, developed and experienced by high school students and the joy of the 1st cycle students of Public School Claudia - State School Manoel Soares Campos, to get the books ready. Teaching by projects means that there is greater motivation in the teaching and learning of high school students in this study aimed to analyze up a job offer with the methodology of the project, aiming to find solutions to the lack of motivation factor for the acquisition of learning , providing the student position themselves critically, creative, reflective, and encourage reading and writing among students of the lower grades of elementary school and thus promoting interaction among high school students with the initial series. To reach the proposed goal, we developed one project "Production of Children's Literature in Education on Human narrative genre: short story, and studied its characteristics, using as a collection of texts for reading / analysis and production of stories. We believe that this proposed methodology emphasizes the contextualization of content and interdisciplinary disciplines as practices which are based mainly on dialogue and action in a creative, critical, innovative, reflective. Proposing a constructivist paradigm, sociocultural and transcendent, in which the teacher in this context, is the mediator, linking the experiences and intra-class, in which students reflect on their relationship with the world and knowledge.

Keywords: Teaching by Projects, Teaching and Learning, School Motivation, Human Formation.

INTRODUÇÃO

            O Ensino por Projetos é uma metodologia de trabalho educacional que tem por objetivo organizar a construção dos conhecimentos em torno de metas previamente definidas, de forma coletiva, entre alunos e professores. 
O projeto deve ser considerado como uma ajuda, uma metodologia de trabalho destinada a dar vida ao conteúdo tornando a escola mais atraente. Significa acabar com o monopólio do professor tradicional que decide e define ele mesmo o conteúdo e as tarefas a serem desenvolvidas, valorizando o que os alunos já sabem ou respeitando o que desejam aprender naquele momento. 
O Ensino por Projetos, o aprendiz é determinante na construção de seu saber operatório e esse sujeito, que nunca está sozinho ou isolado, age em constante interação com os meios ao seu redor. Segundo Paulo Freire "o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo". O papel do educador, em suas intervenções, é o de estimular, observar e mediar, criando situações de aprendizagem significativa. É fundamental que este saiba produzir perguntas pertinentes que façam os alunos pensarem a respeito do conhecimento que se espera construir, pois uma das tarefas do educador é, não só fazer o aluno pensar, mas acima de tudo, ensiná-lo a pensar certo.

Princípios didáticos para elaborar e organizar um projeto de trabalho tem apontado algumas características fundamentais do trabalho com projetos:

- Um projeto envolve complexidade e resolução de problemas, possibilitando a análise, a interpretação e a crítica por parte dos alunos, isto é, a problematização dá subsídios para construir coletivamente uma questão que o grupo ou a classe debaterá, discutirá e irá fazer reflexões até chegar a novos conceitos ou construções de novos conhecimentos.

- O envolvimento, a responsabilidade e a autoria dos alunos são fundamentais em um projeto – neste termo todos os envolvidos, professores e alunos encontram-se no mesmo patamar de conhecimentos, ninguém é dono do saber. Alunos e professores abandonam as velhas práticas, como alunos passivos, prontos à tudo receber e o papel de professores também muda como transmissor de conhecimentos, passando a ser um mediador no processo de construção do conhecimento com os alunos e não para os alunos.

- A autenticidade é uma característica fundamental de um projeto – Nessa perspectiva, nenhum projeto é copiado, todos têm sua identidade, cada um é único, mesmo que seja duas turmas da mesma série, o projeto será diferente, pois as turmas são diferentes, cada turma tem o seu nível de aprendizagem.

- Um projeto busca estabelecer conexões entre vários pontos de vista, contemplando uma pluralidade de dimensões – Os caminhos do aprendizado não são únicos, há várias formas de se chegar a um conhecimento e o projeto é uma proposta que garante esta flexibilidade e diversidade de atividades. Os alunos ao se vêem diante de um problema significativo, defrontam-se com várias interpretações e com pontos de vistas diversos acerca da mesma questão.

Segundo Lúcia Helena Alvarez Leite:

 “ Ao participar de um projeto, o aluno está envolvido em uma experiência educativa em que o processo de construção de conhecimento está integrado às práticas vividas. Esse aluno deixa de ser, nessa perspectiva, apenas um aprendiz do conteúdo de uma área de conhecimento qualquer. É um ser humano que está desenvolvendo uma atividade complexa e que nesse processo está se apropriando, ao mesmo tempo, de um determinado objeto do conhecimento cultural e ser formando como sujeito cultural”.

