Conscienciologia

A revolucionária e autolibertadora neociência

Atenção leitor/leitora: o que você está prestes a ler reflete a opinião do autor. Durante sua leitura é altamente recomendável usar o Princípio Crítico da Descrença (PCD) para se proteger contra qualquer tipo de mal entendido ou de lavagem cerebral.

Não acredite cegamente em nada que está escrito neste artigo e ao mesmo tempo esteja aberto à investigação e experimentação pessoal. O PCD postula arelevância da experiência pessoal direta e autocomprobatória.

 Alerta de conteúdo iluminador: a melhor abordagem para entender este artigo é manter a mente aberta, sem apriorismos, associada ao senso crítico aguçado!

 A neociência Conscienciologia estuda a consciência e suas diversas formas de manifestação. A consciência sou eu, é você, um ser vivo autoconsciente que se manifesta em outras dimensões fora da vida humana. 

Atenção: a palavra consciência utilizada na Conscienciologia não tem o mesmo significado daquele usado pela Psicologia, Neurologia ou Psiquiatria que a consideram uma qualidade da mente.

A consciência pode ser entendida como sinônimo de ser, ego, ALMA, self, psique, personalidade ou sujeito e o princípio inteligente do universo, individualizado, em constante evolução. 

Conscienciologia é o termo proposto pelo médico e pesquisador brasileiro Waldo Vieira para a neociência que utiliza a consciência no estudo e investigação de si mesmo e das demais consciências, com lógica e racionalidade, usando uma teoria bem elaborada, desprovida de crendices, superstições e qualquer religiosidade (disposição que torna o indivíduo acrítico, submisso, pusilânime, com medo da morte e vulnerável às lavagens cerebrais). 

AVISO IMPORTANTE: Usando também o PCD citado acima, a informação deste artigo deve ser comparada e complementada com duas outras análises (embora estejam repletas de preconceitos e falsidades!!) encontradas na Wikipédia, disponibilizadas nos seguintes links:  Conscienciologia e psicologia transpessoal 

Contudo, independente da credibilidade de sua fonte de pesquisa, é essencial distinguir entre as duas Conscienciologias, uma COMO NEOCIÊNCIA e a outra COMO INSTITUIÇÃO (o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia - IIPC). Ambas se complementam como os lados de uma moeda, mas a abordagem do estudante precavido, com senso crítico apurado, deve levar em consideração essas diferenças, como veremos mais adiante. 

Esse aviso vale, especialmente, para os recém-ingressos como estudantes da Conscienciologia. Aprender a fazer essa distinção logo no início é saber separar o joio do trigo, EVITANDO ASSIM FUTURAS DECEPÇÕES, DISSIDÊNCIAS E DESPERDÍCIO DE ENERGIA E TEMPO PRECIOSOS. Vejamos como é possível fazer essa importantíssima distinção, em linguagem bem simples, embora o tema seja profundo e complexo para o leigo:

 COMO QUALQUER OUTRA CIÊNCIA, a Conscienciologia é um corpo organizado de conhecimentos adquiridos através de vários tipos de pesquisas (objetivas e subjetivas) — que se esforçam para descobrir e aumentar o conhecimento racional de como a CONSCIÊNCIA funciona e se manifesta (nas várias dimensões do mundo visível e invisível), de maneira integral, TOTALMENTE DESPROVIDO DE RELIGIOSIDADE OU DE PRESSUPOSTOS ONTOLÓGICOS, apesar das muitas bobagens que são repetidas e publicadas sob essa neociência por intelectuais adeptos do ceticismo radical. 

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 NOTA ESCLARECEDORA: a palavra ALMA foi destacada acima por um motivo considerado fundamental e especial (para o autor deste artigo). De uma forma generalizada, a ciência materialista moderna estuda tudo que é relacionado com o ser humano sem fazer referências a uma ALMA imaterial e imortal, uma vez que, se existe, não pode ser observada nem medida pelos instrumentos atuais. 

