Débora Figueira Silva[1]

 

RESUMO

 

A nova enfermidade vulgarmente chamada de gripe suína e cientificamente nomeada de influenza A (H1N1), diante do seu alto poder de transmissibilidade, transformou-se rapidamente numa pandemia tornando-se uma emergência de saúde pública de importância internacional. Por se tratar de uma doença ainda pouco conhecida pela população, este estudo tem por objetivo analisar e divulgar as características cruciais dessa patologia, no intuito de unificar as ações preventivas e do cuidado, frente a uma perspectiva de enfermagem. Confirmou-se que a forma mais eficaz de controle é a vacinação e métodos simples e diários como o hábito de lavar as mãos frequentemente, em caso de suspeita de sintomas da enfermidade, procurar a junta médica. Em virtude do que foi visto o enfermeiro desempenha um papel fundamental no processo de intervenção em saúde, orientando a comunidade como se portar diante de caso suspeito, em acompanhamento ou confirmado.

 

PALAVRAS-CHAVE: Influenza, Gripe, Saúde, Enfermeiro.

 

ABSTRACT

 

The new disease vulgarly called grippe suína and scientifically nominated of influenza A (H1N1), ahead of high its to be able of transferability, quickly changed into a pandemic becoming an emergency of public health of international importance. For if dealing with an illness still little known by the population, this study it has for objective to analyze and to divulge the characteristics crucial of this pathology, in intention to unify the injunctions and of the care, front to a nursing perspective. It was confirmed that the control form most efficient is the simple and daily vaccination and methods as the habit to wash the hands frequent, in case of suspicion of symptoms of the disease, to look the together doctor. In virtue of what he was seen the nurse plays a basic role in the process of intervention in health, guiding the community as if to carry ahead of case suspected, in accompaniment or confirmed.

KEY WORDS: Influenza, Grippe, Health, Nurse.

1.INTRODUÇÃO

 

O papel do enfermeiro atualmente está voltado para um modelo educativo  que almeja a promoção e manutenção da saúde dos indivíduos contrapondo-se com ao modelo biologicista que perdurou por várias décadas da sua história, diante desse novo paradigma os profissionais de enfermagem passa–se a adotar um visão mais humanística para assistência em saúde. Diante dessa nova virose a influenza A H1N1 (inicialmente chamada de gripe suína) que assombra as políticas de saúde pública nacional e mundial. Conforme Brasil4 (2009) essa enfermidade de acordo registros das secretarias estaduais e municipais foram notificados 10.623 caos suspeitos de influenza sendo 18,4% (1.958) confirmados para influenza A (H1N1).

 Levando em consideração apenas os casos confirmados por influenza, 74,5% são correspondentes à influenza pelo novo vírus A (H1N1), enquanto 25,5% correspondem a casos de influenza sazonal. Devido seu alto poder de disseminação e de patogenicidade, além da pouca ou nenhuma imunidade da população a está nova cepa, essa enfermidade é detentora de um alto índice de comorbidade. Logo então, tem-se a necessidade de aprimoramento e intensificação do processo de educação em saúde realizado pelo enfermeiro para a população sobre a doença, no que diz respeito a sua sintomatologia, modos de transmissão, medidas profiláticas, e terapêutica exeqüível, para que se saiba identificar e discernir a essa síndrome gripal da gripe comum. A elaboração de medidas educativas em saúde que visem à conscientização da população, assim como a identificação de áreas de risco, constitui ações que podem minimizar a infecção na comunidade e disseminação viral.

            Este artigo consiste em um estudo bibliográfico, exploratório, descritivo, de caráter qualitativo, que teve como finalidades descrever e citar as contribuições dos autores quanto à temática abordada. Na qual foi realizada uma leitura exploratória e critica a fim de se priorizar aspectos relevantes e fundamentais para o conhecimento dos profissionais de enfermagem frente à nova pandemia.

 

 

 2.DESENVOLVIMENTO

 

Influenza A (H1N1) ou também conhecida como gripe suína é uma patologia respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas. H1N1 significa hemaglobulina 1neuraminidase1. (BRASIL, 2010).

A diferença entre a “gripe suína” e a gripe comum é: as duas é causada pelo vírus influenza, porém com subtipos diferentes, os sintomas são parecidos por isso qualquer pessoa ao apresentar sinais e sintomas de gripe devem procurar o médico para fazer o diagnóstico diferencial (BRASIL¹, 2009).

