A importância do gosto pela leitura desde a infância
Publicado em 10 de maio de 2011 por danieli rampelotti
A IMPORTÂNCIA DO GOSTO PELA LEITURA DESDE A INFÂNCIA.
As circunstancias atuais exige que as pessoas cada vez mais estejam informadas, são provas de vestibulares voltadas para textos de jornais, o ENEM com questões relacionadas à realidade social pede leitura, as empresas já fazem testes seletivos, descartando candidatos que não leram o jornal do dia.
Neste contexto de exigências e de se criar o gosto pela leitura desde a infância precisa-se trabalhar três fatores: A FAMÍLIA A SOCIEDADE E A ESCOLA.
Pontuaremos a maneira de se trabalhar na escola, deixando dicas para a família, e lembrando que pouco a sociedade tem contribuído para o interesse da leitura, por exemplo, a mídia cada vez mais tem tomado conta da casa das pessoas, ocupando o lugar de crianças estarem brincando e lendo.
Ler deve ser tão prazeroso que a criança optará por isto a ver televisão.
Quanto a escola, ela pode formar leitores ativos e permanentes e para que isto aconteça é necessário que os educadores, trabalhem diariamente desde a primeira infância com os educandos auxiliando no hábito da leitura.
Para um aprendizado permanente da leitura, fazendo despertar o gosto e o prazer pela mesma é imprescindível o emprego eficiente dela como instrumento de aprendizado crítico, também é importante fazer com que ela faça parte do cotidiano do aluno, para que este tenha mais gosto pelo que faz.
Vale lembrar que o gosto pela leitura inicia-se na barriga da mãe, quando ela deve ler diariamente para a criança, o neném quando nascer já reconhecerá a voz da mãe, ou de quem leu para ela.
Na escola iniciamos o trabalho com a criança desde o berçário, nos primeiros meses de vida. aonde o indivíduo, mesmo não sabendo fazer uma leitura, saberá que ler é um hábito e quanto mais cedo for despertado e incentivado, melhor será, sabendo que hábito a gente cria.
" O livro infantil desde seus primórdios, tem procurado responder às questões, promovendo formas de diálogo entre imagem, ilustração, e o texto verbal.(Oliveira-p.15)"
Oliveira nesta citação nos deixa muito claro que o livro infantil deverá ter ilustração quanto menos idade a criança, maior a ilustração,e pouco texto.
Na fase da alfabetização iniciamos com frases maiores e quando o aluno alfabetizado damos livros com pequenos textos.
É um erro, pais de alunos que querem auxiliar o interesse da leitura em seus filhos comprar livros que não correspondam a faixa etária só porque os livros estão sendo vendidos com bom preço ou porque vem em uma caixinha de livros encantadora e ainda acompanha um cd, tudo bem a criança assistir o cd, porém querer que ela se estimule na quantidade de escrita que o livro possui, sem ser alfabetizada, poderá traumatiza - lá, hoje em dia temos livros para todas as idades, como veremos a seguir.
A escola como mencionamos anteriormente não deve ser a única fonte de incentivo a leitura, pois o educando passa a maior parte do seu tempo com a família, e podemos notar com clareza que os pais que lêem, incentivam até mesmo sem querer que seus filhos também tenham esse hábito.
Por exemplo um pai que lê diariamente jornal ou revista geralmente senta ao sofá e prática o ato de ler, a criança pela imitação faz o mesmo, e quer aprender ler em breve para que ela possa saber o que está escrito, isto é um estímulo.
Aproveitando que atualmente a sociedade em si está cercada de boas fontes, para que os indivíduos procurem ler mais, isto vão desde os jornais, revistas, noticias da Internet, gibis entre outros, devemos trazer isto para a sala de aula, fazendo com que faça parte da realidade do aluno.
Mesmo uma babá que fica com a criança quando ela esta em casa, sendo ela analfabeta poderá incentivar o gosto pela leitura na criança, verifique como os analfabetos sabem que no rótulo da Coca-cola esta escrito Coca-cola, o mesmo acontece com o Nescau, a marca de arroz, enfim ela poderá incentivar através dos rótulos que fazem parte da realidade da criança, assim como placas na rua um bom exemplo a babá que vai pegar a criança na escola, como estímulo ao vir para casa vem lendo com a criança as placas que encontra no caminho como Casas Bahia, Carrefour, entre outros nomes....
O GOSTO PELA LEITURA DESDE A INFÂNCIA
Mesmo o bebê não sabendo falar, ele nasce com um forte impulso para se comunicar, podemos notar que o choro, é um meio dele se comunicar.
