A AÇÃO DOCENTE DO PROFISSIONAL DO ENSINO SUPERIOR.
Janete A. VIEIRA
Mariléia Lilian FILIPKOWSKI

Resumo: A preocupação desse artigo está em refletir a importância da didática na ação docente do professor de uma Instituição de Ensino Superior, explicitar a orientação que o educador poderá buscar junto a essa disciplina facilitando o seu dia a dia em sala de aula. Analisar a valoração do apoio pedagógico e a formação continuada para quem está iniciando na carreira da docência e é graduado em outra área adversa à Pedagogia. Enfrentar os conflitos que surgem, sem esquecer o profissionalismo.

Palavras chaves: Didática ? Ação Docente ? Formação Continuada.

Abstract: The concern of this article is to reflect the importance of the didactics in teaching action of the teacher in an Institution of Higher Education, explain to the direction in which the educator can seek in this discipline by facilitating their day to day in the classroom. Examine the valuation of the pedagogical support and continued training for anyone who is starting in the career of teaching, and has a degree in another area opposing the Pedagogy. Deal With the conflicts that arise, without forgetting the professionalism.

Key-Words: Didactics, teaching action, continying education,

1-Introdução
Quando se fala em planos de aula, pensa-se apenas na teoria, mas a aprendizagem está na junção da teoria/pratica numa ação docente e, para que os encontros em sala de aula não se tornem maçantes e cansativos, é preciso que o professor desenvolva um trabalho didaticamente correto, busque uma metodologia adequada para determinado conteúdo, possibilitando o aprendizado. Um planejamento didático possibilita ao professor aguçar a curiosidade em seus alunos e despertar o interesse pelo conhecimento.
No cotidiano de todo o ser humano, mesmo sem perceber, toda ação é formada pela teoria e prática, pois de nada vale a escrita senão sair do papel e para que isso aconteça é preciso um bom planejamento, uma metodologia específica para cada conteúdo.
Conhecendo e colocando em pratica a didática, pode-se obter com maior qualidade o aprendizado, alcançar o objetivo esperado e vivenciar a construção do conhecimento através de seus alunos.
Hoje a educação é mais flexível, isso facilita a ação do professor. O ensino tradicional jamais deixará de existir, mas na atualidade o aluno está tendo oportunidade de se expressar, expor suas idéias, de contribuir para uma educação onde o ideal é formar alunos críticos, pensantes, capazes, com iniciativas.
Nesse mesmo contexto educacional o professor está percebendo a importância do envolvimento dos alunos, valorizando-os, reconhecendo que tem muito a contribuir na formação cidadãos idealizados pela sociedade. .
A metodologia não deve ser estanque, uma vez que a sala de aula é composta por alunos de diferentes raças.
No momento de se elaborar um plano de aula, deve-se lembra que o aluno não é uma tabua rasa, sem informação alguma, antes de iniciar sua vida estudantil já receberá uma educação não formal recebida pela sua família, sejam seus pais ou responsáveis pela sua formação humana.
A metodologia usada em sala de aula pelo professor precisar estar focada na aprendizagem do todo, concebendo a possibilidade de compreensão geral.
A didática mostra o caminho a ser percorrido em cada metodologia escolhida conforme o conteúdo a ser aplicado focando sempre o aprendizado.
Cada instituição tem seus métodos. O professor deve buscar formação continuada, pesquisar sempre ampliando seus conhecimentos, buscar novas técnicas, aplicar dinâmicas variadas em sala de aula com o intuito de alcançar o aprendizado.
As dinâmicas tornam as aulas mais atrativas, menos cansativas, fugindo das aulas expositivas que na sua maioria é forma por textos longos de difícil compreensão, elas facilitarão a aprendizado, basta que o professor atente para a metodologia aplicada focando sempre a compreensão do aluno.
Analisando os alunos, uma vez que uma sala de aula é composta por uma clientela mista, de compreensão diferenciada, devem-se variar os métodos alicerçando-os na didática.







