OS BENEFÍCIOS DA IMUNIZAÇÃO PARA A SAÚDE DA CRIANÇA.

 

BARBOSA, Janine Martins Moreira*; OLIVEIRA, Watson Soares*.

 

* Acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem das Faculdades Integradas Pitágoras

 

Resumo

A imunização é um ato de prevenir varias doenças é uma ação integrada e rotineira que faz parte do nível primário de atenção. Sendo um procedimento de baixa complexidade que traz como resultado um grande impacto nas condições gerais da saúde infantil. A mesma representa um grande avanço da tecnologia médica nas últimas décadas, se constituindo como procedimento de melhor relação custo e efetividade no setor saúde (GUIMARÃES et al., 2009).

Com a imunização podemos prevenir tais doenças nas crianças: poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, difteria, tétano, coqueluche, caxumba, rubéola, hepatite B entre outras. A vacinação tem como consequência uma imunidade artificialmente induzida nos clientes à semelhança da doença, alcançando assim, formas de proteção à saúde, sendo considerada então, imunidade ativa artificial, que pode ser obtida por meios passivos, ou seja, por meio da passagem de anticorpos maternos pela placenta, e artificial, através da introdução de anticorpos no organismo, ao oposto das doenças que produz imunidade ativa natural (CARVALHO, 1998).

Palavras-Chaves: Imunização.

  1. 1.     Introdução

 

A necessidade da intervenção primária na saúde do indivíduo faz com que as políticas de saúde se tornem cada vez mais efetivas no acompanhamento das enfermidades. Sendo a vacinação uma das principais ações para a prevenção de doenças infecciosas transmissíveis (GONÇALVES e MACHADO, 2008).

A imunização deve ser priorizada ao nascimento e nos primeiros anos de vida, uma vez que a infância é uma fase altamente suscetível a doenças transmissíveis, em que não só a imunização como também o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, suplementação com vitaminas e o controle da diarréia são significativamente importantes para a saúde da criança, (GONÇALVES e MACHADO, 2008).

Os benefícios da imunização para a saúde da criança é uma das intervenções mais custo-efetivo e seguras e constitui-se como componente obrigatório dos programas de saúde. Sua efetividade está condicionada a elevadas coberturas e á equidade do acesso ás vacinas, fatores que propiciam tanto a proteção individual como a imunidade coletiva, (LUHM et al., 2011).

Os Benefícios da Imunização Para A Saúde da Criança.

 

          A criança ao nascer recebe cuidados dos pais, deve receber amor, carinho, alimentação e é acalmada em suas necessidades psicológicas e orgânicas, com a finalidade de tornar um adulto saudável. Para que ocorra o crescimento, faz-se necessário, atitude de educação sanitária para a prevenção de doenças e manter a saúde, visto que os pais das crianças querem que vivam com saúde e tenham um desenvolvimento e crescimento saudável (GONÇALVES; MACHADO, 2008).

          O desenvolvimento é a característica primordial da criança que cresce sem modificar e se afirmar como individuo. Ao atender suas necessidades essenciais, dia a dia, garante o seu crescimento e desenvolvimento harmonioso preparando a criança para o futuro. O desenvolvimento também significa saúde (SCHMITZ et al 2000).

          Ao longo dos anos, a atenção à saúde da criança vem sendo mais visível, através de programas que promovem de forma integral, priorizando os grupos de riscos, procurando qualificar a assistência e a aumentar a cobertura dos serviços, possibilitando uma atenção de melhor qualidade. Com enfoque a assistência integral á saúde da criança, surge seis ações básicas com respostas aos agravos com mais freqüência na mortalidade de crianças de0 a5 anos de idade: aleitamento materno, orientação alimentar para o desmame, controle da diarréia, controle das doenças respiratórias na infância, imunização e acompanhamento do crescimento e desenvolvimento (TERTULIANO; STEIN. ; 2011). 

 No século passado algumas doenças com a diarréia por rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, foram à causa de morte de milhões de crianças no mundo e principalmente nos países em desenvolvimento (OLIVEIRA et al., 2010).

