INTRODUÇÃO 

Nas últimas décadas, a incidência de diabetes mellitus (DM) vem aumentando em várias partes do mundo em praticamente todas as faixas etárias [3]. No Brasil, estudo multicêntrico realizado em nove capitais, encontrou uma prevalência de diabetes mellitus de 7,6% entre pessoas de 30 a 69 anos de idade. A morbidade e o risco aumentado de mortalidade entre pacientes diabéticos são devidas, em grande parte, a complicações vasculares. O risco de desenvolver complicações vasculares, por sua vez, associa-se fortemente com o controle glicêmico tanto para o diabetes insulinodependente quanto para o não insulinodependente[1].É observado que o número de portadores de doenças crônicas está crescendo em todo o mundo. Problemas anteriormente considerados como de países industrializados ou da população rica nos países em desenvolvimento, agora são reconhecidos como doenças globais[16].

No Brasil, o Diabetes se manifesta em quase 8% da população adulta, e há uma tendência crescente ao surgimento desta doença conforme aumenta a idade, alcançando o valor de 17% nos idosos com mais de 60 anos. Há uma previsão de que no ano 2010 existia cerca de 11 milhões de diabéticos, o que representa um aumento de mais de 100% em relação aos 5 milhões de diabéticos no ano 2000[16].

Considerando a complexidade do quadro clínico dos portadores de diabetes, o cuidado integral ao paciente e sua família é um desafio para a equipe de saúde, que deve ter como objetivo ajudar o paciente e orientar a família a gerenciar suas vidasfrenteao portador de diabetes, em um processo que vise autonomia e qualidade de vida dos mesmos diante de tamanha complexidade que requer determinação de ambas as partes já que ocorremmudanças cotidianas na vida de todos embasados nas mudanças alimentarem e aderência a praticas de atividades físicas e em muitos casos adaptação ao tratamento medicamentoso tal como outros tipos de cuidados que é considerado preventivo para não ocorrer agravo no quadro de saúde do paciente, dessa forma a colaboração da família é de fundamental importância[6].

Considerando que os familiares podem contribuir para o cuidado do paciente com doenças crônicas e, dessa maneira, prevenir ou diminuir as complicações dela decorrentes[11]. Dessa forma a presente pesquisa tem como objetivo geral identificar o impacto do que a diabetes mellitus tem na vida do portador e assim como sua família, e objetivo específicos identificar a repercussão da diabetes mellitus perante a família, descrever o impacto da diabetes mellitus na vida do portador, apontar as ações que visem o cuidado humanizado ao portador de DM, e descrever a qualidade de vida dos portadores de DM.

Diante desse fato o presente artigo justifica-se pela necessidade de todos, tanto do portador de diabetes, quanto da família, diante da necessidade de receber orientação adequada sobre essa patologia, para que os mesmo aumente a conscientização da importância do tratamento e venha ter uma diminuição das complicações e principalmente na geração de mudanças na qualidade de vida, realizando uma interferência nos hábitos alimentares, atividades físicas e em outros aspectos da vida pessoal, assim como a participação da família no acompanhamento do tratamento e no apoio para que ocorram mudanças no estilo de vida dos portadores de Diabetes.

O diabetes mellitus constitui, atualmente, um dos principais problemas de saúde, que se refere tanto ao número de pessoas afetadas, gerando incapacidade e mortalidade, quanto ao elevado investimento do governo para o controle e tratamento de suas complicações. É constatado que o DM é a quarta causa de morte no Brasil [11].

METODOLOGIA

 

A presente pesquisa será de caráter bibliográfico e para elaboração desse artigo foram selecionados 20 artigos, mais significativos publicados na literatura e nos meios eletrônicos nos sites Lilacs, Bireme, Scielo, todos os artigos utilizados eram escritos na língua portuguesa e as publicações dos mesmos foram entre o ano de 1999 a 2011, onde a palavra chave utilizada para encontrar os artigos com o tema“O impacto do diabetes mellitus e sua repercussão perante a família do portador” foi“Cuidados domiciliares prestados aos portadores de Diabetes” vários artigos foram encontrados, e os que se encaixam na pesquisa foram fichados, analisados e discutidos para obter as informações necessárias sobre o assunto e assim encontram-se descritos no presente artigo.

 

REFERENCIAL TÉORICO

 

Diabetes Mellitus

 

O Diabetes incide em um grupo de disfunções metabólicas diferenciadas por hiperglicemia, resultante de um déficit na produção de insulina, na ação da insulina, ou ambos. É dividida em tipo I e II, sendo a última a mais prevalente. Indivíduos portadores de Diabetes tipo II apresentam uma história de progressão lenta da doença e muitas vezes são assintomáticos ou diagnosticados na presença de condições como Insuficiência Coronariana, Neuropatia, Nefropatia, entre outra[16].