A preocupação do professor, a formação continuada, o compromisso com o aprendizado de seu aluno, deve estar sempre em primeiro lugar.
O comportamento do professor como facilitador, incentivador ou mediador da aprendizagem, entendida por mediação pedagógica é que fará a grande diferença na vida estudantil de toda a sociedade, não importa a série que o professor está atuando, é esse professor que fará a diferença na formação do aluno critico, participativo, pensante e com iniciativa.

2-Planejar:
Planejar os encontros, as aulas, elaborar os conteúdos com carinho, com dedicação, com a preocupação de ensinar a aprender, não permitir que o tempo transforme o branco da folha de papel onde elaboraste seu primeiro plano de aula num tom amarelado pelo uso continuo sem inovações.
O tempo passa, os estudos avançam, as tecnologias transformam a ação do educador, a sociedade é mais exigente, está bem informada, é preciso que se busque formação continuada, não pare no tempo.
O material didático, os equipamentos disponíveis para facilitar a mediação do professor em sala de aula são muitos, possibilitando uma aula atrativa, basta o professor querer, o aprender sempre será prazeroso.
No entanto é bom salientar, deixar bem claro que nada vale a melhor tecnologia, a mais avançada, equipamento sofisticado, se não acontecer à ação humana, senão houver o interesse, o profissionalismo e a disposição do professor para desenvolver um excelente aprendizado.
Inteirar-se pela formação continuada, pelo manejo dos equipamentos disponíveis para uma boa prática, saber usá-los para facilitar a aprendizagem onde aja uma ação docente.
Atualizar-se sem deixar de lado o ensino tradicional, pois ele sempre será importante, na medida em que a educação avança o professor de acompanhar, estar sempre atualizado.
A sociedade hoje busca uma educação centrada na formação de alunos críticos, pensantes, que tenham iniciativas, que desenvolvam, e vão à luta, críticos com embasamento cientifico.




A didática evidencia a maneira correta de desenvolver um trabalho docente, uma seqüencia lógica de ensinamentos, proporcionando uma boa compreensão e facilitando a aprendizagem.
Ser professor não é estar professor, tudo na vida deve ter uma finalidade, ser professor é ser mediador, facilitador, é construir junto á seus alunos o conhecimento, é ensinar a aprender.
Na perspectiva de construir conhecimentos o dialogo com o aluno sobre a temática a ser aprendida é primordial, através desse diálogo é possível desencadear uma reflexão, uma investigação crítica, analisar, interpretar e reorganizar as idéias, segundo Nadal e Papi:





3-Conhecendo a "DIDÁTICA":
Quando o aluno se depara em uma sala de aula onde o professor deixa transparecer a sua pouca experiência, não domina o conteúdo a que se propôs trabalhar, não transmite segurança em sua ação, logo se ouve dizer que aquele profissional não didaticamente correto.
Os profissionais de outras áreas adversas à pedagogia ou licenciaturas, deparam-se nos primeiros encontros em conflitos alunos, e muita vez consegue mesmo pela preocupação em ser verdadeiramente um profissional.
O curso de pedagogia tem por finalidade formar profissionais na área de educação, docentes, pedagogos empresarial ou hospitalar. A didática é uma das tantas disciplinas que compõem a grade curricular deste curso.
Assim como cada uma dessas disciplinas tem sua importância para a formação do profissional da educação, a didática tem um valor especial, pois fará parte do dia a dia do professor sempre que ele estiver atuando como docente.
No entanto, somente se procura um lugar no campo de trabalho, não só para aqueles que não são pedagogos ou licenciados, mas para todo profissional que pretende assumir uma sala de aula, é que se dá conta de sua importância.
Aquele educador comprometido com a mediação do conhecimento, na expectativa de ser a ponte entre o aluno e a aprendizagem, não viverá sem o conhecimento sobre a didática.




