INTRODUÇÃO

 

Este trabalho consiste em um estágio, realizado em uma Instituição privada, vinculada ao SUS Sistema Único de Saúde, com cerca de quinze anos de existência, localizada na área central de um município do Oeste paranaense, que oferece tratamento a pacientes portadores de Câncer da cidade e região.

O trabalho foi realizado com a equipe de zeladoras; a queixa levantada em entrevista com a Coordenadora da Instituição seria que: as zeladoras estavam com problemas de relacionamento entre elas, discussões para executarem as tarefas, a coordenadora teve a impressão que poderia ser problemas familiares trazidos para o ambiente de trabalho.

 

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

Atualmente o mais importante não é obter um emprego duradouro, mas tornar-se empregável, mantendo-se competitivo em um mercado de mutações.

 A empregabilidade "é o conjunto de competências e habilidades necessárias para uma pessoa manter sua colocação dentro ou fora da empresa. (...) o profissional tem que estar atento às mudanças e se adaptar a elas" Chiavenato (1997, p.85).

 "A competência inter-pessoal é a habilidade de lidar eficazmente com as relações inter-pessoais, de lidar com outras pessoas de forma adequada às necessidades de cada uma e às exigências da situação" Moscovici (1985, p.27). Perceber de forma acurada uma situação e suas variáveis permite que o sujeito desempenhe melhor o seu trabalho, tanto na dimensão técnica requerida pela natureza dessa atividade quanto na de ser capaz de se posicionar de forma habilidosa na rede de relações inter-pessoais, interna e externa, do local de trabalho.

É necessário abrir um espaço público interno de discussão, que vá além do conhecimento técnico e da divisão de trabalho, "onde o trabalhador possa discutir as regras de consenso para trabalhar em conjunto e a elaboração das relações de confiança entre trabalhadores" Dejours (1994, p.136). Grupos de discussão é o lugar onde os sujeitos apresentam as expectativas, determinem objetivos, necessidades e os conteúdos a serem tratados, definam a ordem das atividades e estabelecem uma relação, direta e/ou indireta, do que é discutido em sua vida laboral, familiar, social e educacional.

A Análise Transacional é uma nova teoria da psicologia individual e social, como também uma filosofia de vida, uma tomada de posição quanto ao ser humano. Sendo transacional, por estudar, analisar, as trocas de estímulos e respostas, ou transações, entre indivíduos, Kertész (1987).

O cenário contemporâneo, com suas profundas e vertiginosas mudanças, constitui um momento da história da humanidade, um tempo fascinante e desafiador. A autora descreve 7 competências duráveis e resultantes do trabalho com Análise Transacional são elas: auto-conhecimento, competências inter-pessoais, sensibilidade e intuição, conectividade, versatilidade e adaptabilidade, capacidade de negociação e administrar conflitos, abertura e disposição para aprender e reconstruir experiências. Krausz (1999),

Utilizou-se nas reuniões de vários instrumentos que foram necessários para descrever o esquema de personalidade.  Os três estados de ego: Pai, Adulto e Criança. O estado de ego Pai é uma espécie de reservatório ou depósito de normas, valores, preceitos e modelos de conduta, o qual se divide: Pai Crítico Positivo, o qual é condutor, firme, sério, justo, correto, etc.; Pai Crítico Negativo, sendo perseguidor, agressor, autoritário, preconceituoso, desvalorizador, etc.; Pai Nutritivo Positivo, o protetor afetuoso, nutritivo, etc.; Pai Nutritivo Negativo, o salvador, super-protetor, sentimental, impede o desenvolvimento do outro.

O estado de ego Adulto recebe informações de fora e de dentro, analisa-os compara-os com seu “banco de dados” e toma decisões, o qual se divide-se: Adulto Positivo, informado, ético, responsável, autônomo; Adulto Negativo, não informado ou mal informado.