Participei de vários seminários com Brian Weiss, o genial psiquiatra e escritor norte-americano (discípulo de outro gênio chamado Carl Jung), cujas respeitadíssimas pesquisas, cursos e palestras incluem temas tais como: a reencarnação, a terapia de vidas passadas (TVP), a regressão a vidas passadas, as experiências de quase-morte (EQM) e a sobrevivência do ser humano após a morte — pesquisas e investigações que sugerem a real possibilidade de reencarnação (portanto, existência da ALMA), embora suas pesquisas não tenham demonstrado como isto poderia ocorrer utilizando o famigerado “método científico”.

 Tais temas e muitos outros, que amedrontam os cientistas convencionais (que se recusam a pesquisar o mundo invisível inteligente) e apavoram as religiões lavadoras de cérebro (pois ameaçam suas existências), que insistem em mistificar o que não compreendem, são amplamente estudados e investigados pela Projeciologia, uma subespecialidade da Conscienciologia — cujo campo de conhecimento é nitidamente distinto da religião, da Filosofia e das Ciências convencionais. 

A Projeciologia é uma área de estudo relativamente nova, proposta oficialmente enquanto ciência a partir de 1981, com a publicação do livro Projeções da Consciência - Diário de Experiências Fora do Corpo Físico, de autoria de Waldo Vieira. Em 1986, Vieira publica o tratado Projeciologia - Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano, edição gratuita do Autor, com 1.907 referências bibliográficas. A 4ª edição, revista e atualizada, publicada em 1999, com 1.232 páginas, é considerada referência internacional no estudo da projeção da consciência (PC). 

Ambas (a Conscienciologia e a Projeciologia) não estão absolutamente interessadas na origem do mundo ou na natureza do divino. Não colocam ênfase na pós-morte, não tornam os seus estudantes e pesquisadores menos interessados nas “coisas do mundo”, como a acumulação de riqueza, a busca pelo próprio bem estar e o crescimento da produtividade, quando feitos de modo cosmoético. Jamais se perdem no pensamento especulativo e abstrato. 

Meu aprendizado com o mestre Brian Weiss ficou confirmado e solidificado com os ensinamentos racionais e esclarecedores da neociência Conscienciologia, que por um cuidado especial, para não ser vinculada à religião, não se interessa pelo estudo da “alma”, mas sim da consciência — e ainda assim continua em um campo de pesquisa e investigação considerado “problemático”. Contudo, para o bem da Humanidade o termo "consciência" está, cada vez mais, sob o julgo dos processos cognitivos - esses sim mais diretamente acessíveis à investigação científica. 

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 De volta à análise dessa revolucionária neociência, é importante enfatizar que a ciência materialista ou fisicalista convencional (a ciência “oficial”), embora vigente e dominante no Ocidente a partir da Idade Moderna, tem muitas limitações frequentemente negligenciadas pelos seus seguidores, mostrando-se incapaz para investigar de modo abrangente a complexidade da consciência. Seus cientistas consideram o corpo humano uma máquina cujos componentes são bioquímicos. 

Seus cientistas (a grande maioria ignorantes dos fundamentos, pressupostos e implicações da Filosofia da Ciência) delimitam dogmaticamente alguns aspectos da realidade, mensuráveis ou observáveis através de sofisticados aparelhos, mas perdem muitos outros aspectos da mesma realidade pelo fato de axiomaticamente rejeitarem a utilização da consciência no estudo de si mesma. 

Posturas dogmáticas e intolerantes surgem da busca de ter status, autoridade sobre o outro, para fins de exercício de poder e domínio sobre os outros (ligados a autoexaltação e o orgulho humanos). A história da humanidade mostra o constante uso de intolerância, imposição e dogmatismo tanto das religiões quanto da ciência. 

Os anais da ciência contêm inúmeros exemplos de avanços inovadores da tecnologia médica que foram inicialmente ignorados, desacreditados ou ridicularizados porque na época não havia estrutura científica adequada para entendê-los. Um dos exemplos mais famosos é o que aconteceu com Louis Pasteur, o fundador da microbiologia. 