No dia a dia da educação, Pedagogia e Didática são inseparáveis, pois é impossível atuar no campo educacional, seja uma educação formal ou não, sem conhecer ambas e usufruir de seus benefícios.
A didática é de suma importância na docência, e nesse contexto o aluno é o protagonista que possibilita ao professor transformar a teoria do conhecimento em ação.
É preciso compreender que as relações sociais existentes em uma sociedade não são estáticas, imutáveis, estabelecidas para sempre.
Assim como a sociedade é composta por uma grande imigração, o professor deve estar atento quanto ao seu trabalho docente, pois a sala de aula também é composta por alunos diferentes uns dos outros.
Para que os alunos atinjam seus propósitos, o professor poderá usar os recursos disponíveis e dinamizar as aulas, variando as metodologias conforme o conteúdo a ser estudado e conforme a compreensão de seus alunos.
Todos os alunos devem assimilar o conhecimento, para isso o professor não deverá fazer distinção entre alunos, eles são iguais e importantes. Cada um com suas particularidades, com suas histórias.
É bom lembrar a importância de selecionar bem a metodologia a ser usada em cada aula conforme o conteúdo a ser desenvolvido. Lembrar também que assim como não existe teoria sem pratica e vice versa, assim é metodologia sem a didática, uma complementa a outra.
Escolhe-se a metodologia, mas para colocá-la em prática, transformar a teoria em ação é preciso da base sólida que se encontra na didática, é ela que orienta o professor no seu agir, como proceder, analisando o ambiente, os recursos disponíveis, o alunado e o conteúdo que ser trabalhado.

4-Apoio pedagógico:
Toda instituição tem o privilégio de contar com um professor pedagogo por inúmeras razões, mas toda instituição deve ter e tem sempre uma pedagoga alicerçando e assessorando os docentes.
Quem vai para a sala de aula na ausência do professor senão a pedagoga?
Os primeiros encontros com os novos alunos sempre serão apreensivos, uma surpresa, muitos questionamentos surgirão:
Como será a recepção dos alunos mediante o professor?
O encontro será proveitoso?
O planejamento conforme o tempo hora/aula será suficiente?
A ação docente estará didaticamente correta?
Todas essas duvidas, preocupações, questionamentos é natural acontecer nos primeiros encontros, até que aconteça a familiarização, o professor conhecer os alunos, para poder escolher a metodologia conforme os conteúdos que serão trabalhados serão momentos que tanto os profissionais graduados em pedagogia quanto aqueles formados áreas ou em outras licenciaturas encontrarão dificuldades
Assim como o professor deve preocupar-se com seus alunos e perceber qual deles carece mais de atenção em relação ao aprendizado, o pedagogo também deverá ficar atento ao trabalho do professor, qual deles precisará mais de sua orientação, de quanto em quanto tempo carece de formação, como estará acontecendo à interação entre a equipe pedagógica.
Quem tem experiência e conhecimento estará disposto a auxiliar quem está chegando agora na escola?
Esses são os momentos que se presencia a importância da formação continuada, o apoio pedagógico da instituição, a preocupação da equipe pedagógica com sua escola, com seus professores e com seus alunos.
As fontes de informação são muitas e com o uso da internet a vida do educador pesquisador ficou mais fácil, porém, a grande dificuldade de muitos educadores é no momento de transformar a teoria em prática.
Na ação docente, como transformar a teoria em aprendizagem para os alunos? Pode-se afirmar então que, a aprendizagem profissional da docência é um processo continuo e precisa do envolvimento de todos os personagens para o espetáculo continuar e cada vez mais ter espectadores envolvidos nesse processo.
Além da teoria fundamentada cientificamente que o professor deve dominar em sala de aula, outro fator importante e indispensável para uma boa convivência que no final resultará no objetivo almejado tanto pelo educador quanto pela instituição, é a socialização. Marcelo Garcia (1999) argumenta que o processo de socialização profissional consiste em fazer com que os professores [...] aprendam e interiorizem as normas, valores e condutas que caracterizam a cultura escolar na qual ele está inserido.
Um professor conquista o respeito de seus alunos, pela segurança no transferir seus conhecimentos enquanto educador e também pelos princípios que acredita, nunca pelo tom autoritário, deixando transparecer que quem manda na sala de aula é ele.

