A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO ESCOLAR ¹

Autora: Tatiana de Azevedo e Souza ²

Orientador: Domingos Kimieciki³

RESUMO: Este artigo realiza uma discussão sobre a importância do lúdico no processo de ensino e aprendizagem escolar. Mostra, a seguir, a importância das brincadeiras, dos brinquedos com a participação do professor. Destaca, por fim, a importância dos jogos pedagógicos para a aquisição da aprendizagem.

PALAVRAS - CHAVE: Lúdico. Brincadeiras. Brinquedos. Jogos. Criança. Escola. Professor.

INTRODUÇÃO: 

De acordo com as interações das crianças através do lúdico com o seu meio social, elas vão adquirindo a capacidade de construção dos diferentes tipos de linguagens para a sua aprendizagem. Faz necessário, porém o apoio e incentivo de pessoas, como familiares, professores e colegas para ajudarem nessa caminhada de conhecimento. A partir daí acontece as interações sociais que favorecem a aprendizagem. Quando a criança inicia seu processo escolar ela já trás de casa seus conhecimentos prévios. Na sala de aula interagem com outras crianças. E juntas aprendem a cada momento. Por isso, a importância de ter atividades lúdicas e prazerosas na sala de aula.

 Os objetivos a serem buscados para o estudo iniciam pela reflexão sobre a relevância do lúdico onde além de destacar a importância dos brinquedos e brincadeiras ainda contribuem para o desenvolvimento social e psicológico da criança.

 

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1 Artigo elaborado como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Educação Infantil e Anos Iniciais – Alfabetização.

2 Graduada em 2002/2º sem.  [email protected]

3 Professor Orientador do Artigo Científico. Mestre em Filosofia.

 

1     O LÚDICO E A SUA IMPORTÂNCIA

 

O lúdico enquanto forma de interação com os outros e com o mundo e expressão da compreensão da realidade, é importantíssimo na vida da criança. Muito se fala em aulas mais prazerosas na escola, mas o que fazer para propiciar momentos de satisfação e aprendizagem aos alunos?  Ora, é preciso brincar.

O jogar e o brincar são atividades que se bem orientadas, certamente contribuirão na socialização no desenvolvimento do raciocínio, concentração e enriquecimento do vocabulário das crianças.

Então, a escola para facilitar a aprendizagem precisa promover atividades pedagógicas mais lúdicas e prazerosas para que a construção do conhecimento ocorra de fato e para que os alunos gostem de estar na sala de aula.

Ao entrar na escola, a criança sofre um grande impacto, pois antes, em casa, passava a maior parte do tempo brincando, porém ao chegar na escola, entra na sala de aula e depara - se  com um enorme quadro negro cheio de atividades que precisa copiar em seu caderno. Com isso, a criança inicia seu processo escolar tendo que obedecer regras e seguir  rotinas, o que a afasta do prazeroso brincar.

Observa- se ainda em muitas escolas que muitos alunos chegam a passar horas, enfileirados, um atrás do outro, tendo que realizar a copia de suas tarefas. Cria – se, então, ainda hoje, apesar das obrigações de garantir o direito a educação para todos, uma grande resistência de muitos alunos a permanecerem na escola.

Por isso, que a sala de aula precisa ser acolhedora, para que esse aluno goste de permanecer na escola, para isso, porem é preciso que ele tenha momentos lúdicos durante este processo com muitos jogos, brincadeiras e uso de muitos brinquedos.

2 A CRIANÇA, OS BRINQUEDOS E AS BRINCADEIRAS

 

A criança desde cedo já começa a brincar. Quando bebê, utiliza o seu próprio corpo. Mais tarde, já brinca com chocalhos e móbiles e outros objetos.

Brincando a criança se apropria da sua cultura, interage com o seu mundo social. Aprende, aos poucos, de maneira significativa, aquilo que ela está vivenciando.

Por isso, é grande a importância de um professor neste processo de aprendizagem. Incentivando o aluno a participar das brincadeiras ele estimula vivências e experiências. Isso é fundamental para o seu desenvolvimento infantil.  O professor pode e deve interagir no ato de brincar para que elas se entusiasmem, fazendo suas intervenções nos momentos adequados. Cabe ao educador propor situações que enriqueçam sempre mais o brincar das crianças.

Durante o faz de conta, por exemplo, a criança utiliza outros objetos e com ele inventa, dá nomes e significados ascoisa, como por exemplo, uma vassoura pode virar um cavalo, uma mão na orelha pode ser um telefone, etc.

Ao brincar, as crianças estão mostrando o que já conhecem, através da imitação.

A criança vive para brincar e brinca para viver, pois o lúdico está presente desde cedo em seu cotidiano.