Ainda com dois meses de idade a criança passa a sorrir e emitir sons inaugurando as bases da comunicação verbal, a aprendizagem da língua materna faz com que a criança vai se hominizando, como na citação abaixo:
"A aprendizagem da língua materna insere a criança na história de sua sociedade, fazendo com que ela produza poucos anos o processo da hominização, pela qual a humanidade se produziu, tornando-a produto e produtora da história de seu grupo social."Lara 1997
A leitura de livros é um modo maravilhoso de interagir com o bebê e familiarizá-lo com a linguagem do dia-a-dia, alem de auxiliá-lo na estimulação do desenvolvimento da linguagem:.
"O bebê ainda não sabe articular palavras, nem e capaz de compreender o significado preciso das palavras utilizadas pelos adultos, mas consegue comunicar seus desejos e seus estados emocionais aos outros, através de sons, gestos e expressões. E a necessidade da comunicação que impulsiona inicialmente, o desenvolvimento da linguagem"(OLIVEIRA, 1993.)
A partir de três meses já podemos iniciar o processo da leitura com nossos bebês, porém é necessário que o livro seja ilustrado com desenhos grandes, sem fundos muito detalhados, outro aspecto bem interessante, é a confecção do livro do bebê, que o próprio pai ou professor pode confeccionar, basta recortar de revista, fotografias grande de bebês, flores e animais, colocá-las em uma pasta de plástico, e pronto.
Devemos lembrar que o foco do olhar da criança só se desenvolve após oito semanas de vida. A partir daí o bebê não para de aprender, ele vai adorar observar fotos ou desenhos de outro bebê, e o rostos vão lhe prender a atenção em especial se tiverem grandes olhos e sorrisos.
Ao decorrer dos meses, a criança já pode estar vendo livros mais detalhados, com ilustrações de coisas do dia-a-dia, boas sugestões para o bebê ler são os livros de materiais diferentes como o de plástico para banho, os livros de tecido e E.V.A.
Embora o bebê seja muito pequeno para se concentrar em histórias, o olhar o livro já ajudará as habilidades da comunicação.
E importante que todos os dias sejam lidos para as crianças, e para isso devemos optar por escolher livros de cartão resistente, que sobrevivam a mastigação, as jogadas e os rasgos, também devemos optar por ilustrações ou fotos grandes, coloridas e bonitas, figuras de animais e de objetos reconhecíveis e realistas.
Ao decorrer do tempo quando a criança se encontrar no seu segundo ano, já faz com que a observação conjunta dos livros constitui um bom modo de desenvolver a linguagem.
"Na criança o discurso interno recebe a denominação de fala egocêntrica.
A medida que a criança avança no desenvolvimento do pensamento e da fala , ela passa a fazer uso da fala egocêntrica: a criança fala para si mesmo independente da presença de outra pessoa. Nesta fase a fala tem uma função pessoal, responde as necessidades do pensamento e auxilia mentalmente a criança na resolução de problemas mais complexos (OLIVEIRA, 1993).
A leitura em voz alta induz a criança a ouvir e apreciar a história e gostar de leitura, já que se trata de uma situação prazerosa.
A criança também deve ser respeitada para fazer próprias escolha quanto aos livros:
No terceiro ano de uma criança devemos ter claro que o desenvolvimento da fala e fundamental para o desenvolvimento intelectual do aluno, em virtude a isto temos que fazer de tudo para incentivá-lo, notando se tiver algo que atrapalhe.
O desenvolvimento da fala e as brincadeiras criativas estão interligadas, brincar de casinha por exemplo é uma das maneiras importantes de desenvolver o vocabulário e se expressar.
Mais para que a fala tenha um bom desenvolvimento é importante controlar o tempo que o aluno passa na frente da televisão, e importante que a criança assista programas adequados a idade, pois se o educando passa muito tempo na frente da televisão, isto tem um efeito negativo no desenvolvimento da fala.
A literatura infantil volta a ser uma ótima idéia para a criança, escutar histórias ajuda a criança a se concentrar na voz humana e treina o cérebro para ouvir diferentes sons de letras.
Ler para o aluno estimula a fantasia saudável, auxilia nos relacionamentos e ajuda a criança a ser calorosa, atenciosa e confiante em sala.
Reler livros significa repetir as palavras e cria a oportunidade de fazer perguntas sobre o que ocorre no livro e o que acontecerá em seguida, o que favorece a fala e o desenvolvimento emocional saudável do aluno pelo processo de associação.
O tom de voz e as expressões faciais são compreendidos antes das palavras.
O aprendizado emocional esta interligado a todos os domínios do saber.
Cantar é uma outra forma de usar a linguagem verbal, ajuda a criança a se concentrar nas palavras e no seu significado.