Embora durante muito tempo o dogmatismo tenha sido associado com a religião, as coisas mudaram drasticamente nos últimos dois séculos. Ao longo do século 20 a ciência “oficial”, considerada dona da verdade, substituiu a religião no trono do pensamento doutrinário e o terrível veneno do materialismo tem dominado o intelecto humano em vários campos de saber. 

As deduções de Einstein ajudaram a abalar as ideias sobre o mundo que herdamos da modernidade. Elas oferecem pistas para repensar, hoje, o tempo, a sociedade e a ciência. A Teoria Geral da Relatividade, publicada em 20 de março de 1916, aniquilaram as certezas anteriores (e ainda hoje predominantes, no senso comum) sobre tempo, espaço e movimento. 

A imensa série de desdobramentos científicos e filosóficos da teoria de Einstein não cabe, evidentemente nestas linhas, mas seu sentido geral questiona uma das certezas que acompanham o Ocidente desde o Renascimento: o suposto caráter "neutro", "objetivo" e, portanto, "universal" do saber científico

A Conscienciologia e a Projeciologia reúnem elementos que contestam esta falsa segurança. O que chamamos hoje de "ciência" é uma das múltiplas formas possíveis de produção do saber. Assim como a Teoria da Relatividade nos liberta da segurança ilusória de um "tempo único", deveríamos estar abertos a "outras formas de ciência".

Há uma crença bem difundida na comunidade intelectual ocidental (especialmente os poderosos e influentes cientistas do campo da psicologia e psiquiatria) de que a crença na existência de fenômenos paranormais é baseada em todos os tipos de desejos e necessidades imaturas, mas na opinião deles o ateísmo e o ceticismo são derivados de uma observação racional das coisas como elas são realmente. 

Para a ciência “oficial”, perceber ou falar com seres inteligentes do mundo invisível é misticismo quântico ou pior ainda, é conhecimento esotérico e teosófico, não suscetível de verificação, e nada mais. Esse é um dos muitos exemplos de "dogmatismo científico", que não é ciência, e sim ceticismo radical. Contudo, um cético que zomba de algo possível de acontecer, mas que desconhece o que está zombando, age levianamente 

Na opinião de alguns dos membros da academia a Conscienciologia adota o que chama de "paradigma consciencial", cuja abordagem seria “subjetiva” e não somente “objetiva” e dando ênfase ao experimentalismo em contraste com a metodologia científica padrão. O subjetivo existe “aqui, dentro da cabeça do pesquisador”, enquanto que o objetivo existe “lá, no mundo externo”. 

Contudo, renomados filósofos da ciência como Thomas Kuhn, através da História da Ciência, perceberam que os elementos subjetivos do ser humano estão também presentes nos indivíduos que analisam a natureza ou que fazem ciência. Sendo assim, todas variáveis que fazem parte também da prática científica, tais como as 4 seguintes

  1. As pré-suposições;
  2. As hipótesese modelos teóricos;
  3. Os métodos de raciocínio dedutivos (vinculados àshipóteses e convicção de que se esgotaram as variáveis do problema pelo modelo empregado) e indutivos (onde faz-se uso de generalizações);
  4. As formas de medições do objeto de estudo e os sensores dessas medições;

 Estas variáveis são todas muitas vezes subjetivas, limitadas e contaminadas pelas visões que cada cientista traz consigo, independente do seu desejo de manter-se imparcial e de sua postura ética de compromisso em buscar a verdade e dar testemunho fiel do que percebe.

 A ciência conta com rigores, e busca valer-se da observação, experimentação, mas também de hipóteses, modelos, raciocínio lógico para entender melhor a natureza e ajudar a sociedade a ter melhor qualidade de vida (provisão, sustento, sobrevivência).