No Brasil, de acordo com o Ministério, foram notificados 80.676 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Destes, foram confirmados 30.055 casos de SRAG por algum vírus influenza, sendo que a proporção de influenza pandêmica é de 93% (27.850/30.055). a taxa de SRAG por influenza pandêmica (H1N1) em 2009 foi de 14,5 casos para cada 100 mil habitantes. No entanto observa-se que a pandemia afetou com maior intensidade as regiões sul e sudeste (66,2/100.000 e 9.7/100.000 habitantes respectivamente). A confirmação diagnostica do H1N1 em 2009 ocorre por resultado laboratorial ou por vinculo epidemiológico em surtos. Entre os casos confirmados 5.8% evoluíram para óbito (FUNASA, P 01, 2010).

Os sintomas de considerável suspeita independente da faixa etária são casos de doença respiratória aguda, febre superior a 38°C, tosse, dispnéia, dores de garganta, alterações gastrintestinais, hipotensão. Crianças podem manifestar juntamente demais sintomas como: batimento da asa do nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência. Pacientes com fatores de risco como: pessoas com idade inferior a dois anos, e superior a 60 anos, paciente com hemoglobinopatias, diabetes melitto, obesidade, cardiopatias, pneumopatas, problemas renais ou quaisquer doença crônica podem apresentar complicações graves destes sintomas (VRANJAC, 2009).

O vírus é transmitido pelo contato com secreções respiratórias por pessoas infectadas, porem acredita-se que a principal forma de disseminação é por meio de objetos contaminados (BRASIL¹, 2009).

A transmissão do vírus em humanos ainda não é totalmente conhecida, no entanto, acredita-se que ocorre pela disseminação de gotículas, principalmente quando as pessoas tossem tornando as partículas do vírus mais viável ao contato. Outros fatores também são predisponentes como o contato com fômites contaminados, materiais respiratórios ou gastrintestinais. Quando apresentado diarréia e vômitos o risco de transmissão fecal oral é significativo. O consumo de carne suína não transmite o vírus (BRASIL, 2010).

            A proliferação do vírus pode ocorrer de forma direta ou indireta, devendo-se atentar a cuidados de higiene para diminuir a disseminação. A transmissão direta acontece de uma pessoa infectada para outra saudável, na qual a tossir expeli gotículas liquidas com H1N1 atingindo quem estiver próximo, e a indireta ocorre em contato da mucosa, seja oral, nasal ou conjuntiva com superfícies infectadas (SEVERO; GASPAR; ZARPELLON, 2009).

O período de transmissibilidade de uma pessoa infectada pelo vírus é variável, em crianças o período é maior podendo transmitir dois dias antes e quatorze dias após o aparecimento dos sintomas, diferente dos adultos consiste em sete dias após o surgimento dos sintomas, no entanto também pode ocorrer em pessoas infectadas que apresenta assintomaticamente a doença, pois o vírus é resistente de 24 à 72 horas forra do organismo. Em estações frias e em agrupamento de pessoas em ambientes fechados o risco de transmissão é maior (BRASIL¹, 2009).

Conforme Brasil² (2009), o diagnostico clinico está embasado na realização, pelos médicos, da entrevista e análise dos sintomas que o paciente venha a apresentar, para avaliar se existe ou não o risco de contágio pela influenza A (h1n1). Especifica o autor, que os indivíduos provenientes de áreas que existam casos confirmados da doença, que apresente a seguinte sintomatologia: febre alta de maneira repentina (>38°C), tosse podendo estar acompanhadas de cefaléia, algia muscular, algia nas articulações ou dificuldade respiratória, deve ser enquadrados como caso suspeito, permanecendo em monitoramento e, logo em seguida, o material deve ser colhido e enviado para a fase de exames laboratoriais.

Os casos de síndrome respiratória aguda grave são considerados positivos, após realização de exames laboratoriais pelo vírus H1N1 ou em casos de suspeita por contato direto, ou outros fatores de risco coletar amostras para o diagnostico diferencial, para que seja confirmada ou descartada a possibilidade de contaminação (MACHADO, 2009).

  Subseqüente ao diagnostico clinico, o exame laboratorial é de grande valia para confirmação da suspeita que se realiza através das secreções respiratórias, com a técnica de aspirado de nasofaringe ou outras técnicas como a swab de rayon de nasofaringe e orofaringe. O exame de sangue é utilizado no monitoramento e acompanhamento da evolução. As amostras devem ser coletadas até o terceiro dia após o inicio dos sintomas até o sétimo o que torna mais preciso o resultado (MACHADO, 2009).

