MULHER EM IDADE FÉRTIL NÃO PRECISA ENGRAVIDAR
Publicado em 13 de fevereiro de 2011 por Gelson dos Santos
MULHER EM IDADE FÉRTIL NÃO PRECISA ENGRAVIDAR
Em reunião no Vaticano numa manhã de quinta-feira, 28 de outubro de 2010, o papa Bento XVI reforçou a posição da Igreja Católica a respeito do aborto. Por saber que muitos defendem sua descriminalização ? inclusive até gente que se apresenta como religiosa ?, além de condenar o aborto, Sua Santidade também cobrou o ensino religioso nas escolas públicas como uma espécie de freio a esse lamentável tentame contra a saúde da mãe e a vida do nascituro.
O Brasil é constitucionalmente um Estado laico, mas suas leis protegem uma das mais expressivas manifestações religiosas do mundo formada por cristãos, judeus, islamitas, budistas, agnósticos, livres pensadores contrários à legitimação e a descriminalização do aborto.
Como Cristão do Novo Mandamento de Jesus eu me defino, e reconheço que o entendimento fraterno entre as religiões, dialogando com a ciência iluminada por Deus, contribui para erradicar toda forma de agressão a vida, a saúde, e aos direitos humanos e espirituais da pessoa humana.
NÃO JOGAR A CULPA NA MULHER
Quem engravida, quem da à luz, quem amamenta é o gênero feminino. A mulher nasce com esse dom biológico de multiplicar a vida humana, mas não faz isso sozinha, tem um homem que contribui para esse estado interessante.
A MULHER É DONA DE SEU CORPO, SIM.
Fica ao gênero feminino o direito de decidir (antes da gravidez) se quer ou não engravidar. A mulher em idade fértil não precisa necessariamente ser mãe, embora já nasça com a capacidade reprodutiva programada pela sua condição biológica natural.
Mas se engravidou, tem de levar a gestação até ao fim, tem de dar à luz ao seu bebê, fruto do prazer sexual dos pais, da união do espermatozóide ao óvulo. Afinal, quem recebeu a capacidade de dar a vida, não pode amar a morte.
SEJAMOS CIDADÃOS RESPONSAVEIS
?"Ah, nessa hora a gente não pensa direito. Foi um impulso mais forte do que eu. A gente fez amor, depois de algum tempo, aconteceu, estou grávida. E agora, o que é que eu faço?"
O casal tem de pensar nisso antes, tem de buscar métodos anticonceptivos, usar camisinha ? e o Governo Federal distribui gratuitamente preservativos às pessoas que se cadastram no seu programa de prevenção ao DST/AIDS do Ministério da Saúde. Os amantes precisam de orientação médica para fazer a coisa certa.
A legislação brasileira não diz que a mulher deva ser constrangida a engravidar, e/ou se dizendo arrependida deva ser forçada a ceifar a vida do nascituro sempre que tiver uma vida sexual ativa que resultar numa gravidez.
Constitui, portanto, agressão a natureza humana fazer mau uso do livre-arbítrio que toda gente possui. Se não quero ter filhos, também não quero matá-los por tê-los. Afinal, ser mãe ? e aqui eu faço referência ao gênero humano em si (homem e mulher) ? é ajudar também outras mães a dar à luz aos seus filhos, ou ainda contribuir para que venha à luz grandes realizações em prol de um Brasil melhor e de uma humanidade mais junta, mais igualitária em oportunidades, mais feliz.
AÍ, SIM! NISSO TODOS CONCORDAMOS.
Rejeitar o aborto, dizer não a sua descriminalização. Aos direitos humanos precedem os Deveres Espirituais. Não tenho dúvida de que esta é a hora das pessoas de bem firmarem posição pela vida; saber diferençar o escândalo público do escândalo publicado.
"Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse julgado por ele. Quem crê Nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João, 3: 17,18).
O que vale para todo o sempre é a Palavra de Deus que Jesus Cristo aclarou o sentido no seu Evangelho, de modo que saibamos planejar bem a nossa vida, e defender a vida a cada novo dia que vêm à luz um nascituro.