O estado de ego Criança, o qual é o primeiro estado a existir, transmite muitas mensagens não verbais com o tom da voz, gestos, a cor da pele, a respiração, de poderosos efeitos na comunicação, divide-se: Criança Livre Positiva, alegre, afetuosa, quer sentir prazer, criativa curiosa; Criança Livre Negativa, egoísta, cruel, bruta, grosseiro, manipulador; Criança Adaptada, dividida em Criança Submissa Positiva, a qual é disciplinada; Criança Submissa Negativa, desvalorizado (a), temeroso (a), ansioso (a); Criança Rebelde Positiva contesta injustiças, e arbitrariedade; Criança Rebelde Negativa, agressivo, rancoroso, desafiante (KERTÉSZ 1987).

 Através dos estados de ego, podem ser percebidas as diversas maneiras que as pessoas desenvolvem a sua personalidade, e como será a sua relação com os indivíduos. O sujeito, na sua interação com seus pais ou outras figuras parentais, nos anos iniciais de sua vida, desenvolve uma maneira de ser, que marcará suas relações posteriores, nos demais contextos sociais.

A Análise Transacional aliada a análise da história pessoal do sujeito através dos sinais de comportamentos observados, permite predizer com um grau de acerto espantoso, o que acontecerá ao indivíduo, caso ele continue com o seu programa interno. Esse grau de acerto elevado, tanto se verifica no nível individual quanto em grupos e em organizações, facilitando, assim, a prevenção de comportamentos destrutivos e perigosos, possibilitando uma atuação precisa e potente para que não haja uma concretização de tais predições. Isto possibilita uma atuação preventiva tanto por parte do profissional que atua, como por parte dos funcionários, pois em virtude da simplicidade teórica permite a compreensão do comportamento próprio e alheio, sem a necessidade de dispêndio de muito tempo e dinheiro para consolidar um diagnóstico preciso, demonstrando desse modo a sua eficácia.
Outro aspecto de muita importância na AT é o fato de sua teoria ser de fácil assimilação, inclusive para os leigos. O trabalho contratual, também vem a ser de suma importância, pois, se trata de um acordo bilateral entre o terapeuta e o cliente, que tem por finalidade alcançar os objetivos propostos.

O objetivo da AT é levar o funcionário a alcançar a Autonomia de Vida. Entende-se por ser Autônomo, o indivíduo que tem o controle de sua própria vida, aceita a responsabilidade de seus próprios sentimentos, pensamentos e comportamentos, além de abdicar-se de padrões inadequados para viver no aqui e agora. Tudo isso pode ser obtido através da recuperação de três capacidades: consciência, espontaneidade e intimidade. Essas três capacidades são inatas no ser humano, entretanto algumas vezes ficam limitadas devido a situações estressantes ou traumáticas que sofremos em nossa infância.

O objetivo geral do trabalho foi de criar um espaço onde instigasse as participantes a discutir coletivamente temas que pudessem contribuir para o desenvolvimento inter-pessoal das mesmas. Através desde espaço busca-se promover: auto-conhecimento; desenvolver a habilidade de receber e dar feedback; criar uma atmosfera de confiança, aceitação e reconhecimento pela humanização delas e dos outros, desenvolver uma consciência reflexiva e incentivar a aplicação desses conteúdos  dentro e fora do trabalho.

 

 MATERIAIS E MÉTODOS

O grupo teve inicio com seis participantes encerrando-se com cinco; as reuniões foram realizadas dentro do próprio espaço da instituição, a participação foi colocada como voluntária, sendo que as participantes que permaneciam após seu horário ganhavam hora extra.

No primeiro encontro foi aplicado um questionário para saber o nome, escolaridade e a queixa que elas traziam; em seguida foi feito esclarecimento sobre o contrato, neste contrato continham algumas regras como: chegar sempre no horário definido, não ter mais que três faltas sem justificativa, manterem o sigilo sobre os assuntos abordados e acontecimentos presenciados dos encontros.

