Para saber quando alguém erra é preciso ter algo escrito e determinado do que seja certo. A grande dificuldade é saber unificar o que seja certo; o que é certo para um pode não ser para outro. E porque é assim? Simples: o principio é o mais importante dos pensamentos porque dele derivam os demais. Certamente ha uma definição do que seja certo, mas partindo de princípios antagônicos, portanto existem vários certos que não são tão certos porque certamente alguns destes certos partem de princípios equivocados. Diante deste dilema nasce à ignorância daqueles que não enxergam o que é certo; então teremos que admitir ou supor algum exemplo onde todos concordam que algo seja certo para sabermos que alguém realmente errou. Vamos supor qualquer tipo de seqüestro como exemplo; assim sendo em nossa sociedade este individuo teria cometido um ato errado perante a sociedade como um todo. E agora o que devemos fazer? Estabelecer uma punição? Retirá-lo de circulação? Perdoar ele?  Dar uma nova chance? Tentar recuperá-lo através da educação que dispomos, que já não parece ser grande coisa desde seu princípio? Mas e se depois de todas essas tentativas ele voltar a cometer o mesmo erro. E agora o que deveríamos fazer? Estabelecer uma nova punição? Retirá-lo novamente de circulação? Perdoar novamente ele? Dar uma segunda chance? Tentar recuperá-lo novamente através de uma educação que já demonstrou ser ineficiente da primeira que tentou recuperá-lo? Assim eu poderia bater infinitamente na mesma tecla; mas se eu já estou cansado da mesma ladainha, provavelmente se eu continuar essa história vocês abandonariam este texto. Percebe que não há solução; e é por isso que eu digo: Precisamos urgentemente evoluir, pois estamos a séculos inertes nos mesmos problemas sempre com o mesmo caminho equivocado de soluções. Sou autor do livro O SER MAIS EVOLUÍDO DO MUNDO.