Usar ou Não Usar Adoçante?
Publicado em 26 de janeiro de 2017 por DANIELLE ROCHA
Hoje no supermercado, olhando para a sessão dos adoçantes fiquei observando quais deles as pessoas colocam no carrinho p/ levar para casa… E vi, que o tipo que as pessoas ainda mais compram é o aspartame.
Agora, o que a maioria das pessoas não sabem é que o aspartame é feito através de um resíduo bacteriano que foi transformado através de um processo químico a partir de bactérias E. coli. Para ser mais exato, é feito quimicamente a partir de bactérias presentes nas fezes. A empresa responsável pela patente do aspartame revela que nele há bactérias E. coli geneticamente modificadas (conhecidos como OMG).
Outro ponto que tenho que ressaltar é a associação do uso de aspartame com o câncer. Um estudo de 22 anos realizado em seres humanos comprovou a associação entre o aspartame e o câncer, mais especificamente o linfoma não-Hodgkin, que atinge as células de defesa do organismo (o mesmo tipo de câncer que teve o ator Reynaldo Gianecchini)
E pra finalizar: estudos mostram que o consumo de aspartame, ciclamato, sacarina… estimulam o SGLT1 (receptor Sódio Glicose Aclopado). Esse receptor localizado nas células do nosso intestino é muito estudado hoje na bioquímica em função dos adoçantes. Estudos mostram que alguns adoçantes estimulam esse receptor a absorver mais glicose, ou seja, uma relação totalmente contrária aos adoçantes. O que é péssimo principalmente diabéticos e para as pessoas que são compulsivas por doces e estão tentando se livrar deles.
Ressalto o que sempre digo aos meus pacientes: adoçante foi feito para diabéticos. Você é diabético por acaso? Se não for, não tem o porque usar adoçante, mas acostumar ao paladar menos doce. E para diabéticos indico o 100% Stevia, ou xylitol ou algo o mais natural possível, e USAR SOMENTE QUANDO NECESSÁRIO. Que tal começar a repensar mais sobre seus hábitos de vida? Cortar o adoçante não vai matar ninguém. Muito pelo contrário, seu organismo agradecerá em bons anos de vida.