DIEGO FEIJÓ PÓLVORA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SITUAÇÃO DO DESMATAMENTO/REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR ÀS MARGENS DO RIO JAGUARÃO.

 

 

 

 

 

 

Profa. DINARA DUTRA DE ARMAS

(Orientadora)

Profa. Msc. FLAVIA FEIJÓ CALDEIRA

 (Coorientadora)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5a CRE

Escola Municipal de Educação Básica Lauro Ribeiro

Curso Técnico em Agropecuária

Granja Bretanhas, 2º Subdistrito de Jaguarão

 

 

 

 

JAGUARÃO, 2011
SITUAÇÃO DO DESMATAMENTO/PRESERVAÇÃO DA MATA CILIAR ÀS MARGENS DO RIO JAGUARÃO.

 

Diego Feijó Pólvora

Profa. Dinara Dutra de Armas

Profa. Msc. Flavia Feijó Caldeira

 

O objetivo deste trabalho é verificar a situação da mata ciliar às margens do Rio Jaguarão colaborarando para a preservação da biodiversidade e apresentando um diagnóstico sobre o desmatamento e o reflorestamento da mata ciliar. Pretende-se verificar situações de degradação e perturbação da mata ciliar e catalogar algumas espécies de flora nativa. Foram observadas as condições de erodibilidade e assoreamento das margens do rio e a ocorrência de situações de reflorestamento, identificando a existência de projetos de preservação por parte dos responsáveis pelas propriedades por onde o rio passa. A metodologia utilizada foi descritiva, envolvendo observações diretas, locais e catalogação de espécies. Visitaram-se propriedades nos municípios de Herval e Jaguarão para observação da mata. Foram coletadas, identificadas e catalogadas algumas espécies de maior ocorrência na flora nativa das matas ciliares. Nas propriedades visitadas as matas ciliares encontram-se com índices elevados de perturbação que se dão através do desmatamento por retirada de madeira para lenha e também por atividades agropecuárias muito próximas a mata. Alguns trechos do rio já sofrem erosão seguidos de assoreamento. Não foram identificadas situações de reflorestamento nem a existência de projetos de preservação. Sugere-se a implantação de modelos que visem o desenvolvimento sustentável para que os impactos negativos encontrados sejam passíveis de reversão, com ações efetivas e políticas públicas não só voltadas para o meio ambiente mas também para o desenvolvimento humano. Recomenda-se a continuação deste trabalho através do acompanhamento das matas ciliares observadas e a visitação a novas propriedades situadas as margens do Rio Jaguarão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Escola Municipal de Educação Básica Lauro Ribeiro

[email protected]

 

 

SUMÁRIO

 

1.INTRODUÇÃO.......................................................................................................4

 

1.1. OBJETIVOS.......................................................................................................7

 

1.2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................8

 

2. METODOLOGIA...................................................................................................8

 

3. RESULTADOS.....................................................................................................9

 

4. CONCLUSÕES....................................................................................................9

 

5. REFERÊNCIAS...................................................................................................10

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1. INTRODUÇÃO

 

O desenvolvimento do Brasil ocasionou, dentre outros impactos ambientais, o desaparecimento de grande parte da cobertura vegetal original do país. O país obteve bons resultados econômicos utilizando-se dos seus recursos naturais disponíveis. Esse emprego não se deu de maneira sustentada, gerando muitos problemas ambientais e vegetações a serem recuperados. Um dos problemas são a supressão da faixa ciliar ao redor dos cursos d’água o que acarreta a redução da biodiversidade local, bem como o assoreamento e a queda da qualidade da água desses rios.

Segundo Andrade et al., (2005) as matas ciliares são indispensáveis para a harmonização entre os sistemas produtivos e o modo de vida das populações humanas, e principalmente para propiciar a qualidade da água e manter o fluxo gênico entre as espécies da flora e da fauna. Para Ramirez (2007), o termo mata ciliares ou zona ripária é amplo, podendo causar confusão, para designar matas de beira-rio ou matas beirantes. Ela está associada a qualquer tipo de vegetação vinculada à beira de rios. O Código Florestal – Lei 4.771/65 – define que a mata ciliar tem a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e de flora,bem como proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas. Apesar de sua inegável importância ambiental, as matas ciliares vêm sendo degradadas em várias partes do Brasil. Entre os inúmeros fatores que têm contribuído para isso, destacam-se os desmatamentos, incêndios e represamentos.