Vale lembrar que as pessoas privadas de linguagem quando pequenas raramente a dominarão quando adultos, por mais inteligentes que sejam e por mais intenso que seja seu processo educativo.
As circunstancias atuais exige que as pessoas cada vez mais estejam informadas, são provas de vestibulares voltadas para textos de jornais, o ENEM com questões relacionadas à realidade social pede leitura, as empresas já fazem testes seletivos, descartando candidatos que não leram o jornal do dia.
Neste contexto de exigências e de se criar o gosto pela leitura desde a infância precisa-se trabalhar três fatores: A FAMÍLIA A SOCIEDADE E A ESCOLA.
Pontuaremos a maneira de se trabalhar na escola, deixando dicas para a família, e lembrando que pouco a sociedade tem contribuído para o interesse da leitura, por exemplo, a mídia cada vez mais tem tomado conta da casa das pessoas, ocupando o lugar de crianças estarem brincando e lendo.
Ler deve ser tão prazeroso que a criança optará por isto a ver televisão.
Quanto a escola, ela pode formar leitores ativos e permanentes e para que isto aconteça é necessário que os educadores, trabalhem diariamente desde a primeira infância com os educandos auxiliando no hábito da leitura.
Para um aprendizado permanente da leitura, fazendo despertar o gosto e o prazer pela mesma é imprescindível o emprego eficiente dela como instrumento de aprendizado crítico, também é importante fazer com que ela faça parte do cotidiano do aluno, para que este tenha mais gosto pelo que faz.
Vale lembrar que o gosto pela leitura inicia-se na barriga da mãe, quando ela deve ler diariamente para a criança, o neném quando nascer já reconhecerá a voz da mãe, ou de quem leu para ela.
Na escola iniciamos o trabalho com a criança desde o berçário, nos primeiros meses de vida. aonde o indivíduo, mesmo não sabendo fazer uma leitura, saberá que ler é um hábito e quanto mais cedo for despertado e incentivado, melhor será, sabendo que hábito a gente cria.
" O livro infantil desde seus primórdios, tem procurado responder às questões, promovendo formas de diálogo entre imagem, ilustração, e o texto verbal.(Oliveira-p.15)"
Oliveira nesta citação nos deixa muito claro que o livro infantil deverá ter ilustração quanto menos idade a criança, maior a ilustração,e pouco texto.
Na fase da alfabetização iniciamos com frases maiores e quando o aluno alfabetizado damos livros com pequenos textos.
É um erro, pais de alunos que querem auxiliar o interesse da leitura em seus filhos comprar livros que não correspondam a faixa etária só porque os livros estão sendo vendidos com bom preço ou porque vem em uma caixinha de livros encantadora e ainda acompanha um cd, tudo bem a criança assistir o cd, porém querer que ela se estimule na quantidade de escrita que o livro possui, sem ser alfabetizada, poderá traumatiza - lá, hoje em dia temos livros para todas as idades, como veremos a seguir.
A escola como mencionamos anteriormente não deve ser a única fonte de incentivo a leitura, pois o educando passa a maior parte do seu tempo com a família, e podemos notar com clareza que os pais que lêem, incentivam até mesmo sem querer que seus filhos também tenham esse hábito.
Por exemplo um pai que lê diariamente jornal ou revista geralmente senta ao sofá e prática o ato de ler, a criança pela imitação faz o mesmo, e quer aprender ler em breve para que ela possa saber o que está escrito, isto é um estímulo.
Aproveitando que atualmente a sociedade em si está cercada de boas fontes, para que os indivíduos procurem ler mais, isto vão desde os jornais, revistas, noticias da Internet, gibis entre outros, devemos trazer isto para a sala de aula, fazendo com que faça parte da realidade do aluno.
Mesmo uma babá que fica com a criança quando ela esta em casa, sendo ela analfabeta poderá incentivar o gosto pela leitura na criança, verifique como os analfabetos sabem que no rótulo da Coca-cola esta escrito Coca-cola, o mesmo acontece com o Nescau, a marca de arroz, enfim ela poderá incentivar através dos rótulos que fazem parte da realidade da criança, assim como placas na rua um bom exemplo a babá que vai pegar a criança na escola, como estímulo ao vir para casa vem lendo com a criança as placas que encontra no caminho como Casas Bahia, Carrefour, entre outros nomes....
O GOSTO PELA LEITURA DESDE A INFÂNCIA
Mesmo o bebê não sabendo falar, ele nasce com um forte impulso para se comunicar, podemos notar que o choro, é um meio dele se comunicar.