Em casos suspeitos, a pessoa deve procurar a unidade de saúde mais próxima da sua residência, se necessário será encaminhado a hospitais de referência. Em pessoa a qual a doença já se manifesta de forma leve a terapêutica é com hidratação, boa alimentação e repouso. A terapêutica com Tamiflu tem duração de cinco dias, seu uso não é especifico por faixa etária, é o mesmo para todas as pessoas o que muda é a dosagem, em adultos é 75mg 2x ao dia, ou seja, 2 comprimidos diariamente, em crianças a solução é oral que irá variar a dosagem de acordo a idade e o peso. Devem se atentar ao uso de salicilatos quando confirmada a infecção para menores de 18 anos, devido o risco de desenvolvimento da Síndrome do Reye, distúrbios hepáticos e cerebrais, o que pode ser fatal (BRASIL², 2009). 

Segundo Brasil² (2009), no tratamento da infecção humana pelo vírus da influenza A (H1N1), é utilizado o medicamento Oseltamavir (Tamiflu) nos casos enquadrados como suspeita, provável ou confirmado com idade igual ou superior a um ano. A administração do medicamento é recomendada em até 48 horas após o inicio dos sintomas, sendo contra-indicado seu uso para fins profiláticos. A absorção oral do Oseltamavir pode estar reduzida em pacientes com sintomas gastrintestinais graves e que vomitam constantemente após sua ingesta, e na ocorrência de efeitos adversos devem ser avisados a ANVISA (Agência nacional de vigilância Sanitária).

O Ministério da Saúde não recomenda o uso do Oseltamivir para toda a população porque o uso inadequado do produto pode levar à resistência do vírus ao medicamento. Além disso, o uso sem controle e desnecessário do Oseltamivir pode levar ao desabastecimento, o que traria danos a toda a população, além do risco de reação adversa. Portanto, a medida adotada pelo governo brasileiro tem o objetivo de evitar que o vírus da nova gripe crie resistência ao único tratamento disponível no mundo. Além disso, o uso racional do Oseltamivir no tratamento da influenza A (H1N1) é uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar maiores riscos à saúde pública. Está indicado o uso do Oseltamivir para todas as pessoas que apresentarem a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG): pessoa em qualquer idade com febre repentina acima de 38º, tosse e dificuldade de respirar (dispnéia) ou com outros sintomas, como dores no corpo e nas articulações. Esses são os indivíduos que exigem hospitalização. Também está indicado para os casos de pessoas que apresentem sintomas e façam parte do grupo de risco ou que apresentem fatores de risco para complicação da doença, com as mulheres grávidas (BRASIL¹, 2009 P 01).

A medida preventiva mais eficiente é a vacinação. A vacina é segura é já é utilizada por outros países. Não possui efeitos adversos graves, os mais evidenciados são: dor local, febre baixa, dores musculares (suprimem em 48horas). A vacina possui uma eficácia média maior que 95%. A resposta máxima de anticorpos é observada entre o 14° e o 21° após a imunização. No Brasil é utilizada a vacina injetável por via intramuscular. (BRASIL³, 2009)

As medidas gerais de controle baseiam-se em intervenções que reduzam a transmissão da doença. Sendo elas: higienização das mãos com água e sabonete após: tossir ou espirrar, usar o banheiro, tocarem os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; proteger com lenços após tossir ou espirrar para evitar disseminação de aerossóis; evitar aglomerações e ambientes fechados; aumentar a ingesta de líquidos e adequação dietética. ( BRASIL³, 2009)

De acordo com Brasil² (2009), as medidas de controle estão baseadas em medidas não farmacológicas e ainda como há incertezas sobre as formas de transmissão deste vírus, devem ser adotadas medidas de prevenção padrão, que é o uso de equipamentos de proteção individuais (EPI’s), e medidas de prevenção adicionais como freqüente higienização das mãos. Os EPI’s devem ser utilizados por todos profissionais de saúde que prestem assistência direta ou indireta ao paciente, como também, os familiares e visitantes que entrem em contato com essas pessoas suspeitas de terem sido infectadas. Detalha o autor, que nos EPI’s estão inclusos, máscara de proteção respiratória, luvas de procedimento, óculos de proteção ou protetor de face, gorro descartável e capote ou avental.   

            Segundo Severo, Gaspar e Zarpellon (2009), que na pandemia de H1N1 a ação do enfermeiro engloba elaborar métodos de comunicação e informação quanto aos cuidados a população, almejando a prevenção de maiores complicações desta nova enfermidade. Detalha o autor que o enfermeiro deve orientar quanto a adoção de medidas básicas como: cobrir nariz e boca com lenço descartável ao tossir ou espirrar, fazer a limpeza das mãos varias vezes ao dia, quando doente evitar aperto de mão ou beijo, compartilhamento de objetos pessoais e utensílios domésticos como copo, talheres e pratos e aglomeração de pessoas devem ser evitadas, manter um ambiente limpo e ventilado, e evitar a auto-medicação.