 

As matas ciliares são formações vegetais que se encontram associadas aos corpos d'água, ao longo dos quais podem se estender por dezenas de metros a partir das margens e apresentar marcantes variações na composição da flora e na estrutura comunitária, dependendo das interações que se estabelecem entre o ecossistema aquático e o ambiente terrestre adjacente. São sistemas particularmente frágeis face aos impactos promovidos pelo homem, pois convivem com a dinâmica erosiva e de sedimentação dos cursos d'água e alojam-se no fundo dos vales. Além disso, como o fundo dos vales comumente corresponde aos solos mais férteis de uma bacia, as matas ciliares são as mais propensas a serem derrubadas para fins agrícolas, (CHAVES, 1999).

 

                O processo de ocupação do território brasileiro se deu sem nenhum planejamento. As florestas, um bem que em épocas passadas, acreditavam-se inesgotáveis, foram gradativamente sendo destruídas com o objetivo de aumentar as fronteiras agrícolas. Este processo acarretou em vários problemas ambientais como a extinção de várias espécies da flora e fauna, assim como as mudanças de clima, solos erodidos e o assoreamento de rios. As matas ciliares não escaparam deste processo de destruição porque grande parte das cidades brasileiras foi construída as margens de rios.

 

 

 

As matas ciliares funcionam como filtros, retendo defensivos agrícolas, poluentes e sedimentos que seriam transportados para os cursos d'água, afetando diretamente a quantidade e a qualidade da água e conseqüentemente a fauna aquática e a população humana. São importantes também como corredores ecológicos, ligando fragmentos florestais e, portanto, facilitando o deslocamento da fauna e o fluxo gênico entre as populações de espécies animais e vegetais. Em regiões com topografia acidentada, exercem a proteção do solo contra os processos erosivos (MARTINS, 2001).

 

 

 

Apesar da relevância das matas ciliares este recurso vem sendo degradado e perturbado. Mesmo protegidas por lei, as matas ciliares vêm sendo destruídas por meio das ações antrópicas (madeireiros, agricultores, pecuaristas, indústrias) que as desmatam para a utilização da madeira,

queimam para a geração de energia, implantam roças e pastagens. Diante deste cenário instauram-se inúmeros problemas, como decapeamento de solos, propensão à erosão, assoreamento do leito do rio, risco de secar as nascentes, aumento da possibilidade de inundações e poluição das águas pela presença de resíduos adversos.

 

Essas matas são formações associadas aos cursos d’água possuindo largura variável e apresentando variações em sua estrutura e composição florística. Elas desempenham importantes funções ecológicas e hidrológicas na bacia hidrográfica, melhorando a qualidade da água, permitindo uma melhor regularização dos recursos hídricos, dando estabilidade aos solos marginais e promovendo o melhor desenvolvimento, sustentação e proteção da fauna ribeirinha e dos organismos aquáticos(ROSA, 1991).

 

Conforme Palone (1997), a ausência das sombras geradas pelas matas ciliares altera a temperatura da água, principalmente no verão, e isto pode afetar o ecossistema local. As margens sombreadas são locais habitados por microorganismos, peixes e outros organismos aquáticos. A redução ou o desaparecimento dessas espécies causa um desequilíbrio ecológico e a perda da diversidade da fauna aquática. A mata ciliar funciona como um obstáculo contra o assoreamento dos rios que poderia matar as espécies que vivem no fundo dos cursos d'água, ou torná-los barrento, dificultando a entrada da luz solar, necessária para alguns organismos que vivem nos rios e que servem de alimento aos peixes. Lopes (2001, p.82) afirma que a retirada da mata ciliar facilita o transporte do solo para dentro dos rios e represas, o desbarrancamento e a deformação das margens dos cursos d’água. O conjunto desses efeitos gera uma acentuada degradação da paisagem.

Quando chove, a mata ciliar impede que grande quantidade de água caia de uma vez só no rio, evitando as enchentes e também retém parte de substâncias que possam vir com estas águas e causar a contaminação dos rios. A mata que se forma às margens dos rios serve de abrigo aos animais, facilitando sua reprodução e alimentação. Apesar de necessária, a mata ciliar vem desaparecendo muito rapidamente. A ocupação das várzeas por plantações e pastagens e o despejo de enormes quantidades de lixo e esgotos nos rios.