 No entanto, os cientistas, como todos os seres humanos, não estão isentos de equívocos, pois muitas vezes a natureza se mostra diferente da forma como o indivíduo a supôs, já que as limitações humanas impedem de controlar todas as variáveis da experimentação e as conjecturas da mente humana às vezes se enganam e não conseguem alcançar a complexidade do mundo ao nosso redor.

 Portanto, tanto a razão (conjecturas racionais) quanto a observação (limitadas aos sentidos humanos: tato, audição, visão, e equipamentos que o homem concebe para realizar medições) são restritos, falhos e limitados.

As razões que apresentam muitos cientistas para se tornarem e permanecer céticos são superficiais, irracionais e sem integridade moral e intelectual. É glamoroso fazer parte do aristocrático mundo secular. Além do mais, suas motivações foram, e ainda são, um lugar comum entre os intelectuais especialmente cientistas sociais. 

É importante frisar que o hedonismo (doutrina moral, em que a busca pelo prazer é o único propósito da vida) tal qual o materialismo, são opções filosóficas e não verdades absolutas inquestionáveis, mas continuam sendo utilizados como o único “farol iluminador” da ciência “oficial” e de muitas outras atividades humanas, pois beneficiam os interesses econômicos do status quo.

 Esse limite do paradigma científico materialista, restrito à mecanicidade da dimensão intrafísica da consciência (dimensão mensurável e observável a olho nu ou com auxilio de quipamentos) é um ponto fraco que tem sido apontado pela neociência Conscienciologiaque se assenta em um modelo de orientação totalmente diverso, o NEOPARADIGMA CONSCIENCIAL, no qual o pesquisador não é observador ausente, mas assume o papel de laboratório e cobaia de si mesmo. 

A Conscienciologia surge com o objetivo de ampliar a observação sobre uma série de fenômenos que participam da experiência humana (denominados de paranormais) e que foram, progressivamente, negligenciados pelo paradigma fisicalista que conduz a ciência moderna.

Pelo seu objeto de estudo a neociência Conscienciologia desempenha o papel do elo perdido que conecta a religião dogmática à ciência materialista cética radical. Seu legado à psicologia e psiquiatria é um paradigma empírico que permite aos pesquisadores explicar cientificamente o comportamento da consciência, em oposição a uma explicação religiosa ou filosófica.

A abordagem conscienciológica privilegia métodos e objetos de pesquisa e investigação dogmaticamente negligenciados pela ciência materialista convencional, a exemplo do parapsiquismo, da realidade multidimensional, da multiexistencialidade (reencarnação) e das bioenergias (energia natural que flui no corpo de todos os animais), embora estes campos sejam também estudados por alguns pesquisadores vanguardistas nos EUA e pela nova geração de cientistas com formação sólida em Filosofia da Ciência, em muitas universidades e institutos especializados ao redor do Globo. 

Nota importante: o professor Jim B. Tucker da Universidade da Virgínia publicou em 2005 uma pesquisa científica das lembranças que as crianças têm de vidas passadas denominada de Vida Antes da Vida, que foi traduzido para dez idiomas. 

Para responder à pergunta mais importante que podemos fazer a nós mesmos: O que acontece depois da morte?”, acesse agora o link http://bvespirita.com/Vida%20Antes%20da%20Vida%20(Jim%20B.%20Tucker).pdf

  Um importante mecanismo de investigação da Conscienciologia fundamenta-se na PROJEÇÃO CONSCIENTE — a capacidade que todo indivíduo tem de sair do corpo com lucidez, independente do sexo, idade, religião, classe social e nível cultural. Importa ressaltar que esta condição é fisiológica, ou se preferir, parafisiológica, e, portanto, inerente a toda pessoa.

É um fenômeno conhecido há milênios (muito antes de Sócrates e Platão) negado pelos céticos radicais e mistificado pelas religiões ditas “cristãs” com a intenção de adquirir poder sobre a multidão de fiéis ingênuos e ignorantes. 