O Ministério da Saúde define o Diabetes mellitus como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro e vasos sanguíneos. Pode resultar de defeitos de secreção ou ação da insulina que envolve processos patogênicos específicos, por exemplo, destruição das células beta do pâncreasque é o órgão que atua na produção de insulina, discriminando a resistência à ação da insulina, distúrbios da secreção da insulina, entre outros. Essa doença vem apresentando incidência com proporções cada vez maiores em nosso meio[15]

De acordo com estudos [13] o DM é classificado segundo duas síndromes: o tipo I resulta primariamente da destruição das células beta pancreáticas, com tendência à cetoacidose e o tipo II resulta de graus variáveis de resistência à insulina e da deficiência relativa de secreção de insulina.

A incidência e a prevalência do diabetes mellitus vêm aumentando em várias populações, tendo se tornado uma das doenças crônicas mais prevalentes em todo o mundo[1].

É determinante [12] que o diabetes mellitus Tipo I resulta da destruição das células beta mediadas pela resposta autoimune celular. E o mecanismo básico da hiperglicemia é o déficit absoluto de insulina. Embora a obesidade e a consequente resistência insulínica possam coexistir com o DM1, esta associação é incomum.

No que se refere ao trabalho de prevenção, detecção e tratamento, faz-se necessário a aplicação de estudos epidemiológicos, visando estipular medidas de controle e prevenção, no sentido de detecção precoce e melhor canalização de recursos humanos e financeiros para o tratamento destas doenças não transmissíveis e que se instalam de forma silenciosa [7].

Consequências ocasionadas pelo DM no cotidiano do portador de diabetes

 

A doença acarreta mudanças significativas na relação que o paciente diabético estabelece com seu próprio corpo e com o mundo que o cerca. O conflito entre o desejo de se alimentar e a necessidade imperiosa de contê-lo está sempre presente na vida cotidiana do mesmo[5].

As complicações tanto agudas como crônicas originadas pelo diabetes estão associadas a fatores condicionantes que advêm do próprio estilo de vida do portador, ou seja, como ele detém o controle dos níveis glicêmicos através do seu tratamento [10].

Por se uma patologia que predispõe às diversas afecções o DM visa, notadamente, que seja uma doença de proporções cutâneas de natureza variada, porém de etiologia infecciosa em sua maioria ondeos portadores de DM são reconhecidos como vulneráveis a uma série de complicações[13].

            As implicações acarretadas pelo DM envolvem alterações vasculares e neurológicas, as quais muitas vezes contribuem para agravar as condições clínicas do portador dessa patologia e as complicações do DM são de natureza metabólica e/ou de origem infecciosa, como os processos bacterianos, fúngicos e virais[13].

O enfrentamento da DM é entendido como um processo dinâmico, pelo qual o indivíduo trabalha questões de relacionamento em um determinado contexto, sendo avaliadas em função do estresse que causam e da emoção que geram, pois ocorrer um mudança geral na vida do individuo que é diagnosticado com DM[6].

Aderindo a pesquisas realizadas [9], onde é visto que dentre as complicações da DM, encontram-se as macro angiopatias e micro angiopatias, destacando-se, as lesões nos pés, que ocorrem em cerca de 20% de todos os diabéticos, sendo responsável por cerca de 40% a 70% das amputações não traumáticas dos membros inferiores (MMII).

O pé diabético é uma das consequências que pode vim a ser vivenciada pelos diabéticos e alguns cuidados podem ser adotados tais como o uso de sapatos macios e folgados previnem o aperto e o ferimento dos pés, pois os problemas ocasionados pela neuropatia periférica e arteriopatia poderiam ser agravados[11].

 Um importante método de prevenção para complicações decorrente do DM é importante que o paciente realize o controle metabólico rigoroso, associado a medidas preventivas e curativas relativamente simples, é capaz de prevenir ou retardar o aparecimento das complicações crônicas do diabetes mellitus, resultando em melhor qualidade de vida ao indivíduo diabético[7].

O prognóstico médico de que o diabetes não tem cura, que pode apenas ser controlado é, muitas vezes, extremamente agressivo para as pessoas e elas precisam acreditar que algo mais pode ser feito e, então, buscam variadas opções de tratamentos por ter convivência com casos semelhantes com um vizinho, ou outro parente próximo, segue algum tipo de tratamento alternativo, mais isso vai muito da crença e cultura do individuo[8].