Segundo Kageyama (1989, p. 26) as matas ciliares há várias décadas vem sofrendo intensas e constantes degradações para dar lugar a culturas agrícolas devido à retirada de madeira e também pela ação antrópica, apesar de serem consideradas áreas de preservação permanente pelo código florestal. O Código Florestal no seu art. 2º da Lei Federal nº 4.771/65 considera necessária à manutenção das áreas de preservação permanente e de reserva legal.

 

Apesar dessas formações serem protegidas por lei desde 1965 e depois contempladas novamente na Constituição Federal de 1989; as matas ciliares, continuam sendo intensamente devastadas, seja para retirada de madeira, para exploração agropecuária ou simplesmente por ação antrópica indiscriminada (RODRIGUES; GANDOLFI, 2001; AB’SABER, 2001; VEIGA,2002).

 

 

 

Para Abate (1992) e Koop et al., (1994), há uma necessidade urgente de reversão desse processo. Entretanto, para tornar tal reversão possível se fazem necessários estudos nas áreas de mata ciliar remanescentes específicas em cada região. Em função do processo acelerado de degradação e fragmentação das florestas todo o mundo, e a busca de alternativas para o seu manejo e recuperação, há a necessidade de utilização de métodos que avaliem o estado de conservação destas florestas. Segundo Rocha (2007),

 

durante muito tempo, aceitaram-se as conseqüências da destruição das matas ciliares,  mas hoje a sociedade passou a prestar mais atenção, exigindo maiores cuidados com a natureza. Na atualidade, o Código Florestal, lei federal, exige a preservação da mata ciliar. Nos locais onde ela já não existe mais, é necessário o replantio da vegetação original ou de outra espécie adequada àquele ambiente.

 

 Ao contrário do que pensam muitos proprietários de terras, a recomposição da mata ciliar não é perda de dinheiro e sim um investimento para a preservação do curso d’água, que passa por suas terras.

A preservação das matas ciliares é fundamental para um adequado e equilibrado funcionamento dos ecossistemas e para a manutenção da diversidade biológica. Desde a Constituição Federal de 1988 e a revisão do Código Florestal de 2001, o país tem em mãos os instrumentos legais que permitem a proteção das Áreas de Preservação Permanente (APP) “coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas” (IBAMA, 2011). Consideram-se de preservação permanente as florestas e demais formas de vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d´água; ao redor de lagos, lagoas ou reservatórios d´água naturais ou artificiais; nas nascentes, ainda que interminentes e nos chamados olhos d´água; no topo de morros, montes, montanhas e serras; nas encostas com declividade superior a 45º; nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues; nas bordas de tabuleiros ou nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues; nas bordas de tabuleiros ou chapadas; e, em altitude superior a1.800 mqualquer que seja a vegetação. As áreas de Reserva Legal (RL) e de Preservação Permanente (APP’s) não são, via de regra, respeitadas pela atividade agropastoril tradicional na região sul do Rio Grande do Sul, e, portanto, devem ser o alvo inicial das ações de preservação/recuperação dos ambientes regionais.

Os principais pontos abordados neste projeto foram a perturbação, a degradação e a conservação da mata ciliar. “Entende-se por localidade perturbada de mata ciliar toda aquela que sofreu distúrbios, mas manteve seus meios bióticos de regeneração, de forma que pode recuperar a sua dinâmica original”(ROCHA, 2007). Segundo Ribeiro (2001), regiões perturbadas indicam casos de modificações ambientais onde a vegetação original foi praticamente toda retirada, mas o solo ainda apresenta as características físicas, químicas e biológicas originais, portanto, a manutenção essas condições ainda cria a possibilidade de regeneração natural da área.

 

1.1. OBJETIVOS

 

Partindo de observações de que as espécies da mata ciliar às margens do Rio Jaguarão, surgiu a problemática: “Qual é a situação de desmatamento/reflorestamento da mata ciliar às margens do Rio Jaguarão?”

O objetivo geral do presente trabalho é verificar a situação da mata ciliar às margens do Rio Jaguarão.