Conforme Brasil² (2009), medidas devem ser aplicadas pela equipe de enfermagem, diante caso em monitoramento ou suspeito e são elas: investigar o histórico de viagens do pacientes e possíveis sintomas respiratórios; encaminhar o indivíduo classificado no caso em monitoramento ou suspeito para um hospital de referencia e informar a vigilância epidemiológica; fazer uso e orientar a utilização a todos que venha a fazer contato direto ou indireto com o paciente, o uso de EPI’s; durante a estadia na UBS, o paciente deve ser acomodado em ambiente ventilado, preservando sua privacidade e restringir o trânsito e permanecia desnecessária de pessoas no local; realizar coleta de amostras para exames; internar o paciente um isolamento respiratório.

 

3.CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

            Por constituir um grave problema de saúde pública em nível global, e pela a alta taxa de incidência de pessoas infectadas tem-se a necessidade de aprimorar estudos acerca da influenza H1N1. Por ser causada pelo vírus da influenza, porém por subtipo diferente, e apresentar sintomatologia similar a gripe comum as pessoas infectadas são diagnosticadas e tratadas erroneamente, fomentado a progressão da virose. A sua transmissão pode ser de forma direta (pessoa a pessoa) ou indireta (pessoa, objeto e pessoa) sendo que a principal forma de transmissão é a indireta por exposição a objetos infectados. O estabelecimento do diagnóstico baseia-se nos aspectos clínicos e patológicos apresentados, sendo que o exame laboratorial é sumariamente considerável para confirmação diagnóstica.

Com base na confirmação da síndrome gripal, deve ser operacionalizada a ação terapêutica especifica para a situação, sendo utilizado preferencialmente o tratamento medicamentoso com tamiflu. As medidas profiláticas consistem preferencialmente na imunização outras incluem higienização das mãos e evitar contatos com as mucosas ocular, oral e nasal após contatos com superfícies.  As intervenções de enfermagem consistem na elaboração de planos assistenciais e de educação em saúde com orientação da população acerca das peculiaridades da enfermidade, com a intensificação de medidas profiláticas; atua na identificação de pessoas acometidas precocemente, assim como identificação de áreas endêmicas; atua no manejo do paciente enfermo, e no processo de reabilitação da saúde.

Conclui-se que a presente pesquisa possui grande relevância para o conhecimento da atuação do profissional de enfermagem sobre o novo subtipo da Influenza, que vem se disseminando de forma significativa em todo o mundo, exigindo dos profissionais de saúde capacidade para atuar frente a essa pandemia.

 

 REFERÊNCIAS

 

BRASIL. Ministério da saúde. Influenza A (H1N1). Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizartexto.cfm?idtxt=31249&janela=1 2010. Acesso em 17 de Abril de 2010.

BRASIL¹.Ministerio da saúde. Influenza A (H1N1): perguntas e respostas. 2009. Disponivel em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizartexto.cfm?idtxt=31267 . Acesso em 17 de Abril de 2010.

BRASIL². Ministério da saúde. Influenza A (H1N1): Protocolo de procedimentos. 2009. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/influenzaah1n1protocolotratamento.pdf .Acesso em 17 de Abril de 2010.

BRASIL³. Ministério da saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Emergência de saúde pública de importância internacional. Influenza A H1N1: Protocolo de procedimentos. 2009

BRASIL4. Ministério da saúde. Secretaria de vigilância epidemiológica. Informe epidemiológico influenza A (H1N1). 2 ed. junho de 2009.

FUNASA. Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. vol. 02, 2010. Disponível em: http://www.funasa.gov.br/internet/desai/arquivos/Informe%20t%C3%A9cnico%20Influenza%20n.0410.pdf . Acessado 17 de Abril de 2010.

MACHADO, A. A. Infecção pelo vírus influenza A (H1N1) de origem suína: como reconhecer, diagnosticar e prevenir. Jornal Brasileiro de  Pneumologia. São Paulo, 2009. disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S1806-37132009000500013&lng=pt&nrm=iso. Acessado em 18 de Abril de 2010.

SEVERO, E; GASPAR, M. D. R.; ZARPELLON, L. D. O Papel do Enfermeiro na Prevenção da Gripe Influenza A (H1N1): Educação em saúde. Disponível em: http://eventos.uepg.br/seminariointernacional/agenda21parana/trabalhocientifico/TrabalhoCientifico025.pdf. Acesso em 17 de Abril de 2010.

VRANJAC, A. Características dos Casos Notificados de Influenza A/H1N1. 2009. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=arttext&pid=s0034-891020090005000#back. Acessado em 17 de Abril de 2010.



[1]  Graduada em enfermagem Bacharelado pela Faculdade São Francisco de Barreiras - Bahia.