Quando observa- se uma criança brincando, percebe-se o quanto ela se concentra no que está realizando. Nesses momentos, ela incorpora suas fantasias e suas vivências com toda naturalidade. A criança vai conhecendo o mundo de acordo com a sua ação sobre ele através do brincar.

A possibilidade da criança criar, transformar e construir novos conhecimentos se dá através do brincar, mesmo que seja o faz de conta.  Nesses momentos ela estabelece relações, trocas de experiências e produz conhecimento.

“A brincadeira de faz de conta das crianças é um jogo simbólico ou de representação e caracteriza-se como uma atividade no qual elas interpretam a realidade a partir de diferentes pontos de vista, criando novos contextos por meio da utilização de signos e símbolos. À medida que brincam, atribuem sentidos e funções aos objetos. Essa atividade lúdica, caracterizada na infância, é a primeira forma que as crianças têm de representar o mundo.” (Brasil, 2011 p.38).

As brincadeiras de faz de conta das crianças acontecem a todo o momento. Elas improvisam objetos, situações e lugares para vivenciar momentos onde demonstram seus desejos, seus medos, vontades e necessidades.

Nas brincadeiras em geral as crianças procuram criar escolher suas próprias regras, outras formas de interagir e manusear os brinquedos e isto além de socializar os grupos as torna imaginadores e criativos.

A escola atualmente é a principal incentivadora para essas atividades educativas onde as crianças aprendem brincando e constroem seus conhecimentos. Por isso a importância do brincar, do lúdico no processo escolar. Cabe observar que no cotidiano das crianças os espaços e os momentos para o lúdico estão mais reduzidos, ademais, com a garantia do direito à educação para as crianças com a educação infantil, o ingresso das mesmas na escola se dá desde a mais tenra idade.

No que se refere ao uso dos brinquedos a relevância é igual, como já refere Alves (2003), o brinquedo desperta o interesse e curiosidade, aspectos que contribuem na aprendizagem. Os brinquedos dão prazer e fazem pensar.

Quando as crianças aprendem usando brinquedos, elas demonstram prazer em aprender. Os brinquedos instigam a curiosidade.

Na maioria das vezes, quando estão brincando as crianças relacionam suas vivências do dia a dia nos brinquedos, seja na fala da mãe, do pai, dos amigos ou até da professora.

No que se refere à participação dos adultos nas brincadeiras e no uso dos brinquedos Vygotsky (2010) afirma: Para o desenvolvimento da criança, em particular na primeira infância, os fatores mais importantes são as interações assimétricas, isto é, as interações com os adultos, portadores de todas as mensagens da cultura.

 Nas interações com os adultos a partir das brincadeiras a criança desenvolve sua sociabilidade e afetividade. Aprende o respeito pelos adultos. Também  com a colaboração entre os colegas, tornam- se  crianças equilibradas afetivamente.

O brincar é uma forma de se comunicar, de aprender a falar, de se apropriar da linguagem. Segundo Vygotsky (1993), a linguagem tem um papel essencial na formação do pensamento e do caráter do indivíduo.

Através do brincar, a criança desenvolve a imaginação, atenção, a observação e isso estimula a memória e a autonomia intelectual e moral. Desenvolve também, a linguagem oral, corporal e escrita, amplia seu vocabulário e a comunicação. Ela estabelece relações e produz conhecimento.

Por isso, não faz sentido aquela pergunta: Para que brincar? Quanta coisa a criança aprende e desenvolve brincando. Faz – se necessária, porém uma aula muito dinâmica, lúdica, prazerosa, onde cada atividade atraia os olhares curiosos de todos os alunos.

Segundo Drummond de Andrade, brincar com crianças não é perder tempo, é ganha-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los, sentados enfileirados, em sala de aulas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem. (Ehoffmann, 2012, p. 6 ).

As atividades lúdicas na escola precisam ser vivenciadas pelas crianças e pelo professor também, seja em uma brincadeira, seja no uso de brinquedos. É sempre  muito importante o educador interagir com seu alunado. As crianças ficam realizadas vendo esse momento, e isso mostra que os dois, professor e aluno fazem parte desse processo de construçãode conhecimento e vivências.

 

3     JOGOS PEDAGÓGICOS E A APRENDIZAGEM E/OU SOCIALIZAÇÃO

 

O jogo pode estar presente em vários momentos da rotina da sala de aula, principalmente os jogos de regras.  O professor também faz parte desse processo, na tarefa de auxiliar os alunos, seja para compreensão das regras seja para auxiliar no cumprimento das mesmas.

Vygotsky (1984) salienta que as possibilidades que o ambiente proporciona ao indivíduo são fundamentais para que este se constitua como sujeito lúcido econsciente, capaz, por sua vez, de alterar as circunstâncias em que vive. Nesta medida, o acesso a instrumentos físicos ou simbólicos desenvolvidos em gerações precedentes é fundamental.

