A comunicação escolar nos novos tempos
Publicado em 10 de maio de 2011 por Rejane Grandi Pereira
Mais um ano escolar se inicia, e dentre as decisões do ano-novo de muitas escolas uma poderia ser: precisamos nos comunicar melhor com as famílias.
Comunicação não é um desafio apenas dos educadores. No mundo corporativo, nas esferas governamentais, nas relações familiares e em todos os âmbitos da vida na sociedade, o aprimoramento da comunicação é uma demanda urgente. Afinal, comunicar-se não requer uma fórmula mágica, mas trata-se de um processo dinâmico e complexo.
Isso significa que a comunicação precisa acompanhar a sociedade dos novos tempos, à qual se convencionou chamar, não por acaso, de "sociedade da informação".
Não se trata apenas de prestar atenção às novidades da tecnologia, tampouco basta abrir uma conta no Facebook e em outras redes sociais. Como todos na escola são educadores, é preciso estar atento aos sentidos mais profundos das transformações.
No caso da comunicação, claro, deve ser feita aos poucos e criticamente incorporar novas ferramentas e participar dos ambientes virtuais que promovem o encontro de pessoas e instituições. É assim que novas gerações se comunicam. Não é possível ignorar o YouTube e os ambientes de trabalho corporativo, por exemplo.
Deve-se lembrar ainda que, num contexto em que a informação se tornou uma mercadoria disponível e abundante, a família também espera que a escola seja mais eficiente nos seus processos de comunicação, ao enviar circulares, ao informar sobre a lição de casa, ao publicar as notas, anunciar eventos da escola, informações sobre matrículas entre outras. Clareza, correção, transparência, concisão e agilidade são atributos que devem ser incorporados pela escola em todas as suas instâncias, inclusive em sala de aula.
Portanto, a escola como instituição educativa, deve-se tornar um exemplo positivo num mundo onde a imagem prevalece e onde, freqüentemente, dados reunidos sem critério geram desinformação. Seja na boa e velha circular em papel, seja no Twitter, toda a informação que a escola produz e divulga precisa estar assentada sobre um alicerce: o da verdade, da coerência, da confiança e credibilidade.
Comunicação não é um desafio apenas dos educadores. No mundo corporativo, nas esferas governamentais, nas relações familiares e em todos os âmbitos da vida na sociedade, o aprimoramento da comunicação é uma demanda urgente. Afinal, comunicar-se não requer uma fórmula mágica, mas trata-se de um processo dinâmico e complexo.
Isso significa que a comunicação precisa acompanhar a sociedade dos novos tempos, à qual se convencionou chamar, não por acaso, de "sociedade da informação".
Não se trata apenas de prestar atenção às novidades da tecnologia, tampouco basta abrir uma conta no Facebook e em outras redes sociais. Como todos na escola são educadores, é preciso estar atento aos sentidos mais profundos das transformações.
No caso da comunicação, claro, deve ser feita aos poucos e criticamente incorporar novas ferramentas e participar dos ambientes virtuais que promovem o encontro de pessoas e instituições. É assim que novas gerações se comunicam. Não é possível ignorar o YouTube e os ambientes de trabalho corporativo, por exemplo.
Deve-se lembrar ainda que, num contexto em que a informação se tornou uma mercadoria disponível e abundante, a família também espera que a escola seja mais eficiente nos seus processos de comunicação, ao enviar circulares, ao informar sobre a lição de casa, ao publicar as notas, anunciar eventos da escola, informações sobre matrículas entre outras. Clareza, correção, transparência, concisão e agilidade são atributos que devem ser incorporados pela escola em todas as suas instâncias, inclusive em sala de aula.
Portanto, a escola como instituição educativa, deve-se tornar um exemplo positivo num mundo onde a imagem prevalece e onde, freqüentemente, dados reunidos sem critério geram desinformação. Seja na boa e velha circular em papel, seja no Twitter, toda a informação que a escola produz e divulga precisa estar assentada sobre um alicerce: o da verdade, da coerência, da confiança e credibilidade.