             Lúcia quando diz que a construção de conhecimentos está integrada às práticas em que os alunos aprendem participando, formulando problemas, tomando atitudes diante dos fatos da realidade, investigando, construindo novos conceitos e informações e escolhendo os procedimentos quando se vêem diante das necessidades de resolver questões e assim constituímos uma das posturas metodológicas de ensino mais dinâmica e eficiente, sobretudo pela sua força motivadora e aprendizagens em situação real, de atividade globalizada e trabalho em cooperação.

“...esse paradigma sustenta o princípio do saber do conhecimento em relação ao ser humano, valorizando a sua iniciativa, criatividade, detalhe, complementaridade, convergência, complexidade. Segundo alguns autores teóricos, o ponto de encontro de seus estudos sobre este paradigma emergente é a busca da visão da totalidade, o enfoque da aprendizagem e a produção do conhecimento”. (Morin, Edgar, 2000)

 Morin diz, que e neste enfoque da aprendizagem, nós professores deveremos ter uma ação pedagógica inovadora, reflexiva onde possamos dar espaço para que nossos alunos realmente produzam seus conhecimentos para a formação de um sujeito crítico, reflexivo e inovador e que tenha um bom relacionamento como pessoa. Quando o aluno realmente produz o seu conhecimento com autenticidade, critico, criatividade, dinamismo, entusiasmo, ele questiona, investiga, interpreta a informação, não apenas a aceita como uma imposição. Para que este aluno realmente tenha como meta segura, é preciso que os professores trabalhem com projetos; em que o aluno aprende participando, formulando problemas, refletindo, agindo, investigando, construindo novos conhecimentos e informações, problematizando, seguindo uma trilha motivacional e, que o professor ao trabalhar com projetos possa tornar o ensino atrativo e de qualidade, despertando a conscientização de uma nova maneira de ensinar, uma nova postura pedagógica, levando os alunos a descobrir, investigar, discutir, interpretar, raciocinar, e cujos conteúdos devem ser conectados a uma problemática do contexto social, político e econômico do aluno, significando uma outra maneira de repensar a prática pedagógica e as teorias que a embasam .

“ Quando o aprendiz é desafiado a questionar, quando ele se perturba e necessita pensar para expressar suas dúvidas, quando lhe é permitido formular questões que tenham significação para ele, emergindo de sua história de vida, de seus interesses, seus valores e condições pessoais, passa a desenvolver a competência para formular e equacionar problemas. Quem consegue formular com clareza um problema, a ser resolvido, começa a aprender a definir as direções de sua atividade” (FAGUNDES; MAÇADA;SATO)

 JUSTIFICATIVA

Atualmente a escola objetiva, através de seu trabalho, formar cidadãos plenos e atuantes na realidade em que estão inseridos. Para conseguir formar este cidadão, é preciso desenvolver nos alunos a sua autonomia, a qual deve ser despertada desde a Educação Infantil. Assim, o Ensino por Projetos, especificamente a destinada a Projetos de Aprendizagem, representa uma estratégia pedagógica inovadora que conduz a uma aprendizagem contextualizada e significativa porque parte do interesse do próprio aluno, através da sua interação com objetos e pessoas na busca de esclarecimentos para suas dúvidas, propiciando o fazer e o compreender. Assim, o aluno torna-se o protagonista de seu conhecimento.

E assim o projeto teve inicio na Escola Estadual Manoel Soares Campos na cidade de Cláudia – MT, tendo como  publico alvo os alunos dos 1º anos do Ensino Médio e os alunos de alfabetização das séries iniciais e teve como duração de três a quatro meses.

Onde os princípios e metodologias que devem ser levados em consideração para que possa haver um trabalho eficiente no Ensino Médio, tendo como suporte, o livro de Literatura Infantil produzido pelos próprios alunos enquanto elementos de aprendizagem visando à facilitação da alfabetização como gosto pela leitura.

Com este projeto aguçamos aos alunos do Ensino Médio e aos alunos de Alfabetização o gosto pela leitura, de primeiro momento os alunos do Ensino Médio irão identificar nos gêneros literários: o conceito, a estrutura textual e produção de textos narrativos e os da Alfabetização irão desenvolver a leitura e a escrita.