Na projeção consciente, a pessoa sai da dimensão física e visita outras dimensões, utilizando corpos de manifestação ou veículos mais sutis; memoriza as experiências ali vividas e, posteriormente, já de volta ao corpo humano, rememora e pode tirar proveito dos conhecimentos hauridos. A partir dos autoexperimentos o investigador chega às próprias conclusões, sem inculcação, persuasão ou interferência de terceiros. 

A projeção consciente (PC) ou experiência lúcida fora do corpo é, então, uma das principais ferramentas de trabalho do pesquisador conscienciólogo, permitindo-lhe o acesso consciente a outras dimensões para esclarecer-se acerca de questões centrais da vida humana, e também elucidar-se sobre quem somos, de onde realmente viemos e para onde iremos após a desativação do corpo humano. 

NOTA ESCLARECEDORA: a projeção da consciência com frequência é associada ao esoterismo e o movimento da Nova Era. Paralelamente, desde os anos 1960 o fenômeno é alvo de interesse da ciência acadêmica, devido principalmente às esclarecedoras pesquisas sobre o assunto feitas por Charles Tart naquela época. Explicações científicas que seguem o Princípio Crítico da Descrença fazem previsões suficientes e pontuais acerca do fenômeno da experiência fora do corpo (EFC) e outros estados alterados de consciência. 

A PC é uma manifestação da consciência fora do corpo físico, através de um corpo sutil, o psicossoma, e não uma mera atividade onírica, aparentada do sonho e da alucinação, como defendida por pesquisadores e cientistas alienados (leia-se: sem a mínima formação filosófica!), que não são projetores conscientes e absolutamente nada entende desse fenômeno libertador. Tais sabichões deveriam saber que é um leviano aquele que não adota o seguinte preceito de sabedoria:

 Tudo o que uma autoridade afirma, opina ou recomenda teoricamente já deve ter sido comprovado, empiricamente, em sua vida prática. Só é lógico negar, aceitar, opinar e indicar as coisas e os fatos com base na teoria e na vivência em conjunto, experimentados, reagindo na pessoa.

 O interessante é que muitos indivíduos são projetores sem o saberem, porque são semiconscientes, ou seja, têm a consciência na dimensão extrafísica, contudo não conservam a rememoração dos eventos a que assistem ou dos quais participam. Por outro lado, é comum termos experiências fora do corpo lúcidas ou semi-lúcidas, porém não lembramos as vivências em outras dimensões, pois nosso cérebro não está treinado para a transferência de informações do psicossoma para o corpo físico (o soma). 

A neociência Conscienciologia estuda a consciência “inteira”, considerando todos os seus quatro corpos de manifestação (soma, energossoma, psicossoma e mentalsoma), dimensões e múltiplas existências, em um enfoque integrado.

A consciência é a nossa realidade maior, não sendo energia e nem matéria. Se fosse energia poderia ser transformada em matéria, e isso é impossível. Mas, afinal de contas, o que mais devemos saber sobre a consciência que é terminantemente negado pela ciência convencional? 

A consciência não é o corpo físico nem um subproduto do cérebro humano como prega a ciência materialista. Na realidade, podemos nos manifestar além do corpo humano e, portanto, do cérebro. Esse fato pode ser verificado através das experiências de quase morte (EQM) e fora do corpo (EFC), essa última também conhecida como projeção da consciência (PC). Em Conscienciologia, entende-se que “SOMOS CONSCIÊNCIA” e não queTEMOS CONSCIÊNCIA”. 

A consciência é MULTIEXISTENCIAL. A vida humana atual é apenas uma dentre as várias existências da consciência. Já vivemos muitas vidas no passado e viveremos muitas outras no futuro. Em Conscienciologia, essa série de existências da consciência recebe o nome de seriação existencial (seriéxis).

Atenção: para entender de fato por que a consciência é MULTIEXISTENCIAL, leia atentamente o artigo A Finalidade das Múltiplas Existências e o Sentido da Vida Humana, disponibilizado em Tópicos Recentes do site www.salvesequemsouber.com.br

 A base de manifestação de todas as consciências é constituída por 3 componentes indissociáveis, denominados de PENSENE: a ideia ou pensamento (PEN), a emoção ou sentimento (SEN) e a energia (E) liberada.