Foram realizados dezesseis encontros onde se trabalhou os conteúdos: auto-conhecimento, relacionamento inter-pessoal, comunicação inter-pessoal, liderança, responsabilidade, autonomia, adaptabilidade; com a utilização da teoria da análise transacional e dinâmicas de grupo.

Durante cada encontro foi observado o processo de desenvolvimento do grupo, sendo possível avaliar algumas reações das participantes.

 

RESULTADOS

Os encontros iniciais tiveram como objetivo a observação das expectativas do grupo a respeito do trabalho que seria realizado, apresentação da proposta a ser trabalhada, estabelecer o vinculo com as participantes.

O grupo se mostrou distante nos primeiros encontros, não interagiam entre elas e com as estagiárias, apenas colaboravam respondendo algumas perguntas e participando das atividades de dinâmica, que não seria possível a realização sem a participação do grupo, com pouco entusiasmo.

No decorrer dos encontros foram trabalhadas atividades ligadas ao auto-conhecimento, expondo a teoria da Análise Transacional, esta atividade se estendeu para outros encontros.

A cada reunião se trabalhava uma dinâmica de grupo, a da autoconfiança foi uma das mais utilizadas. Ao final dos encontros as participantes trocaram feedback umas para com as outras, reconheceram o fato da falta de confiança nelas e na equipe de estagiárias. Após algumas reuniões perceberam que para o trabalho evoluir era necessário à contribuição e dedicação de ambas as partes nos encontros.

Após esta conversa que tiveram entre elas começaram a interagir com as estagiárias e entre as mesmas, expondo sobre suas vidas familiar e social, verbalizando problemas que enfrentavam em suas famílias, na vida social e até mesmo no local de trabalho.

Em certa reunião as participantes pediram para que fosse retomada a explicação da teoria da analise transacional, pois não havia ficado clara e nos primeiros encontros estavam com medo de fazer perguntas. Retomamos a teoria, trazendo vários exemplos, para que se tornasse mais explicita a teoria.

Uma participante compartilhou com o grupo, a dificuldade que tinha em fazer leituras, e absorver informações; isso foi um assunto que deixou as participantes aguçadas e cada uma começou a dar sua opinião sobre o assunto, elas se preocuparam em saber como começava essa dificuldade e porque com o passar do tempo iria se tornando pior. Ao final do encontro, chegaram a conclusão que talvez esse problema se desencadeasse da falta de estimulo cerebral, como ler, escrever, se deram conta da falta que faz não terem terminado os estudos, ou ao menos se dedicarem um pouco por conta própria. Relataram que falta uma agenda para a vida delas, onde elas possam se programar deixando um tempo livre para elas.

No encontro posterior as participantes relembraram o assunto do ultimo encontro, algumas participantes fizeram uma agenda para que pudessem reservar um tempo para elas, entre o trabalho no hospital, o trabalho em casa e a educação dos filhos; as que usaram este método disseram que foi muito bom, durante esse tempo para elas, algumas assistiram filme, outras leram alguns trechos de livros. Afirmaram que o método que elas mesmas definiram foi muito bom.  Houve uma troca de idéias entre as que fizeram agenda e as que não fizeram. Foram utilizados argumentos entre elas para expor o lado positivo e negativo de cada uma das opções. Deixamos que a discussão ganha corpo argumentativo denso, pois, durante os encontros notamos que algumas das participantes não possuíam um poder de argumentação notório, não possuíam autoridade e convicção nas suas falas.