Porém a alta taxa de mortalidade foi diminuída devido aos investimentos feitos por várias organizações como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações para Desenvolvimento da Infância (UNICEF), que acabaram com algumas doenças imunopreveníveis por meio da imunização maciça de todas as crianças do mundo (OLIVEIRA et al., 2010).

Comenta Silva (2010), que os índices de mortalidade infantil também reduziram devido à queda da mortalidade pós-neonatal e também a um conjunto de ações básicas incluídas ao setor de saúde, tais como: maior acesso a serviços de saúde; melhor e mais precoce controle pré-natal; indução ao aleitamento materno; emprego de terapia de re-hidratação oral (TRO) e ampliação da cobertura vacinal.

A vacinação é uma ação integrada e rotineira que faz parte do nível primário de atenção. Sendo um procedimento de baixa complexidade que traz como resultado um grande impacto nas condições gerais da saúde infantil. A mesma representa um grande avanço da tecnologia médica nas últimas décadas, se constituindo como procedimento de melhor relação custo e efetividade no setor saúde (GUIMARÃES et al., 2009).

A vacinação tem como consequência uma imunidade artificialmente induzida nos clientes à semelhança da doença, alcançando assim, formas de proteção à saúde, sendo considerada então, imunidade ativa artificial, que pode ser obtida por meios passivos, ou seja, por meio da passagem de anticorpos maternos pela placenta, e artificial, através da introdução de anticorpos no organismo, ao oposto das doenças que produz imunidade ativa natural (CARVALHO, 1998).

A imunização na infância, fase altamente suscetível às doenças transmissíveis, é uma das ações de prevenção das mais expressivas da sociedade nos tempos atuais. A criança é e deve ser o elemento de prioridade governamental e social, fazendo como necessário cuidados e suportes para que a mesma possa atingir todo o potencial individual (GONÇALVES; MACHADO, 2008).

Como é de nosso conhecimento, uma das finalidades do cuidado à criança é a prevenção de doenças a qual é feita pela imunização, sendo que a mesma é a reunião de métodos terapêuticos com o objetivo de conferir ao organismo um estado de resistência, ou seja, de imunidade contra determinadas doenças infecciosas (SHIMITZ et al, 2000).

No início da década de 1960, foram criadas várias vacinas virais, surgindo à poliomielite inativada (Salk) e atenuada (Sabin), sarampo, rubéola, caxumba.  Com o aperfeiçoamento das formulações das vacinas foram desenvolvidas combinações como a tríplice bacteriana (difteria, tétano, coqueluche), tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola), pentavalente (DTP, hepatite B e Haemophillus influenzae, tipo b), e estão surgindo formulações heptavalentes (HOMMA et al., 2011).

Na assistência a criança o bem mais precioso que temos é a vacinação na infância. A precaução de doenças desempenha, de fato, um papel de suma importância na obtenção de uma saúde perfeita, porque alguns distúrbios comuns e mesmo inofensivos, podem causar danos irreversíveis (GONÇALVES; MACHADO, 2008).

Relata Silva (2010), que a criança com atraso vacinal tem risco aumentado para adquirir doenças imunopreveníveis, além de diminuir a resistência na rede de imunidade comunitária. Fatores que contribuem para estes atrasos vão desde características socio-demográficas da mãe e dos familiares a conhecimentos e atitudes em relação a vacinação a elementos estruturais que tem relação aos serviços de saúde e às ocasiões perdidas de vacinação.

Sabendo disso nota-se a necessidade da valorização dos cuidadores em relação às vacinas. Para comprovar este dito Pugliesi et al, (2010) relatam em seu estudo que ao entrevistar mães e gestantes as palavras mais usadas para caracterizar vacina foram: saúde, prevenção, proteção, importante, responsabilidade, doença, cuidado, bom, criança e combate.

É notório que problemas e barreiras ainda existem. Apesar da melhoria nas coberturas vacinais observadas no Brasil, uma parte das crianças ainda não é vacinada adequadamente, mesmo em locais com ampla disponibilidade de serviços de saúde. A cobertura é desigual entre as várias imunizações e não homogênea em termos espaciais, não alcançando assim os objetivos da imunização, comprometendo, desta forma, os benefícios da imunidade adquirida (SILVA, 2010).

