INTRODUÇÃO

 

Desde o surgimento da vida na terra, as radiações já se faziam presentes, sendo assim considerado um fenômeno natural. Diversas hipóteses surgiram para tentar explicar o surgimento da vida, a abiogênese foi logo derrubada pela biogênese em 1822 por Louis Pausteur, logo após Oparin elaborou uma hipótese a qual relatava os gases que compunham a terra primitiva como: metano, amônia, hidrogênio, e vapor d’agua as quais eram expostos a radiações ultravioletas emitidas pelo sol, época a qual não existia a proteção da camada de ozônio. Com a evolução dos átomos radioativos, no decorrer da evolução os mesmos se tornaram mais estáveis com a liberação do excesso de energia armazenada nos seus núcleos.

A utilização das radiações ionizantes permitiu no século XIX benefícios ao homem, seus efeitos na saúde humana tornaram-se indiscutíveis, em controvérsias os seus efeitos colaterais foram descritos pelo uso constante e muitas vezes incorretos aos quais os homens eram expostos de forma aguda.

Tais efeitos foram pouco estudados, sendo justificado pela falta de compreensão a cerca do assunto, mais atualmente o avanço da medicina nuclear possibilitou um melhor entendimento dos benefícios alcançados na saúde assim como os efeitos colaterais permitindo um melhor manejo de equipamentos dentro dos preceitos de biossegurança.