Introdução: O Enfermeiro é um profissional indispensável no setor clínico emergencial com isso desenvolve aptidões amplas no campo de trabalho realizando atividades que exigem muito esforço físico e psicológico sem levar em consideração os riscos que corre ao manipular as mais variadas formas de contaminação do setor hospitalar principalmente na área de urgência e emergência. Objetivos: Consiste em avaliar o papel do enfermeiro frente às dificuldades que esse profissional confrontar-se na rotina de urgência e emergência. Método: O presente estudo consiste numa pesquisa bibliográfica que tem como objetivo principal caracterizar o papel do enfermeiro frente às dificuldades que enfrenta na urgência e emergência e o que dificulta a prestação do seu serviço, visando uma reflexão sobre o tema. A autora utilizou artigos publicados nos últimos anos, encontrados através de busca eletrônica, foi realizada uma seleção dos artigos e uma análise.

PALAVRAS-CHAVE: Enfermeiro; Dificuldades Profissionais; Desafios. 

1 Discente do curso de pós – graduação em urgência e emergência, CENPEX-Centro Integrado de pesquisa e extensão, 2014, enfermeira graduada pela Universidade Potiguar-UNP. E-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO

Atualmente, no Brasil, o atendimento pré-hospitalar está estruturado em duas modalidades: o Suporte Básico à Vida (SBV) e o Suporte Avançado à Vida (SAV). O SBV consiste na preservação da vida, sem manobras invasivas, em que o atendimento é realizado por pessoas treinadas em primeiros socorros e atuam sob supervisão médica. Já o SAV tem como características manobras invasivas, de maior complexidade e, por este motivo, esse atendimento é realizado exclusivamente por médico e enfermeiro (Wehbe et al, 2005).

            A Enfermagem é uma ciência que caminha para estruturação dos seus valores profissionais e para que o enfermeiro possa realmente construir sua identidade no campo da assistência e adotar conceitos e posturas sem submissão a outras classes é necessário que o processo de Enfermagem se torne mais organizado em relação ao trabalho em equipe pela qual o Enfermeiro é responsável fornecendo assim, uma direção em relação às intervenções mais importantes sem sobrecarregar o profissional de Enfermagem. No que se refere às necessidades humanas da equipe de Enfermagem deve-se ter sensibilidade para correlacioná-las com a realidade da área de Urgência e emergência, assim como em outros setores, à emergência configura-se como serviço de interação cientifica e cuidados específicos, pautados em conhecimentos próprios, e possui também o objetivo de recuperar ou diminuir agravos de saúde. Contudo, o trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem nos atendimentos pré-hospitalares é uma prática relativamente nova para os padrões de enfermagem tradicional.

A literatura indica que a prática da enfermagem de emergência está inteiramente ligada à competência clínica, desempenho, cuidado holístico e metodologia científica (Wehbe et al, 2005).

Supervisionar e avaliar as ações de enfermagem da equipe no Atendimento Pré-Hospitalar Móvel; Executar prescrições médicas por telemedicina; Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica a pacientes graves e com risco de vida, que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; Prestar a assistência de enfermagem à gestante, a parturiente e ao recém-nato; Realizar partos sem distócia; Participar nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde em urgências, particularmente nos programas de educação continuada; Fazer controle de qualidade do serviço nos aspectos inerentes à sua profissão; Subsidiar os responsáveis pelo desenvolvimento de recursos humanos para as necessidades de educação continuada da equipe; Obedecer a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética de Enfermagem; Conhecer equipamentos e realizar manobras de extração manual de vítimas. (Portaria Nº 2048 de 5 novembro, 2002.).   Diante da realidade atual o profissional de Enfermagem depara-se com acúmulo do serviço, necessidade de capacitação e a busca por vários empregos na tentativa de viver com um salário que corresponda as suas expectativas de vida. Com esse fato o enfermeiro começa a apresentar síndromes ocupacionais emergentes da sociedade moderna.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

            Ao concluir o artigo foi observado que não existe como realizar uma revisão completa das referencias relacionadas ao tema, pois engloba vários assuntos, visto que o processo de trabalho do profissional de enfermagem é altamente amplo, complexo e requer conhecimento científico nas mais variadas áreas incluindo todas as fases da vida do ser humano por isso existe a necessidade de ser realizar trabalhos focados no papel do enfermeiro e as dificuldades existentes em desempenhar a profissão no setor de urgência e emergência.

             Portanto o artigo visa mostrar essa outra face desse profissional tão fundamental na área clinica onde as dificuldades são evidentes tanto da parte de dimensionamento profissional, insumos e sobrecarga de trabalho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.2048, de 5 de novembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência.

2. Wehbe G, Galvão MC. Aplicação da Liderança Situacional em Enfermagem de

Emergência. Rev. Bras. Enferm. 2005 jan-fev; 58(1): 33-8. 