A partir disto podemos concordar com o que Gonçalves e Machado (2008) que ressaltam: é de suma importância o papel dos profissionais de saúde, que devem conscientizar e educar a população informando que saúde é direito de todos que também inclui a vacinação.

Justificativa

A imunização é entendida como um modificador no curso das doenças que vem apresentando um acentuado decréscimo da morbidade e da mortalidade, causadas por doenças infecciosas. Torna-se necessário analisar o conhecimento das mães em relação a imunização, para que possam ser orientadas, conscientizadas quanto à sua importância, implantar métodos de educação em saúde e uma assistência prestada com melhor qualidade. Sendo o enfermeiro um articulador do papel principal do ato de suprir as necessidades de saúde de uma comunidade, por isso, devemos abordar as mães de forma cuidadosa no que diz respeito á conscientização para a vacinação.

Metodologia

Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa exploratória e de campo. A pesquisa qualitativa abrange de forma complexa vários aspectos sociais relacionados aos aspectos individuais de cada amostra, não se limita em números e nem variáveis, mas em atos, relações e estruturas sociais. O estudo exploratório tem como objetivo principal aprimorar ideias ou a descoberta de intuições (GONÇALVES e MACHADO, 2008).

Segundo Minayo (2006), a pesquisa tem como objetivo investigar e conhecer a visão das mães sobre os benefícios da imunização para saúde do seu filho, que abrange o universo de significados, crenças, valores, atitudes, ou seja, aborda a realidade dos processos que não podem ser minimizados a operacionalização de variáveis e a pesquisa participante e o pesquisador se encontra no campo de investigação.

A pesquisa foi realizada no mês de outubro de 2012, em um Núcleo de Atenção a Saúde Práticas Profissionalizantes-NASPP presta um serviço social de alta relevância atendendo em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde a população de Montes Claros, onde essa população é atendida pelos acadêmicos da FIPMOC (Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros) e por profissionais que já trabalham na área. Através de um convênio firmado entre as FIPMoc e a Prefeitura de Montes Claros, o Núcleo possui uma equipe de atenção primária à saúde no módulo “Centro de Saúde”, além de diversas especialidades médicas. Atualmente, a clínica realiza cerca de 6.500 atendimentos médicos, de enfermagem, fisioterápicos e psicológicos por mês.

O público alvo investigado foi às mães cadastradas no serviço do NASPP. Pelo qual o critérios de inclusão foram:mães com filhos e mães gestantes maiores de 18 anos, em que as mesmas aceitaram a participação na pesquisa,  O levantamento de dados foi realizado no período de 10 a 15 de  outubro de 

2012.

Vacinas Prevenindo Doenças

De acordo o estudo realizado, 100% das mães entrevistadas responderam que sabiam para que vacinar o seu filho, e demonstraram com suas respostas que a vacinação é um meio de prevenção de varias doenças. Como podemos observar em algumas frases:

“É uma forma de prevenção de doenças.” M4.

“Evita varias doenças” M1

        No início da década de 1960, foram criadas várias vacinas para evitar varias doenças, tais como a poliomielite inativada (Salk) e atenuada (Sabin), sarampo, rubéola, caxumba.  Com o aperfeiçoamento das formulações das vacinas foram desenvolvidas combinações como a tríplice bacteriana (difteria, tétano, coqueluche), tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola), pentavalente (DTP, hepatite B e Haemophillus influenzae, tipo b), e estão surgindo formulações heptavalentes (HOMMA et al., 2011).

O Programa Nacional de Imunização (PNI) é referência mundial, vem oferecer imunobiológicos necessários para prevenção de doenças a todas as crianças que nascem no país, tentando alcançar, através de ações planejadas e sistematizadas, coberturas vacinais de 100% em todos os Estados e municípios, reduzindo, assim, o número de óbitos que podem ser prevenidos com a vacinação de rotina (CABRAL et al 2011).

“Maneira de evitar que ele fique doente.” M2.

“Não vai deixar ele adoecer” M5.