CONTINUA.
Em reunião no Vaticano numa manhã de quinta-feira, 28 de outubro de 2010, o papa Bento XVI reforçou a posição da Igreja Católica a respeito do aborto. Por saber que muitos defendem sua descriminalização ? inclusive até gente que se apresenta como religiosa ?, além de condenar o aborto, Sua Santidade também cobrou o ensino religioso nas escolas públicas como uma espécie de freio a esse lamentável tentame contra a saúde da mãe e a vida do nascituro.
O Brasil é constitucionalmente um Estado laico, mas suas leis protegem uma das mais expressivas manifestações religiosas do mundo formada por cristãos, judeus, islamitas, budistas, agnósticos, livres pensadores contrários à legitimação e a descriminalização do aborto.
Como Cristão do Novo Mandamento de Jesus eu me defino, e reconheço que o entendimento fraterno entre as religiões, dialogando com a ciência iluminada por Deus, contribui para erradicar toda forma de agressão a vida, a saúde, e aos direitos humanos e espirituais da pessoa humana.
NÃO JOGAR A CULPA NA MULHER
Quem engravida, quem da à luz, quem amamenta é o gênero feminino. A mulher nasce com esse dom biológico de multiplicar a vida humana, mas não faz isso sozinha, tem um homem que contribui para esse estado interessante.
A MULHER É DONA DE SEU CORPO, SIM.
Fica ao gênero feminino o direito de decidir (antes da gravidez) se quer ou não engravidar. A mulher em idade fértil não precisa necessariamente ser mãe, embora já nasça com a capacidade reprodutiva programada pela sua condição biológica natural.
Mas se engravidou, tem de levar a gestação até ao fim, tem de dar à luz ao seu bebê, fruto do prazer sexual dos pais, da união do espermatozóide ao óvulo. Afinal, quem recebeu a capacidade de dar a vida, não pode amar a morte.
SEJAMOS CIDADÃOS RESPONSAVEIS
?"Ah, nessa hora a gente não pensa direito. Foi um impulso mais forte do que eu. A gente fez amor, depois de algum tempo, aconteceu, estou grávida. E agora, o que é que eu faço?"
O casal tem de pensar nisso antes, tem de buscar métodos anticonceptivos, usar camisinha ? e o Governo Federal distribui gratuitamente preservativos às pessoas que se cadastram no seu programa de prevenção ao DST/AIDS do Ministério da Saúde. Os amantes precisam de orientação médica para fazer a coisa certa.
A legislação brasileira não diz que a mulher deva ser constrangida a engravidar, e/ou se dizendo arrependida deva ser forçada a ceifar a vida do nascituro sempre que tiver uma vida sexual ativa que resultar numa gravidez.
Constitui, portanto, agressão a natureza humana fazer mau uso do livre-arbítrio que toda gente possui. Se não quero ter filhos, também não quero matá-los por tê-los. Afinal, ser mãe ? e aqui eu faço referência ao gênero humano em si (homem e mulher) ? é ajudar também outras mães a dar à luz aos seus filhos, ou ainda contribuir para que venha à luz grandes realizações em prol de um Brasil melhor e de uma humanidade mais junta, mais igualitária em oportunidades, mais feliz.
AÍ, SIM! NISSO TODOS CONCORDAMOS.
Rejeitar o aborto, dizer não a sua descriminalização. Aos direitos humanos precedem os Deveres Espirituais. Não tenho dúvida de que esta é a hora das pessoas de bem firmarem posição pela vida; saber diferençar o escândalo público do escândalo publicado.
"Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse julgado por ele. Quem crê Nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João, 3: 17,18).
O que vale para todo o sempre é a Palavra de Deus que Jesus Cristo aclarou o sentido no seu Evangelho, de modo que saibamos planejar bem a nossa vida, e defender a vida a cada novo dia que vêm à luz um nascituro.
CONTINUA.