 

Cuidados direcionados aos portadores de DM pelos profissionais de saúde

 

De acordo com os estudos realizados [17] onde é apontado que em alguns aspectos, o profissional de saúde da Estratégia Saúde da Família deverá conhecer como cada membro da família cuida e assim identificarem suas potencialidades, suas dificuldades e seus esforços para, então, verificar qual membro tem condições para receber e partilhar de responsabilidades e, com ele, pensar e programar a melhor assistência possível ao portador de diabetes.

Dessa maneira, cabe aos profissionais de saúde estar atentos na identificação das pessoas com risco para o diabetes mellitus e intensificar as ações para promover o seu controle, entre os já diagnosticados. Acredita-se que a família tem papel fundamental em ambasas situações [11].

Os profissionais de enfermagem, com o passar do tempo, têm reconhecido a importância do significado da família na saúde e bem-estar de cada um de seus membros, bem como também de sua influência sobre a doença[11].

É importante ressaltar a necessidade de acompanhamento, de apoio e de seguimento contínuo do paciente por uma equipe multiprofissional de saúde, pois quando os pacientes são acompanhados de forma sistemática é possível prevenir e/ou protelar as complicações crônicas durante a evolução do Diabetes Mellitus [20].

Diante disso é observado que é os profissionais de saúde que devem determinar metas para serem cumpridas pelos pacientes com DM, atividades que inclui planos como prevenção dietética, tratamento insulínico, atividade física, orientações para o doente e para a família, de como viver com a doença sem necessidade de mudanças radicais no cotidiano, muito embora haja mudança para que não ocorra pioras no quadro de saúde do individuo diabético[18].

O diagnostico positivo da DM o tratamento para estes pacientes é obrigatório e contínuo[2]. Além da insulina, requer: dieta adequada, atividades físicas regulares, apoio psicológico e social e os profissionais devem está apto a realizarem todo plano estratégico para que esse paciente continue sua rotina diária e consequentemente siga todos os cuidados que evite agravos no seu quadro de saúde[2].

Após o diagnóstico, o primeiro contato do paciente diabético com o profissional de saúde envolve uma atmosfera de ansiedade e dúvidas. A partir desse momento, muito há de se ensinar ao paciente e a seus familiares a respeito da dieta, insulina, testes de urina e de HGT, a fim de diminuir o clima de tensão, ansiedade do paciente [2].

Odiabetes mellitusrequer do paciente diabéticos, dos seus familiares e dos profissionais de saúde esforços conjuntos para que os portadores atinjam um bom controle metabólico, a fim de minimizar as complicações incididas em longo prazo[6].

É importante que os profissionais de saúde tenham considerado como foco de sua prática a educação em saúde, porém, numa perspectiva que envolve informações sobre a doença, o tratamento e os cuidados que os pacientes e familiares dos mesmos devem realizar voltadas especialmente para o controle glicêmico[8].

A educação é parte essencial no controle do diabetes e consiste em um processo contínuo de alteração de hábitos de vida, que requer tempo, espaço, planejamento, material didático e profissional capacitados, que der apoio total aos pacientes e familiares para que ocorra em conjunto uma didática de apoio ao portador de DM[6].

Em estudos realizados foi mostrado que quando é realizada uma abordagem afirmativa e benéfica onde o processo educativo deve resgatar as experiências e os conhecimentos que o diabético já possui, colaborando na construção de seu próprio conhecimento, aliado aos educadores que são os profissionais de saúde[14].

A literatura aponta que o enfermeiro realiza cuidados e atividades educativas junto ao cliente que costumam não ser documentados, no ato de consultas, altas e planejamento a ser seguido por pacientes que são comumente passados pelos enfermeiros já que os mesmo tem um contato maior com o paciente nas unidades de saúde[19].

Repercussão na vida familiar dos portadores de DM

 

A família é considerada uma das entidades sociais mais relevantes e significativas para a sociedade, devido a sua importância no cultivo e transmissão de valores e crenças que contribuem para a formação dos membros que a constituem e, além disso, também é uma fonte primária na qual o indivíduo busca solução de algo que afeta o seu bem estar, constituindo assim um sistema de apoio relevante para o paciente. Sendo assim, a participação familiar no processo educativo do paciente diabético contribui para o seguimento do tratamento, na medida em que serve como fonte de apoio emocional nos momentos em que o mesmo se sente impotente diante dos desafios advindos da doença[9].

A percepção da qualidade de vida envolve os sentimentos e o comportamento diário do indivíduo. Onde a qualidade de vida relacionada à saúde pode ser mensurada pela avaliação subjetiva do indivíduo no que diz respeito à capacidade de viver plenamente a atribuição de valor à qualidade de vida é supostamente proporcional à expectativa de vida, nesse contexto muitos cuidados devem ser seguidos e requerem o apoio dos familiares [13].