Os objetivos específicos são:

  • Verificar situações de degradação e perturbação da mata ciliar do rio;
  • Catalogar algumas espécies de flora nativa encontradas na mata ciliar;
  • Observar as condições de erodibilidade e assoreamento das margens do rio;
  • Verificar a ocorrência de situações de reflorestamento às margens do rio;
  • Identificar a existência de projetos de preservação por parte dos responsáveis pelas propriedades por onde o rio passa.

 

 

 

            1.2. JUSTIFICATIVA

 

Tendo em vista o interesse e preocupação com o desaparecimento de algumas espécies de flora nativa na mata ciliar às margens do Rio Jaguarão, buscou-se caracterização da mesma.

O trabalho realizado pretende colaborar para a preservação da biodiversidade apresentando um diagnóstico sobre o desmatamento e o reflorestamento da mata ciliar do Rio Jaguarão, já que na atualidade existe uma grande preocupação com as APPs (Áreas de Preservação Permanentes) que estão sendo devastadas devido ao descumprimento da Lei por falta de fiscalização, punição, e principalmente a total falta de conscientização de alguns proprietários de terras. Convém salientar que, para muitos moradores rurais o desmatamento foi visto como símbolo de desenvolvimento e não existia senso de perenidade dos recursos ambientais. A situação, portanto, vem se agravando diante da retirada da vegetação ciliar nas margens dos rios.

 

 

 

2. METODOLOGIA

 

No desenvolvimento do presente projeto a metodologia utilizada foi descritiva, envolvendo observações diretas, locais e pesquisas bibliográficas, juntamente com reuniões para discussão do projeto. Foram visitadas propriedades para observação da mata. Uma destas propriedades está localizada no município de Herval, na localidade de Coxilha do Sarandi, a outra localiza-se no município de Jaguarão, na localidade de Passo da Areia. Neste local observou-se a mata às margens do Rio Jaguarão, já no município de Herval, foi observada a mata na encosta de morros por onde os afluentes do Rio Jaguarão passam. Foram coletadas, identificadas e catalogadas algumas espécies de maior ocorrência na flora nativa das matas ciliares observadas. Também foram tiradas fotos in loco e visualizadas fotos de satélite da situação destas matas.

Para catalogar as espécies fez-se a secagem de amostras com ramos e folhas já identificadas. Depois de secas, as amostras foram coladas em papel sulfite e se fez a identificação escrevendo a família a que pertence a amostra, o nome científico, nome popular, data da coleta, local da coleta, nome do coletor.

 

 

 

 

 

 3. RESULTADOS

 

            Nas propriedades visitadas as matas ciliares encontram-se com índices elevados de perturbação. As perturbações se dão através do desmatamento por retirada de madeira para lenha de uso domiciliar e também por atividades agropecuárias muito próximas a mata, desrespeitando as APPs. Não foi observada nenhuma cerca separando as APPs das atividades agropecuárias, como plantio de culturas ou pastagens para pastoreio de gado. Estas atividades agropecuárias causaram a destruição de partes da vegetação ciliar.

            Alguns trechos do rio já sofrem erosão seguidos de assoreamento. O processo de erosão contribui para o assoreamento do rio, este quadro ocorreu por conta do desmatamento. As ações antrópicas são responsáveis por maiores índices de perturbações das matas ciliares observadas.

            As espécies de maior ocorrência nas matas ciliares observadas serão apresentadas nos anexos deste projeto.

 

 

4. CONCLUSÕES

 

Encontrou-se na área estudada no que diz respeito à degradação e perturbação ambiental das matas ciliares uma situação crítica. Os fatores levantados como causas principais dessa agressão à natureza, já anteriormente citados, estão sendo praticados sem haver as devidas providências, baseando-se neste aspecto, muitos conseqüências desastrosas poderão surgir no futuro.

Verificou-se que os fatores que proporcionam a degradação e perturbação ambiental das matas ciliares às margens do rio Jaguarão são causadas por atividades antrópicas, como situações de desmatamento e atividades de agropecuária.

Catalogaram-se espécies da flora nativa de maior ocorrência nas matas ciliares observadas.

Observou-se a ocorrência de erosão e assoreamento em alguns trechos do rio e afluentes.