Quanto ao trabalho com leitura e produção de texto, nossa abordagem privilegia a interação e reconhecerem os diferentes tipos de gêneros textuais como formas distintas de textualização, visando as várias situações de interlocução. Não pensamos, porém, que observação da função social dos textos por mais relevante que seja, esgota o trabalho escolar com eles. Além dessa abordagem faz-se igualmente necessário adentrar as características linguísticas e formas inerentes a cada gênero literário para que, desse modo não dilua a especificidade do trabalho realizado na disciplina de língua portuguesa, literatura e arte,tendo em vista que o texto não se constitui como um objeto unicamente dessas disciplinas, mas permeia a própria essência da atividade escolar.

Onde o papel do professor é fundamental na construção das relações adequadas para uma efetiva interação entre ele  os alunos , para que cada um possa integrar-se no processo dialógico que é a linguagem, segundo Zabala  “no texto as relações interativa em sala de aula: o papel do professor e dos alunos. No livro ‘ A prática Educativa : como ensinar ‘ é do conjunto de relações interativas necessárias para se facilitar a aprendizagem se deduz uma série de funções dos professores que têm como ponto de partida o planejamento.” Dessa forma, podemos especificar as seguintes funções do professor intermediador e/ou orientador do referido projeto como planejar a atuação docente de uma maneira flexível para permitir a adaptação as necessidades dos alunos em todo o processo de ensino aprendizagem;levar em conta as contribuições dos alunos tanto no início das atividades como durante o decorrer delas;ajudá-los a encontrar sentido no que fazem;promover canais de comunicação;avaliá-los conforme as suas possibilidades reais e incentivá-los à auto avaliação de suas competências.

METODOLOGIA

A metodologia empregada nesse projeto será basicamente executada pelos alunos dos Primeiros anos A,B,C,D do Ensino Médio, os quais inicialmente farão um estudo sobre os gêneros literários (Narrativo,Lírico e o Dramático), a fim de conceituarmos especificamente o gênero narrativo, identificando sua estrutura, os tipos de personagens e os tipos da narrativa: conto,crônica,fábula e romance.

Para tanto, estava previsto a leitura de contos, crônicas,fábulas e romances trazidos pelos próprios alunos foram conceituados , cada tipo de texto,sendo que os alunos fizeram à apresentação de suas leituras e identificaram algumas estruturas dos mesmos.

Após “essa atividade assistimos um filme,” Deu a Louca na Chapeuzinho” que é uma versão diferente do conto oficial “ Chapeuzinho Vermelho”, o qual traz um mistério como roubos dos doces e tentam descobrir quem estava envolvido.Por fim, fizemos uma roda de conversa e analisamos o referido filme,fazendo com que os alunos percebessem que um simples conto podemos transformar a história em versões atuais, focando fatos da nossa própria realidade ou até mesmo dando outro rumo para a história.

Ao planejarmos o Projeto pretendíamos confeccionar livros com os gêneros narrativos trabalhados, mas para quem ler? Somente o professor?

Questionando qual seria a real finalidade da produção de um livro literário infantil, convidei a professora alfabetizadora para colocar aos meus alunos do Ensino Médio o problema que ela estava passando, pois a escola não possui muitos livros com as letras  de caixa alto  e vendo a necessidade dela em ter livros direcionados aos alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental ,chegamos a conclusão que era  está necessidade : confeccionar  novos textos e novos livros para os alunos pequenos.

A partir dessa ideia dividimos os grupos em dois ou três alunos sorteando temas como: animais selvagens, aquáticos, domésticos, nocivos, aves, preconceito, brinquedos, amizade, números, plantas, datas comemorativas, personagens de desenhos animados e outros.

Como as histórias, em sua maioria, seriam inventadas,e os alunos deveriam elaborar um esboço, dando todas as características trabalhadas no conto e na fábula, passamos  para a segunda etapa pois teríamos as histórias prontas ,utilizamos  as aulas de artes para confeccionarem os desenhos que ilustrarão,não se esquecendo que as letras utilizadas seriam feitas no formato caixa alta, pois os leitores serão alunos de seis a oito anos de idade.

Depois do esboço pronto, os textos passaram pela revisão ortográfica e o próximo passo foi à gráfica: digitação e impressão.

Analisando ainda os livros seriam para crianças, refletimos que haveria necessidade de chamar atenção dos alunos para os livros. Decidimos confeccionar em tamanhos maiores do que o normal, com desenhos grandes e pinturas vivas e coloridas,não se esquecendo que as letras dos textos deveriam ser no formato de caixa alta,pois os leitores serão alunos de seis a oito anos de idade.