A Teoria do Pensene, amplamente analisada e investigada pela neociência Conscienciologia, é revolucionária, pois explica de modo técnico, sob a luz da ciência, a Lei de Atração e Repulsão aplicada aos seres pensantes, uma importante lei do Universo.

 A consciência penseniza o tempo todo, ou seja, elabora pensamentos e emite energias sadias ou patológicas, conforme seu estado consciencial. Assim, interage emitindo e recebendo pensenes, em qualquer dimensão (física ou extrafísica) em que se encontre. 

Tal fato reforça a importância de conhecer mais a fundo nosso padrão de pensamento, para identificar padrões externos e ser capaz de perceber quais os nossos pensenes e quais os dos outros com os quais estamos interagindo. Daí a importância de promover a higienização ou a profilaxia dos próprios pensenes, para manifestar-se de modo mais sadio e maduro no local ou ambiente onde atuamos. 

A Conscienciologia, neociência multidisciplinar e multidimensional, exige análise acurada de suas especialidades e sub-especialidades. O quadro sinóptico mostrado no link a seguir, mostra as interrelações de 70 especialidades, considerando como critério de ordenação, a abrangência espacial em 6 Ordens Lógicas.

A elaboração do quadro sinóptico constitui-se de maneira análoga a um estudo anatômico, através do qual os pesquisadores vão situando espacialmente cada elemento (especialidade) em relação aos outros (partes) e ao todo (Conscienciologia).

 Para visualizar as mais de 450 especialidades da neociência Conscienciologia acesse o site da ICGE – Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística

A CONSCIENCIOLOGIA COMO INSTITUIÇÃO

Não existe agente evolutivo mais poderoso como alavanca evolutiva que o DISCERNIMENTO — que só pode ser desenvolvido com a coragem para estabelecer as mudanças necessárias para confrontar e autossuperar as imaturidades e defeitos de personalidade.

Como instituição, o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) configura-se como uma ORGANIZAÇÃO de educação e pesquisa científica, bem ordenada e administrada por pessoas de altíssimo nível educacional e intelectual, apolítica, laica, privativa, incentivadora do Empreendedorismo Social, sem fins lucrativos (portanto, sem acionistas, investidores e credores e sem compensação financeira). É independente e reconhecida de Utilidade Pública Federal, possuindo uma nobre missão: MUDAR A CIÊNCIA E O CIENTISTA CONVENCIONAL!

 Sendo uma ORGANIZAÇÃO de educação com atuação pioneira e pesquisas de ponta em âmbito nacional e internacional, possui um código de ética profissional contendo regras rígidas de conduta (ou seja, são normas inflexíveis em se tratando de não permitir “pequenas” corrupções, o famigerado jeitinho brasileiro) para o estudante que decidi se tornar um dos seus “colaboradores temporários”, chamados de VOLUNTÁRIOS.

 O IIPC funciona a partir do VOLUNTARIADO, ou seja, da disponibilização espontânea de tempo e conhecimento de estudantes (que completaram determinados cursos obrigatórios) das mais variadas idades, etnias, formações culturais e profissionais. O VOLUNTÁRIO é a pessoa dedicada a trabalho sem vínculo empregatício, prestando ajuda de modo espontâneo e efetivo. Ou seja, o voluntário age por vontade própria a partir das suas convicções e condizentes ao sistema de valores da neociência Conscienciologia.

 Todas as pessoas atuantes no IIPC desenvolvem o vínculo consciencial em detrimento do vínculo empregatício. O vínculo consciencial sobrevém quando as ideias e os interesses estão acima do interesse monetário. A motivação dos voluntários do IIPC está pautada na realização das tarefas esclarecedoras sobre a evolução consciencial (a evolução da consciência).