Não foram identificadas situações de reflorestamento nem a existência de projetos de preservação por parte dos proprietários das terras por onde passa o rio e alguns de seus afluentes.

Sugere-se a implantação de modelos de desenvolvimento em áreas de matas ciliares que visem o desenvolvimento sustentável para que os impactos negativos encontrados sejam passíveis de reversão, com ações efetivas e políticas públicas não só voltadas para o meio ambiente mas também para o desenvolvimento humano.

Recomenda-se continuação deste trabalho através do acompanhamento das matas ciliares observadas e a visitação a novas propriedades situadas as margens do Rio Jaguarão. 

5. REFERÊNCIAS

 

ABATE, T. Environmental rapid-assessment programs have appeal and critics. Bioscience, v.42, n.7, p.486- 489. 1992.

 

 

AB’SABER, A. N. O suporte geológico das florestas beiradeiras (ciliares). In: RODRIGUES, R. R; LEITÃO FILHO, H. F. (Ed) Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Edusp, p.15-25. 2001.

 

ANDRADE, de A., SANQUETA, C.R., UGAYA, C. Identificação de Áreas Prioritárias para a Recuperação da Mata Ciliar na UHE Salto Caxias. Espaço Energia, Paraná, n.3, out. 2005.

 

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Disponível

em: <www.ibama.gov.br> Acessado em setembro de 2011.

 

 

CHAVES, M. M. F. Reflorestamentos Mistos com Essências Nativas para Recomposição de Matas Ciliares. Boletim Agropecuário. Lavras: UFLA, 1999.

LOPES, Ignez Vidigaal . Gestão ambiental no Brasil – 4a Edição: Editora FGV, Rio de Janeiro 2001.

 

KAGEYAMA, P. Y. Implantação de matas ciliares: estratégias para auxiliar a sucessão secundária. In: Simpósio Sobre Mata Ciliar, 1, Campinas, Fundação Cargill. Anais. São Paulo,1989. p.26.

 

KOOP, H.; RIJKSEN, H.; Wind, J. Tools to diagnose forest integrity: an appraisal method substantiated by silvi-star assessment of diversity and forest structure. In: BOYLE, T.J. B.; BOONTAWEE, B. Measuring and monitoring biodiversity in tropical and temperate forests. Bogor: CIFOR/IUFRO, p.309-334. 1994.

 

MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. Fonte resumida. Disponívelem<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./florestal/index.html&conteudo=./florestal/mataciliar.html>. Acesso em 30 de agosto de 2011.

 

PALONE, S.; TODD, A. H. Chesapeake Bay Riparian Handbook: a guide for establishing and maintaining riparian forest buffers. USDA Forest Service, NA-TP-02-97. Radnor-PA, 1997.

 

RAMIREZ, Hélio Farias. A Bacia do Rio Jaguarão. In: Matas Ciliares. Porto Alegre: Editora Evangraf Ltda, 2007. p.86.

 

ROSA, J. Reflorestamento permanente da mata ciliar. Divisão de controle do meio ambiente. São Paulo – RIPASA S.A. Celulose e papel, 1991. 13p.

 

RIBEIRO, J. A; L C. P L. Brasil campanha de valorização das reservas legais e matas ciliares. 2a edição - Porto Velho, 2001.

 

RODRIGUES, R. R.; GANDOLFI, S. Conceitos, tendências e ações para a recuperação de florestas ciliares. In. RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Ed.) Matas Ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP, p.235-247. 2001.

 

VEIGA, M. P. da. Estudo de aspectos florísticos, edáficos e da qualidade da água numa mata ciliar no noroeste do Estado do Paraná. Maringá. Universidade Estadual de Maringá, 2002 (Tese de Mestrado).

 

Anexo 1 – Tabela de espécies de maior ocorrência nas matas ciliares observadas.

 

 

NOME CIENTÍFICO

NOME POPULAR

Eugenia uniflora L.

Pitangueira

Gochnatia polymorpha

Cambará

Maytenus ilicifolia

Espinheira Santa ou Cancorosa

Schinus terebinthifolius

Aroeira-vermelha

Scutia buxifolia

Coronilha

Psidium guajava

Goiaba do Mato

Myracodruon urundeuva

Aroeira-preta

Guatteria olivacea

Embira-preta

Senecio brasiliensis

Maria-mole

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