        As vacinas de lactentes e crianças vêm constituindo-se em relevante prevenção de doenças infecto contagiosas, que em um passado recente levaram ao óbito e a graves sequelas milhões, e milhares de crianças no Brasil e no mundo (PUGLIESI et al 2010)

A imunização é um ato afetivo de cuidado para com a criança, que faz parte do cuidado de todos os seres humanos, representando atitude de ocupação, envolvimento e responsabilidade (TERTULIANO; STEIN; 2011). É o que temos de mais precioso na infância. A prevenção de doenças desempenha um papel fundamental para uma perfeita saúde (GONÇALVES; MACHADO.; 2008).

“Significa que ele não vai ficar doente das doenças que ele tomou a vacina.” M3

  Como é de nosso conhecimento, uma das finalidades do cuidado à criança é a prevenção de doenças a qual é feita pela imunização, sendo que a mesma é a reunião de métodos terapêuticos com o objetivo de conferir ao organismo um estado de resistência, ou seja, de imunidade contra determinadas doenças infecciosas (SHIMITZ et al, 2000).

“Aa. eu acho importante por que previne varias doenças, e é muito, bom” M6.

“Para prevenir contra doenças” M7

  O Programa Nacional de Imunização (PNI) coordena a pratica de imunização,que foi inserida no Brasil em 1973 pelo Ministério da saúde e ampliado a partir da ocorrência inusitado e  determinada das enfermidades, tendo como objetivo a prevenção de doenças que podem ser controladas pela vacinação (GONÇALVES; MACHADO. ; 2008).

No calendário básico vacinal recomendado pelo PNI são doze doenças preveníeis pelos imunobiológicos, tais como tuberculose, hepatite B, poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, formas invasivas causadas pelo HIB, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola e recentemente introduzida à vacina contra o rotavírus. O Ministério da Saúde (MS) tem como função assegurar a toda população do país as vacinas em seu calendário que corresponde a infecções, oferecendo uma correta cobertura vacinal (GONÇALVES; MACHADO. ; 2008).

“Importante, é uma forma de prevenção contra doenças, e é necessário tomar todas as vacinas devidas” M8.

De acordo a Organização Mundial de Saúde OMS, a vacinação é uma das mais eficazes ações básicas na promoção da saúde de uma população. Um cartão de vacina completo e atualizado é muito importante para a promoção da saúde, já que esta tem como função o desenvolvimento de estratégias que permitam ás pessoas um maior controle sobre sua saúde, a nível individual e coletivo (GONÇALVES; MACHADO. ; 2008).

“Muito importante né? Evita muitos problemas, muitas doenças” M9.

Relata Jr et al (2012) que a vacinação é muito importante, pois evita varias doenças. Em consequência de imunização, as incidências anuais de difteria, paralisia por poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola, haemopilhos influenzae do tipo B (Hib), devido à indenização de rotina, crianças e adolescentes podem receber proteção contra 16 doenças diferentes.

Conclusão

Podemos concluir que a imunização é um fator de saúde publica e cabe às mães serem informadas quanto à importância da imunização, reações adversas, reações esperadas e condutas a ser tomadas frente às reações adversas pós - vacinais de seu filho.

Cabe ao enfermeiro investigar e notificar as reações pós – vacinais, sendo também tarefa do enfermeiro a capacitação os profissionais técnicos quanto à praticas e formas de aplicação dos imunobiologicos e planejar palestras para dar conhecimento as mães sobre o que é imunização e sua importância.

Referências

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GUIMARÃES, Tânia Maria Rocha; ALVES, João Guilherme Bezerra e TAVARES, Márcia Maia Ferreira. Impacto das ações de imunização pelo Programa Saúde da Família na mortalidade infantil por doenças evitáveis em Olinda, Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(4): 868-876, abr, 2009.

HOMMA, Akira; MARTINS, Reinaldo de Menezes; LEAL, Maria da Luz Fernandes; FREIRE, Marcos da Silva E COUTO, Artur Roberto. Atualização em vacinas, imunizações e inovação tecnológica. Ciência & Saúde Coletiva, 16(2): 445-458, 2011.

JR, William W. Hay et al. Current Diagnostico e Tratamento. Edição 20. Porto Alegre, cap: 9 p: 2040 AMGH, 2012.

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