Introdução: O Enfermeiro é um profissional indispensável no setor clínico emergencial com isso desenvolve aptidões amplas no campo de trabalho realizando atividades que exigem muito esforço físico e psicológico sem levar em consideração os riscos que corre ao manipular as mais variadas formas de contaminação do setor hospitalar principalmente na área de urgência e emergência. Objetivos: Consiste em avaliar o papel do enfermeiro frente às dificuldades que esse profissional confrontar-se na rotina de urgência e emergência. Método: O presente estudo consiste numa pesquisa bibliográfica que tem como objetivo principal caracterizar o papel do enfermeiro frente às dificuldades que enfrenta na urgência e emergência e o que dificulta a prestação do seu serviço, visando uma reflexão sobre o tema. A autora utilizou artigos publicados nos últimos anos, encontrados através de busca eletrônica, foi realizada uma seleção dos artigos e uma análise.

PALAVRAS-CHAVE: Enfermeiro; Dificuldades Profissionais; Desafios.

1 Discente do curso de pós – graduação em urgência e emergência, CENPEX-Centro Integrado de pesquisa e extensão, 2014, enfermeira graduada pela Universidade Potiguar-UNP. E-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO

Atualmente, no Brasil, o atendimento pré-hospitalar está estruturado em duas modalidades: o Suporte Básico à Vida (SBV) e o Suporte Avançado à Vida (SAV). O SBV consiste na preservação da vida, sem manobras invasivas, em que o atendimento é realizado por pessoas treinadas em primeiros socorros e atuam sob supervisão médica. Já o SAV tem como características manobras invasivas, de maior complexidade e, por este motivo, esse atendimento é realizado exclusivamente por médico e enfermeiro (Wehbe et al, 2005).

            A Enfermagem é uma ciência que caminha para estruturação dos seus valores profissionais e para que o enfermeiro possa realmente construir sua identidade no campo da assistência e adotar conceitos e posturas sem submissão a outras classes é necessário que o processo de Enfermagem se torne mais organizado em relação ao trabalho em equipe pela qual o Enfermeiro é responsável fornecendo assim, uma direção em relação às intervenções mais importantes sem sobrecarregar o profissional de Enfermagem. No que se refere às necessidades humanas da equipe de Enfermagem deve-se ter sensibilidade para correlacioná-las com a realidade da área de Urgência e emergência, assim como em outros setores, à emergência configura-se como serviço de interação cientifica e cuidados específicos, pautados em conhecimentos próprios, e possui também o objetivo de recuperar ou diminuir agravos de saúde. Contudo, o trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem nos atendimentos pré-hospitalares é uma prática relativamente nova para os padrões de enfermagem tradicional.

A literatura indica que a prática da enfermagem de emergência está inteiramente ligada à competência clínica, desempenho, cuidado holístico e metodologia científica (Wehbe et al, 2005).

Supervisionar e avaliar as ações de enfermagem da equipe no Atendimento Pré-Hospitalar Móvel; Executar prescrições médicas por telemedicina; Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica a pacientes graves e com risco de vida, que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; Prestar a assistência de enfermagem à gestante, a parturiente e ao recém-nato; Realizar partos sem distócia; Participar nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde em urgências, particularmente nos programas de educação continuada; Fazer controle de qualidade do serviço nos aspectos inerentes à sua profissão; Subsidiar os responsáveis pelo desenvolvimento de recursos humanos para as necessidades de educação continuada da equipe; Obedecer a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética de Enfermagem; Conhecer equipamentos e realizar manobras de extração manual de vítimas. (Portaria Nº 2048 de 5 novembro, 2002.).   Diante da realidade atual o profissional de Enfermagem depara-se com acúmulo do serviço, necessidade de capacitação e a busca por vários empregos na tentativa de viver com um salário que corresponda as suas expectativas de vida. Com esse fato o enfermeiro começa a apresentar síndromes ocupacionais emergentes da sociedade moderna.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

            Ao concluir o artigo foi observado que não existe como realizar uma revisão completa das referencias relacionadas ao tema, pois engloba vários assuntos, visto que o processo de trabalho do profissional de enfermagem é altamente amplo, complexo e requer conhecimento científico nas mais variadas áreas incluindo todas as fases da vida do ser humano por isso existe a necessidade de ser realizar trabalhos focados no papel do enfermeiro e as dificuldades existentes em desempenhar a profissão no setor de urgência e emergência.

             Portanto o artigo visa mostrar essa outra face desse profissional tão fundamental na área clinica onde as dificuldades são evidentes tanto da parte de dimensionamento profissional, insumos e sobrecarga de trabalho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.2048, de 5 de novembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência.

2. Wehbe G, Galvão MC. Aplicação da Liderança Situacional em Enfermagem de

Emergência. Rev. Bras. Enferm. 2005 jan-fev; 58(1): 33-8.