Neste momento, percebemos que a interdisciplinaridade entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Artes era necessária.

A interdisciplinaridade começou a ser abordada no Brasil com a lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1970(Lei nº 5.692). Desde então, sua presença no cenário educacional brasileiro tem–se tornado frequente. Com a LDB de 1996/Lei nº 9394, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio, transformou-se em um eixo norteador nas escolas públicas do país e na palavra de ordem de muitas propostas pedagógicas. Na prática, a idéia é relacionar conteúdos, gerar interconexões entre diferentes disciplinas, fazendo com que o aluno obtenha uma visão do mesmo objeto sob prisma distinto.

Nesse contexto, o professor torna a ser a figura essencial para conduzir o processo, o qual abandonará o individualismo para assumir uma atitude de diálogo. Os colegas tornam-se parceiros em atividades coletivas, compartilhando responsabilidade na tarefa de educar e assumem compromissos coletivos.          

Os alunos mostraram-se motivados, participaram das atividades, perceberam a utilidade dos conhecimentos estudados, sendo que a aula se tornou bem mais interessante e foi uma maneira de entender melhor o que estávamos estudando e também salientaram a importância do trabalho em sala de aula, inclusive os debates e os trabalhos em grupos, pois disseram ter aprendido muitas coisas novas com os colegas.

"... na vida social, como na vida individual, o pensamento procede da ação e uma sociedade é essencialmente um sistema de atividades, cujas interações elementares consistem, no sentido próprio, em ações se modificando umas às outras, segundo certas leis de organização ou equilíbrio.... É da análise dessas interações no comportamento mesmo que procede então a explicação das representações coletivas, ou interações modificando a consciência dos indivíduos."(Piaget, 1973, p.33).

Se a interação entre o sujeito e o objeto os modifica, então, cada interação entre sujeitos individuais irá modificar os sujeitos uns em relação aos outros. Assim, o conhecimento, com as relações interpessoais (das quais ele é tanto um pré-requisito, uma parte componente, quanto um resultado de construção mútua), é algo vivo, estando em constante mudança.

Portanto, a aprendizagem não se dá pela simples transmissão de algo que está fora, mas sim, depende do desequilíbrio cognitivo, o qual é provocado num processo de interação, da ação do sujeito sobre o objeto do conhecimento, dos esquemas de significação que possibilitam o estabelecimento de relações com o novo.

Depois de tudo pronto os alunos do Ensino Médio levaram para os alunos de alfabetização os livros, onde podemos observar o encantamento, entusiasmo das crianças ao receberem os livros.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho com projetos por aprendizagem dá a possibilidade de o professor escolher temas e organizar a aula na forma de pesquisa sobre os mesmos, ou então, especialmente em alguns momentos, deixar os alunos escolherem seus temas e elaborarem suas propostas de pesquisa. Assim entendemos que auxiliamos na formação da autonomia dos alunos, atingindo aprendizagens mais prazerosas e significativas.

Podemos constatar que o trabalho com projetos por aprendizagem atende as reais necessidades da escola de hoje, pois o aluno não é mero espectador, mas ele é agente do seu conhecimento e aprende a buscar soluções para seus problemas. Entendemos, a partir dos relatos e observações, que conseguimos mostrar ao aluno uma nova forma de aprender e ensinar, em que o aluno vai à busca de novos conhecimentos juntamente com a orientação do professor, bem como conseguimos observar que ele se torna responsável pela sua aprendizagem, ou seja, está construindo a sua autonomia e motivado a construir conhecimento, bem como a participar ativamente das atividades. Mas, isto exige do professor comprometido com seus alunos e com a educação um constante repensar da sua prática diária.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ALVAREZ LEITE, Lúcia Helena. Pedagogia de projetos: intervenção no presente. Revista Presença Pedagógica. V.2, nº 8, mar./abr, 1996.
BRASIL/SEF. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394 de 20/12/1996). Brasília: MEC/SEF, 1996. 

 FAGUNDES, L. C.; SATO, L. S.; MAÇADA, D. L. (1999) “Aprendizes do futuro: as inovações começaram!”. Brasília: MEC.

MORIN, Edgar. A Inteligência da complexidade. São Paulo: Peirópolis, 2000.

PIAGET, J. (1973) Estudos sociológicos. Rio de Janeiro: Forense.

 Zabala, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.