5-Metodologia da pesquisa:
Como instrumento de coleta de dados, foi elaborado um questionário com seis perguntas semi-estruturadas abertas com análise qualitativa, o qual foi aplicado para um professor da Universidade Federal de Santa Catarina.

6-Análise de dados:
Investigou-se a importância da didática na ação docente do professor de ensino superior, aquele que está iniciando na carreira da docência e não é graduado em Pedagogia ou outra licenciatura.
Analisou-se a importância da interação e do apoio pedagógico na instituição onde o profissional atuará, percebe-se que a troca de experiências entre a equipe pedagógica é de grande valia para a aprendizagem de todos.
A seguir os dados encontrados na descrição da entrevista realizada:

1 - Qual sua área de formação profissional? ? disciplina de graduação
R: graduado em comunicação social com habilitação em jornalismo pela UEPG ? Mestre em jornalismo pela UFSC.

2 ? Qual sua área de atuação?
R: professor substituto ? 40 horas
- Curso de graduação em jornalismo;
- Biblioteconomia UFSC;
- metodologia da pesquisa em comunicação;
- teorias da comunicação;
- Políticas da comunicação;
- Técnicas de projetos em comunicação;
- comunicação para nutrição.

3 - Como foi seu primeiro encontro como professor?
R: o tempo entre o comunicado e a entrega de documentação foi muito curto, pois eu trabalhava na RPC como estagiário e havia feito um teste seletivo na UNIBRASIL em Curitiba ? PR, um na UEPG e outro na UFSC ? SC, fui chamado na UNIBRASIL e em seguida na UFSC, como o cargo era de professor substituto assinei o contrato em dia e no outro já estava em sala de aula. Três turmas com 30/40 alunos cada turma, sendo quatro aulas no turno matutino, quatro no turno vespertino e dois no turno noturno.
Sou uma pessoa muito organizada, havia guardado todo material que minha orientadora enviara e então as primeiras aulas trabalhei as ementas, apresentando os planos de aulas.
No inicio apresentei um vídeo ? História do séc. XX, com um filme intitulado "nós que aqui estamos por vós esperamos" e trabalhei em cima desse tema.

4 - Você teve dificuldades no relacionamento com seus alunos? Se a resposta for sim, o que fez e como fez para solucionar tais dificuldades?
Sim, tive dificuldades e as maiores dificuldades foram:
Perceber que a turma não gostava de leitura, a solução foi trabalhar com fichamentos. Percebi também que havia certa descrença no profissional avaliado pela pouca idade, apenas 25 anos, tentei provar que eu tinha competência por isso estava ali.
Na primeira semana fiquei um pouco apreensivo, não me sentia confortável no momento de entrar em sala de aula, encarar a turma, e saber que eu era o professor.
Na segunda semana, os planos de aula, os conteúdos a ser trabalhado, o tempo para ministrar todas as aulas, correção de resenhas, enfim tanto trabalho para pouco tempo.
Também era de minha responsabilidade a orientação para trabalhos de conclusão de curso.
Entre 11 turmas, 10% entram em conflito, a maior dificuldade está em impor limites, não confundir as relações abertas, mostrar a eles a diferença entre liberdade e libertinagem. Os alunos devem compreender que o professor tem o compromisso de cumprir com a ementa e por outro lado, eles têm que fazer a parte deles para que as coisas fluam.
O professor sempre ajuda o aluno na medida em que o mesmo quer ser ajudado, se houver desatenção, sou sincero e não penso duas vezes, peço para que se retirem da sala de aula numa boa.
Outra grande dificuldade que encontrei foi deixar claro, e provar aos alunos o crime sobre plágio, lembrá-los que os professores sabem diferenciar os trabalhos desenvolvidos pelo aluno e aquele que foi plagiado.
A maioria dos meus alunos é jovem, mas são muito responsáveis.