 O voluntariado no IIPC é um instrumento de aprimoramento pessoal e não uma forma de matar o tempo ou de resolver carências afetivas e frustrações pessoais. Nas Instituições Conscienciológicas o voluntariado não faz proselitismo e é uma atividade extremamente importante, por vários razões.

 A principal é a DOCÊNCIA, que na Instituição Conscienciologia requer qualificações acadêmicas específicas, e é também um ESTADO DE ADEQUAÇÃO — num ambiente hierárquico onde é preciso conformar-se rotineiramente com as exigências de autoridades. O professor ou professora objetiva divulgar e desenvolver a neociência Conscienciologia, visando () a assistencialidade (diferente do assistencialismo político-religioso de cunho emocional e criador de dependentes), () o esclarecimento (radicalmente diferente da consolação!) e () a evolução de todos.

 A adequação de seus voluntários e pesquisadores às regras rígidas de comportamento da instituição tem um duplo benefício: as pessoas se sentem motivadas e comprometidas, e a Instituição recebe o benefício integral de seus talentos. As pessoas só aderem a uma causa se tiver significado ou sentido para elas. No caso do VOLUNTARIADO, essa condição “sine qua non” é muito mais forte, uma vez que o incentivo não é pecuniário. Esse significado é a chave para a motivação, que leva ao comprometimento do voluntário.

 Portanto, o estudante da Conscienciologia ao se qualificar e se tornar ESPONTANEAMENTE um voluntário, mesmo algumas vezes questionando ou discordando dessas regras, terá que obedecê-las ou será “demitido” pela autoridade superior (em outras palavras, será expulso do quadro de voluntários), como acontece com os “empregados-colaboradores” de qualquer outra empresa séria e razoavelmente bem administrada. Algunsdesses voluntários que foram expulsos se tornaram pessoas ressentidas, por inúmeras razões pessoais e grupais.

 Outros fatores que precisam ser reconhecidos PELOS ESTUDANTES DESLUMBRADOS E/OU INCAUTOS QUE PRETENDEM INGRESSAR NO TIME DE VOLUNTÁRIOS para se tornarem professores itinerantes — é que as pessoas envolvidas na administração da Instituição são pessoas de “carne e osso”, que não devem ser consideradas infalíveis ou modelo de lisura.

 Ou seja, entre elas há indivíduos que possuem agendas ocultas, são parciais, orgulhosos, arrogantes, vaidosos, incoerentes nas suas ações (isto é, não agem de acordo com os ensinamentos da Conscienciologia) e, dependendo de suas intenções podem atrapalhar na execução de objetivos magnos de outros estudantes, pesquisadores e voluntários — caso o pretendente não tenha visão de conjunto e não esteja vacinado contra essas influências perniciosas da condição humana.

 E quem não está imunizado e adota uma postura ingênua e irrefletida corre sério risco de ser contaminado pelo vírus da DISSIDÊNCIA! É uma questão de Salve-se Quem souber! Outro fato importante que deve ser lembrado: uma das principais fontes geradoras de crises na Conscienciologia, como Organização Científica não é o acesso limitado ao capital financeiro e, sim, ao capital humano e diz respeito ao desgaste no comprometimento do voluntariado.

 Em outras palavras, a dificuldade é garantir o convívio pacífico e a aderência das partes interessadas (os voluntários, a alta administração e o conselho de administração) a códigos de conduta pré-acordados, através de mecanismos que tentam reduzir ou eliminar os  interesses ocultos, o perfeccionismo, a impaciência e as quebras do dever de lealdade (o integral respeito às regras da IIPC).

 Sabe-se que o sucesso de qualquer empreendimento depende da auto e hetero-aceitação e da participação ativa dos principais atores e por isso é necessário assegurar que suas expectativas e necessidades sejam conhecidas. Uma organização que pretende ter uma existência estável e duradoura deve atender simultaneamente às necessidades de todos os envolvidos. No caso específico da Instituição Conscienciocêntrica, essas expectativas envolvem satisfação de necessidades e comportamento COSMOÉTICO.