                                                                                                         

A riqueza de materiais também contribui no processo de aprendizagem, como por exemplo, materiais com sucatas, jogos de trilha, rótulos jornais, cantigas de roda, trava línguas, teatro, etc. São recursos que muitas vezes pode ser construído na sala de aula junto com os alunos.

Quando a criança joga, além de estar se socializando, convivendo e respeitando outras crianças, ela também está aprendendo. Ou seja, ela aprende e se diverte ao mesmo tempo, pois é isto que significa realmente a ludicidade.

O jogo tem como objetivo fazer com que a criança pense, reflita e questione, mas de forma alegre e prazerosa. Novas aprendizagens são construídas neste processo lúdico.

            O trabalho realizado em aula, com a ajuda dos jogos estimula a cooperação, resolução de problemas, afetividade e até a compreender para a fala do colega. No processo de alfabetização ajuda a criança a gostar de aprender, despertando o interesse pelo conteúdo desenvolvido durante a aula.

O professor pode construir seus jogos junto com seus alunos, deixando a aula mais dinâmica e fazendo com que as crianças se sintam importantes. Os jogos também podem ser trazidos de casa, pelos alunos para serem socializados com os colegas.

A escola é a principal responsável por essas atividades lúdicas no processo de construção do conhecimento de seus alunos, para isso, porém deve dispor de jogos variados, adequados a cada faixa etária, construindo, assim, aprendizagens significativas, para que em cada uma delas os alunos adquiram seus conhecimentos de forma criativa e descontraída.

A criança tem, por exemplo, contato com os números desde cedo, seja com um telefone, um brinquedo, um jogo, computador e principalmente em suas brincadeiras. Por exemplo, a amarelinha com números ou até a distribuição de panelinhas para seus colegas, onde precisa realizar a contagem numérica.

Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’S,1997), consta que, “é importante destacar que a matemática deverá ser vista pelo aluno como um conhecimento que pode favorecer o desenvolvimento do seu raciocínio, de sua sensibilidade expressiva, de sua sensibilidade estética e de sua imaginação.”Por isso, a importância de se trabalhar com jogos pedagógicos que além de estimular o raciocínio lógico matemático dos alunos ainda trabalha o lúdico. Precisa - se sair daquela noção de calcule, resolva e encher o quadro negro de contas. É necessário propor outras alternativas que atraiam os alunos, onde uma delas é o uso dos jogos no processo escolar.

O professor precisa ter um olhar observador para analisar como está sendo o desenvolvimento das suas aulas, como o uso dos jogos está sendo importante para seus alunos, se eles estão conseguindo estimular o raciocínio lógico deve ser dado continuidade aos mesmos.

No jogo, a criança explora sua criatividade, constrói pensamento reflexivo e lida com suas emoções, por causa das perdas e frustrações, que muitas vezes ocorre durante os mesmos.

Daí a importância de compreender a teoria de Vygotsky (apud IVIC, 2010), onde ele afirma que a criança aprende a partir do meio em que está inserida e suas interações, ou seja:

“É por meio de outros, por intermédio do adulto que a criança se envolve em suas atividades. Absolutamente, tudo no comportamento da criança está fundido, enraizado no social. Assim, as relações da criança com a realidade são, desde o início, relações sociais. Neste sentido, pode – se – ia dizer que o bebê é um ser social no mais elevado grau.” ( p. 16).

Na referência fica muito evidente a necessidade da interação social, pois é nestes momentos que a aprendizagem acontece. A importância de um adulto ou até um colega, para a construção do conhecimento, porque mais tarde a criança vai conseguir fazer sozinha o que não consegue ainda fazer.  E com a ajuda de jogos ela entra em contato com os outros, vai interagindo e compreendendo as coisas e vai realizando aprendizagens.

A escola que adota a metodologia que privilegia o lúdico e respeita as relações interpessoais de seus alunos possui, com certeza, uma prática pedagógica adequada e necessária para esta fase escolar, que é da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. É uma escola que respeita o diálogo, as interações com a intervenção do professor e, com certeza está facilitando as novas aprendizagens e tornando os alunos mais ativos, autônomos, participativos, criativos e solidários.

Se o conhecimento na educação infantil e nos anos iniciais é construído através das relações interpessoais entre as crianças, é através de atividades prazerosas, lúdicas que se inicia este aprendizado. Então, os jogos são esse momento de socialização e interação que os torna seres pensantes, onde aprendem a falar, agir, construir suas próprias regras e frustrações, um momento de vivências e aprendizagens significativas. A efetivação destes momentos cabe ao professor o papel de mediador e facilitador, proporcionando ambientes ricos e adequados à criança. Segundo Piaget (2010), o conhecimento se dá por descobertas que a própria criança faz, portanto, o momento de brincar é fundamental e importantíssimo, pois estimula sua autonomia, seu conhecimento, tornando seres pensantes, críticos e atuantes na sociedade.