As participantes continuaram por alguns encontros a falar sobre suas agendas, que não precisavam do papel para se programar, pelo prazer que estava se tornando aquele momento delas, todos os dias se lembravam desse momento, e faziam algo que elas julgavam que estavam precisando fazer por elas. Neste encontro trabalhamos uma atividade onde as participantes exerciam o papel de líder do grupo, algumas se mostraram ansiosas, porém fizeram a atividade, comentaram sobre problemas que tem em liderar, em sociedade, no próprio local de trabalho, relataram que por serem zeladoras e não terem muita instrução sentem-se  menores que outras pessoas, então sentem medo de falar, de agir na frente de determinadas pessoas. Segundo alguns comentários, na família seria  mais fácil ter liderança, pois lá elas são as mães e os filhos devem obedecer, lá tudo o que elas falam é certo lá elas tem voz, porém, em um momento chegaram a uma contradição, dizendo o quando é difícil lidar com os filhos adolescentes, que sentem dificuldades em ter autonomia para falar e impor limites para os  filhos, pois, elas falam algo e eles respondem,como elas não tem argumentos sólidos não conseguem uma boa discussão com os filhos, gerando assim conflitos, não apenas com os filhos mas com o restante do grupo familiar.

 Chegando perto dos últimos encontros proporcionamos uma dinâmica de grupo onde as participantes escolhiam uma profissão, com a qual elas mais se identificavam para encenar como seria para elas esta profissão; foram encenadas varias profissões, algumas tinham o sonho de serem cozinheiras, cabeleireiras, professoras, enfermeiras entre outras, apenas uma disse que gostaria de ser o que ela é zeladora, e argumentou dizendo que, naquele momento ela via a importância da sua profissão, relatou que durante o dia trabalharam bastante que não tiveram um minuto de folga, então ela viu o quanto era necessário também o trabalho dela ali. As outras participantes concordaram com a colega, e algumas disseram que cada um tem que procurar e lutar pelo que gosta, para estar satisfeito com sigo mesmo, duas participantes relataram que sonham em voltar a estudar e se profissionalizarem naquilo que elas tanto anseiam.

Cada participante fez uma auto-avaliação do grupo em voz alta, todas relataram que tiveram muitos avanços com a participação no grupo, citaram alguns exemplos de como chegaram e como estão. Falaram da importância de aplicação das teorias aprendidas no espaço de trabalho, como também nas suas famílias, da possibilidade de estarem mais próximas umas das outras, da autonomia que adquiriram para controlar suas próprias vidas, ter melhor clareza nas tomadas de decisões, terem confiança nelas e nas outras pessoas.

 

No penúltimo encontro o tema era livre, para que as participantes se impusessem e discutissem sobre algo de importância delas, escolheram o tema família.

Cada uma expôs como funcionava a dinâmica familiar, algumas queriam saber se estava correta a forma de funcionamento da família, queriam mudar não aceitavam a família como era. No final do encontro chegaram à conclusão que não existe família perfeita, que cada um vai se moldando para conviver da melhor forma, inclusive houve comentários sobre a importância de se respeitar os erros e os limites dos outros e a importância da confiança, com isso trouxeram o assunto, família e fizeram uma ligação com o local de trabalho, onde cada um deve respeitar o limite do outro, cada um deve ter direito a questionamento e a se defender de forma civilizada sem agressões verbais, sem aumento severo no tom de voz. Elas concordaram que em todo lugar independente de onde for à questão da humanização deve se manter em primeiro lugar.

No ultimo encontro as participantes trouxeram um exemplo que aconteceu durante a semana, onde duas das participantes se desentenderam, acabou dando uma briga e uma disse para a outra você esta agindo com seu ego criança, relembrando as categorias da analise transacional, acabaram uma olhando para a outra e dando risada da situação. Elas comentaram o quanto é fácil saber da teoria, mas o quanto é difícil agir conforme ela, disseram que seria como se estivesse remando contra a maré, mas que depois que passam pela situação de uma forma diferente, mais autentica sentem-se aliviadas depois, nas outras vezes vai se tornando cada vez mais fácil.

Neste encontro finalizamos as reuniões previstas, as estagiarias levaram alguns doces e salgados e fizemos uma partilha, cada uma das estagiarias agradeceu a oportunidade de estar ali, e as participantes também fizeram seus agradecimentos e pediram para que as próximas turmas continuassem as reuniões.