Ainda com dois meses de idade a criança passa a sorrir e emitir sons inaugurando as bases da comunicação verbal, a aprendizagem da língua materna faz com que a criança vai se hominizando, como na citação abaixo:
"A aprendizagem da língua materna insere a criança na história de sua sociedade, fazendo com que ela produza poucos anos o processo da hominização, pela qual a humanidade se produziu, tornando-a produto e produtora da história de seu grupo social."Lara 1997
A leitura de livros é um modo maravilhoso de interagir com o bebê e familiarizá-lo com a linguagem do dia-a-dia, alem de auxiliá-lo na estimulação do desenvolvimento da linguagem:.
"O bebê ainda não sabe articular palavras, nem e capaz de compreender o significado preciso das palavras utilizadas pelos adultos, mas consegue comunicar seus desejos e seus estados emocionais aos outros, através de sons, gestos e expressões. E a necessidade da comunicação que impulsiona inicialmente, o desenvolvimento da linguagem"(OLIVEIRA, 1993.)
A partir de três meses já podemos iniciar o processo da leitura com nossos bebês, porém é necessário que o livro seja ilustrado com desenhos grandes, sem fundos muito detalhados, outro aspecto bem interessante, é a confecção do livro do bebê, que o próprio pai ou professor pode confeccionar, basta recortar de revista, fotografias grande de bebês, flores e animais, colocá-las em uma pasta de plástico, e pronto.
Devemos lembrar que o foco do olhar da criança só se desenvolve após oito semanas de vida. A partir daí o bebê não para de aprender, ele vai adorar observar fotos ou desenhos de outro bebê, e o rostos vão lhe prender a atenção em especial se tiverem grandes olhos e sorrisos.
Ao decorrer dos meses, a criança já pode estar vendo livros mais detalhados, com ilustrações de coisas do dia-a-dia, boas sugestões para o bebê ler são os livros de materiais diferentes como o de plástico para banho, os livros de tecido e E.V.A.
Embora o bebê seja muito pequeno para se concentrar em histórias, o olhar o livro já ajudará as habilidades da comunicação.
E importante que todos os dias sejam lidos para as crianças, e para isso devemos optar por escolher livros de cartão resistente, que sobrevivam a mastigação, as jogadas e os rasgos, também devemos optar por ilustrações ou fotos grandes, coloridas e bonitas, figuras de animais e de objetos reconhecíveis e realistas.
Ao decorrer do tempo quando a criança se encontrar no seu segundo ano, já faz com que a observação conjunta dos livros constitui um bom modo de desenvolver a linguagem.
"Na criança o discurso interno recebe a denominação de fala egocêntrica.
A medida que a criança avança no desenvolvimento do pensamento e da fala , ela passa a fazer uso da fala egocêntrica: a criança fala para si mesmo independente da presença de outra pessoa. Nesta fase a fala tem uma função pessoal, responde as necessidades do pensamento e auxilia mentalmente a criança na resolução de problemas mais complexos (OLIVEIRA, 1993).
A leitura em voz alta induz a criança a ouvir e apreciar a história e gostar de leitura, já que se trata de uma situação prazerosa.
A criança também deve ser respeitada para fazer próprias escolha quanto aos livros:
No terceiro ano de uma criança devemos ter claro que o desenvolvimento da fala e fundamental para o desenvolvimento intelectual do aluno, em virtude a isto temos que fazer de tudo para incentivá-lo, notando se tiver algo que atrapalhe.
O desenvolvimento da fala e as brincadeiras criativas estão interligadas, brincar de casinha por exemplo é uma das maneiras importantes de desenvolver o vocabulário e se expressar.
Mais para que a fala tenha um bom desenvolvimento é importante controlar o tempo que o aluno passa na frente da televisão, e importante que a criança assista programas adequados a idade, pois se o educando passa muito tempo na frente da televisão, isto tem um efeito negativo no desenvolvimento da fala.
A literatura infantil volta a ser uma ótima idéia para a criança, escutar histórias ajuda a criança a se concentrar na voz humana e treina o cérebro para ouvir diferentes sons de letras.
Ler para o aluno estimula a fantasia saudável, auxilia nos relacionamentos e ajuda a criança a ser calorosa, atenciosa e confiante em sala.
Reler livros significa repetir as palavras e cria a oportunidade de fazer perguntas sobre o que ocorre no livro e o que acontecerá em seguida, o que favorece a fala e o desenvolvimento emocional saudável do aluno pelo processo de associação.
O tom de voz e as expressões faciais são compreendidos antes das palavras.
O aprendizado emocional esta interligado a todos os domínios do saber.
Cantar é uma outra forma de usar a linguagem verbal, ajuda a criança a se concentrar nas palavras e no seu significado.
Vale lembrar que as pessoas privadas de linguagem quando pequenas raramente a dominarão quando adultos, por mais inteligentes que sejam e por mais intenso que seja seu processo educativo.