5 ? Qual a metodologia mais usada por você? E por quê?
R ? quando percebi que não gostavam de ler em sala de aula, solicitei fichamento de textos, pois assim eles se obrigariam a ler em casa e eu confirmava a tarefa no momento da correção, pois não poderiam fazer um fichamento sem ter lido o texto. Trabalhei muito aula expositiva dialogada, estimulando o debate sem deixar explicito o tema "debate" é um trabalho de reportagem, usei o quadro negro e slides.
Obs. Muitas das aulas expositivas eram desenvolvidas pelos alunos conforme o tema trabalhado.
Avaliação:
Apliquei provas com questões abertas, resenha e fichamento.

6 ? fale um pouco sobre a didática na docência do ensino superior, qual a importância para você professor.
R ? teoricamente conheço a didática, toda a preparação, o compromisso, o querer que seu aluno aprenda.
A importância da formação continuada independente do tempo de atuação do professor oferecida pelas instituições, voltada para a realidade dos cursos e que envolva não só o professor com o aluno, mas com a instituição também.
Vejo a didática como principal disciplina para o trabalho docente, porém penso que falta muito apoio ou envolvimento da parte pedagógica.
7-Considerações finais:
Através do desenvolvimento deste trabalho, foi possível analisar a importância da didática no planejamento escolar e na pratica docente de todo professor, mesmo aquele que é graduado em Pedagogia e tem uma vasta experiência em sala de aula.
Verificou-se também que, em todo e qualquer momento, enquanto professor, a importância indispensável do apoio da equipe pedagógica principalmente para quem está iniciando uma carreira profissional na educação, o sentir-se alicerçado e acolhido por quem já está na instituição é importantíssimo.
Não importa se o professor é jovem ou não, o que importa é o compromisso dele para com seus alunos, não importa se é educação básica ou ensino superior, o objetivo de todos é o mesmo, buscar formação, ampliar os conhecimentos e para isso precisa-se de profissionais comprometido com a aprendizagem de todos sem exclusão.
Ser professor é muito mais que transferir conhecimentos, é amar a profissão, é empenhar-se por seus alunos, é almejar o sucesso dos mesmos, é merecer a titulação, etc.
Percebeu-se também que esta profissão (de educador (a)), não é como diz a lenda, para muitos apenas um complemento financeiro, foi possível analisar que cada vez mais, jovem professores se comprometem com a educação e isso é de grande valia para o progresso de nosso país.
Verificou-se também que a busca por formação continuada é priorizada por muitos que atuam na educação, sendo isto muito relevante para a formação do educador.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Aprendizagem da docência: reflexões sobre os cursos de formação, a inserção profissional e as pesquisas na área / Maria Lilia Imbiriba Souza Colares, Solange Helena Ximenes ? Rocha, (orgs.) Curitiba ? Pr. CRV, 2009
VASCONCELLOS, Celso dos Santos, 1956 ? Construção do conhecimento em sala de aula, 16ª Ed./ Celso dos S. Vasconcellos. ? São Paulo; Libertad, 2005. ? (cadernos Pedagógicos do Libertad; v. 2)
LIBÂNEO, José Carlos. Didática / José Carlos Libâneo. ? São Paulo: Cortez, 1994. ? (coleção magistério 2º grau. Série formação do professor)
MARQUES, Mario Osorio. A formação do profissional da educação / Mario Osorio Marques. ? Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000. ? 240p. ? (Coleção Educação; 13)
Olhar de professor. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino. Ponta Grossa, PR., v. 1, jan/jul. (1998)
PRÁTICAS pedagógicas nos anos iniciais: concepção e ação / organização de Beatriz Gomes Nadal; colaboração de Gilsiani Dalzoto Salles... [et al.]. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2007.