Tanto na educação infantil quanto nos anos iniciais, esses momentos lúdicos contribuem para o desenvolvimento e para a construção do conhecimento dos alunos. Sendo com jogos, brincadeiras, músicas, a imitação, entre outros. O faz de conta para a criança desperta a imaginação e a criatividade. Uma simples caixa de papelão se transforma em uma casinha, pecinhas de um jogo em comidinhas, as bonecas em mamãe e filhinha. Na atividade criadora, imaginação e realidade constituem uma unidade dialética, relacionando-se mutuamente e possibilitando a expansão e a transformação da experiência sensível do homem na sua relação com o mundo, segundo Vygotsky.

Esses momentos tão prazerosos para a criança que tornam a aula mais significativa, deixando de lado, a época em que criança não pensava, não falava, só obedecia o professor.

Para Freire (1987) o lúdico se baseia na atualidade, ocupa-se do aqui e do agora, não prepara para o futuro inexistente. Sendo hoje a semente de qual germinará o amanhã, podemos dizer que o lúdico favorece a utopia, a construção do futuro a partir do presente. Por tudo isso, que precisamos plantar essa sementinha para germinar bons frutos na educação dos alunos.

Com tudo isso, apresenta – se que a escola e a educação escolar são fundamentais na vida de um aluno, e cabe ao professor saber aproveitar esses momentos tão significativos de aprendizagens de seus alunos. Para Piaget (2010), educar é provocar a atividade, isto é, estimular a procura do conhecimento.

Com tudo isso, a educação é fundamental na vida de um aluno, e cabe ao professor saber aproveitar esses momentos tão significativos de aprendizagens de seus alunos. Para Piaget, educar é provocar a atividade, isto é, estimular a procura do conhecimento.

Wallon (2010) afirma que elementos como a afetividade, emoções, o medo, a tristeza e os sentimentos mais profundos ganham função relevante na relação da criança com o meio. Ora, o uso de jogos, músicas e brincadeiras precisa ser aplicado em aula para tornar uma aula divertida, pois assim, os alunos interagem com o meio e terão prazer em aprender. O professor, para facilitar esta interação tem que mostrar sua alma, seu amor, e gostar do que faz.  É brincar junto!  Segundo Wallon (2010), a emoção é o primeiro e mais forte vínculo entre os indivíduos. É fundamental observar o gesto, a mímica, o olhar, a expressão facial, pois são constitutivos da atividade emocional.

Enfim, a construção do conhecimento pelo aluno se dá através de vivências significativas que ele terá construído dia a dia com sua interação com o outro e com o meio em que está inserido.

CONCLUSÃO

Percebe que o uso de brinquedos, brincadeiras e jogos durante o processo de ensino aprendizagem dos anos iniciais ajuda a contribuir no desenvolvimento da criança. Além de tornar um momento mais dinâmico e prazeroso para a criança, ajuda a pensar e aprender o que está sendo proposto pela professora. Ou seja, atividades lúdicas como instrumento indispensável para a aprendizagem escolar.

A criança aprende a aceitar regras, lidar com as frustrações, aceitar o que os outros falam, se comunica e interage com outras. Faz se necessário ouvir o que a criança tem a dizer, seus questionamentos, suas dúvidas, ideias e conhecimentos prévios.

Diante disso, fica claro que a ludicidade precisa aparecer em todas as situações de ensino, como forma de aprendizagem.

Por tudo isso, que a escola precisa mudar esse conceito de que jogar é perder tempo. Seja um jogo ou uma brincadeira, estimula a criança a pensar, estimula o desafio, a inquietude e a autoconfiança da criança.

O lúdico não é só brincar, mas uma forma de aprendizagem, que sendo bem administrada pelo professor com um objetivo certo, pode contribuir no desenvolvimento mental, físico, moral afetivo e principalmente no cognitivo dos alunos.

                             

REFERÊNCIAS

ALVES, Rubem. A gestação do futuro. Campinas: Papirus, 1987.

ALVES, Rubem. Conversas sobre educação. São Paulo: Verus, 2003.     

BRASIL. Lei nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília:

MEC., 1996.

________ . Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Brasília, 1997.

_________. Caderno de Jogos (Trilhas, v. 4) . São Paulo, SP: Ministério da Educação, 2011. 

 

 EHOFFMANN. Pensador.info. Disponível no site http://pensador.uol.com.br/frase/NjI2MzYw/ . Acesso em 16/09/12 às 17: 31.

GRATIOT – ALFANDÉRY, Hélène. Henri Wallon. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana( Coleção Educadores),2010.

IVIC, Ivan.Lev Semionovich Vygotsky. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Editora Massangana (coleção Educadores), 2010.

MUNARI, Alberto. Jean Piaget. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Editora Massangana (Coleção Educadores), 2010.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.