 

  

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Moscovici cita a importância da competência inter-pessoal, para se posicionar de forma habilidosa na rede de relação inter-pessoal interna ou externa ao local de trabalho, constatou-se a importância deste “espaço publico interno de discussões” que vai além do conhecimento técnico e da divisão de trabalho, onde neste espaço o trabalhador possa discutir na relação diretamente ou indiretamente suas relações familiares, sociais e da empresa. Krausz descreve as mudanças que estão acontecendo e constituindo um tempo fascinante e desafiador; vê-se a necessidade de preparo para se adaptar a essas mudanças e encarar os desafios, tornando-se um sujeito com competência inter-pessoal, que se revele na relação individuo/individuo e nas relações individuo/grupo, ser competitivo e ao mesmo tempo cooperativo, individualista e capaz de trabalhar em equipe ou tomar iniciativa e conformar-se às regras. Essas habilidades podem ser adquiridas pelo auto-conhecimento, pela flexibilidade em dar e receber feedbacks, desenvolvimento de confiança e parcerias, saber respeitar os erros e limites dos que junto convivem. Trabalhar a consciência reflexiva, de estar sempre retomando e refletindo sobre atitudes, valores, comportamentos.

O grupo teve duração de dezesseis encontros, as participantes comentaram que o grupo irá fazer falta, com isso foi laçada a idéia das participantes se organizarem para dar continuidade ao grupo, já que tem este espaço e tempo cedido pela empresa. Elas se mostraram alegres, revelaram que há grande possibilidade de se continuar com o trabalho, uma vez que já tem uma base de como se trabalhar com o grupo.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante da experiência de dezesseis encontros com o grupo terapêutico realizado com um grupo de 5 mulheres de um Hospital que trata pacientes com câncer. Pode-se observar que durante as primeiras intervenções que as participantes não possuíam conhecimento sobre o que poderia ser trabalhado através da Psicologia Institucional de grupo. Inicialmente o trabalho foi entendido como mais uma aula, alguns entendiam como um momento de brincadeira, pelas dinâmicas de descontração. Nas dinâmicas que incentivavam o grupo para a exposição dos temas, os participantes encontram certa dificuldade em extrapolar o que foi vivenciado para a realidade profissional, pessoal e social.  Foi possível constatar a importância do contrato, feito durante a triagem e reforçado durante os primeiros encontros, para tornar o grupo mais responsável quanto aos horários, assim foi comentado sobre a responsabilidade de cada um com o grupo.

 No decorrer dos encontros foram constatadas algumas mudanças neste sentido, aos poucos a proposta dos encontros foi se tornando mais clara e elas se tornaram, assíduas e responsáveis com os horários do grupo, se formou um amplo espaço de discussões e expressividade de sentimentos, angústias, temores e preocupações. As pessoas envolvidas começaram a perceber o espaço como algo deles, formado pelas contribuições que cada um poderia dar, pela atenção prestada em ouvir o outro, mesmo quando apresentavam um pensamento ou uma opinião contrário aos seus, espaço de dar e receber feedback, com relatos de mudança de comportamentos frente a situações internas e externas ao trabalho, seguindo assim conforme planejado trabalhando-se teoria e dinâmica de grupo.

Percebeu-se alguns movimentos de resistência, como também, foi possível observar claramente que as participantes estão passando a dar significado próprio para o desenvolvimento pessoal e inter-pessoal, levando-as a entender que a educação vai além do ambiente formal de trabalho e da preparação técnica, conseguiram identificar a importância do investimento pessoal na qualidade de vida.

  

REFERÊNCIAS 

CHIAVENATO, I. A corrida para o emprego. São Paulo: Makron Books, 1997.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. 3ª edição., Rio de Janeiro:LTC, 1985.

DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, C.; Jayet. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.

KERTÉSZ, R. Análise Transacional ao Vivo. São Paulo: Summus, 1987.

KRAUSZ, R. Trabalhabilidade. São Paulo: Nobel,1975