            Constata-se que, quanto mais esclarecidos sobre a doença, tanto a crianças, adolescentes, adulto e idoso incluindo seus familiares acabam criando mecanismos de adaptação ao diabetes. Quando entendem a realidade que estão sendo inseridos e têm uma melhor compreensão da doença, os indivíduos passam a enfrentá-la de forma diferenciada, tendo uma vida normal ou até mesmo, conforme pontuado em alguns relatos, a família toda acaba aderindo a hábitos de vida bem mais saudáveis, com alimentação adequada e prática de atividade física. Além de se tornarem capazes de minimizar sinais e sintomas indesejáveis e assim ajudarem seus parentes portadores da DM [6].

Dessa forma o autor supracitado[6] ressalta que diabetes mellitusé uma doença que implica em um envolvimento direto dos familiares no tratamento, nos hábitos, na prática de atividades físicas e demais ações, muitas vezes geradoras de limitações que esses indivíduos acabam experimentando nas mudanças de hábitos, que envolve a perspectivas de vida.

A família influencia no controle da doença quanto ao seguimento do tratamento, da dieta e na participação em um programa regular de exercícios[11].

Diante das diversas complicações que acabam se tornando mutilantes do diabetes mellitus, é importante que o paciente procure se adequada ao tratamento por parte dos pacientes, a qual poderá ser grandemente favorecida com uma participação efetiva dos familiares. Essa atividade obterá sucesso se os profissionais de saúde estabelecer um vínculo entre eles e os pacientes, fato que deve vir a reforçar investimentos nas atividades de ensino para com o paciente e sua família, entendendo que os membros que constituem o grupo familiar influenciam e/ou apoiam, de forma determinada, o comportamento desenvolvido pelos pacientes no seu autocuidado [11].

É importante que a família compreenda a natureza de qualquer alteração de saúde e as implicações sobre os seus membros[5]. Se um dos indivíduos necessita adquirir novos conhecimentos ou novas habilidades para manter a saúde, tais como medicamentos a serem tomados, é importante que um familiar participe, pois poderá ajudar a assu­mir os cuidados com o paciente quando esse adoecer ou ficar incapacitado o apoio da família é fundamental para dá segurança ao paciente diante dos problemas enfrentados frente a patologia [5].

Espera-se que, a partir do momento em que a família começa a conviver com o portador da DM ele se envolver com os cuidados diários, os sentimentos de medo, negação e desespero acabam sendo transformados em aceitação, nesse contexto é de fundamental importância o apoio familiar em todos os aspectos [5].

Diante disso considera-se que a meta é que a própria família consiga resolver suas necessidades de cuidados cotidianos, considerando os recursos que ela tem disponível. Esta condição, portanto, deve constituir preocupação da equipe de saúde, a qual deverá incluir em seu plano de cuidado, promover a instrumentalização da família para que ela possa, gradativamente, assumir a execução deste cuidado com seus entes diabéticos[9].

A participação familiar no processo educativo contribui para o seguimento do tratamento, na medida em que serve como fonte de apoio emocional nos momentos em que o diabético se sente impotente diante dos desafios advindos da doença[14].

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Diante da pesquisa pude perceber o quanto é importante para o paciente portador do DM ter o apoio incondicional da família, observado que quando o mesmo recebe esse apoio ele segue todo plano de tratamento indicado e seu estado de saúde melhora bastante.

Ressalto também que uma pessoa detectada com DM precisa mudar seus hábitos alimentares, ingressarem em programas de atividades físicas e se adaptarem a novas rotinas no dia a dia. É importante salientar que os profissionais de enfermagem procurem está sempre buscando informações teóricas e praticas para quando se deparar com situações e casos de DM, o mesmo esteja apto a passar informações relevantes tanto para o paciente quanto para seus familiares. Visto que a família é importante diante de tão grave doença.

Assim ressalto que a pesquisa teve como relevância observar a importância da família perante o Diabetes Mellitus, considerando-se que o paciente reage à doença e ao tratamento diante da presença da família, visto que a família busca interagir junto com o paciente para que o mesmo não sofra agravos diante da patologia e com essa cumplicidade familiar o paciente tem inúmeras chance de se adaptarem melhor ao tratamento e aceitação da doença e dessa forma diminuírem os sintomas mais graves da enfermidade, e com o apoio familiar os pacientes possam ter uma vida e rotina habitual e interagirem com o meio social como pessoas normais, seguindo apenas alguns cuidados com a alimentação, inclusão da atividade física e outras atividades indicadas que minimize as consequências graves do diabetes.

 

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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