 Nota Importante: para mais detalhes sobre a grande importância da cosmoética (a moral Cósmica) leia o artigo “Cosmoética” em Tópicos Recentes no link http://salvesequemsouber.com.br

 Enquanto estudante da neociência Conscienciologia, de senso crítico apurado e observador antenado, com múltiplas experiências como voluntário nos EUA (a pátria do voluntariado), SEM NUNCA TER SIDO VOLUNTÁRIO em uma IC, percebi durante os vários cursos e palestras que participei, o seguinte fenômeno, que me transmitiu segurança íntima e tranquilidade (ou seja, a minha experiência individual direta), a despeito de algumas opiniões desfavoráveis espalhadas nas redes sociais:

 Os professores e pesquisadores que me transmitiram valiosos ensinamentos eram dedicados e competentes voluntários que aparentemente se enquadraram com as regras da Instituição Conscienciocêntrica (IIPC), sem necessidade de lavagens cerebrais (importante frisar).

 No meado de 2015 havia na Instituição cerca de 800 voluntários e 250 professores, 20 centros educacionais de autopesquisa no Brasil e no exterior.

 POR QUE OS ENSINAMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA SÃO CONSIDERADOS REVOLUCIONÁRIOS E LIBERTADORES

Quando um fato contraria uma teoria dominante, abandone a teoria e conserve o fato mesmo que ela seja apoiada pelas maiores autoridades da época.

(Claude Bernard, fisiologista francês).

Toda pessoa que não se conhece ou que ainda não realizou um planejamento a fim de se conhecer julgará, com toda certeza, que é igual a todas as outras.

 Pessoalmente, considero revolucionários e autolibertadores os ensinamentos dessa neociência, após seguir a risca os três preceitos essenciais citados abaixo na conclusão desse artigo e que me levaram ao satisfatório entendimento das 21 ocorrências e fenômenos descritos a seguir:

1.            Das decorrências evolutivas dos renascimentos. A vida humana é um aprendizado permanente, rumo à perfeição. Todos os fatos, problemas e eventos relacionados conosco, tais como acidentes, reveses, adversidades e dificuldades que nos causam transtornos e sofrimentos, fazem parte das lições de vida.

2.            O indivíduo só aprende, agindo, experimentando, ensaiando (inclusive errando). É na ação que o ser desenvolve suas potencialidades. Daí a importância fundamental da reperspectivação da vida atual e das priorizações desde a juventude no planeta Terra, um planeta escola-hospital.

3.            Como libertar-se desde a juventude das influências perniciosas do meio ambiente em que vivemos, das imaturidades, armadilhas e do rolo compressor das inutilidades de nossa sociedade consumista e egoísta, que dificultam a realização do nosso projeto ou propósito de vida.

4.            A importância capital de superar a crença religiosa e eliminar autocorrupções, fanatismos, futilidades, medos (principalmente o da morte), superstições, preconceitos, sectarismos, vícios e outros empecilhos que atravancam nossa evolução.

5.            Como construir uma autoestima inquebrantável vivendo sem a orientação de modas fúteis, hábitos nocivos, tradições materialistas ou regras ditadas por sociedades altamente patológicas como a brasileira e a estadunidense.

6.            Como empregar nossos traços-fortes (virtudes e talentos) para superar os pontos fracos, defeitos e imaturidades que impedem o sucesso em qualquer atividade, seja como empregado, patrão ou empreendedor.

7.            O processo de educação e cura é sempre um processo de autoeducação e autocura. Por que é essencial saber administrar nossos débitos cármicos (interprisão cármica) de modo maduro, para dinamizar a autoevolução.

8.            Por que viemos a esta vida prioritariamente para nos transformar em pessoas melhores e para servirmos uns aos outros, independente de vínculos sanguíneos, credos ou cultura. Este é o objetivo da existência humana, o desabrochar dos traços-fortes da consciência.

9.            A boa convivência cosmoética com nossos semelhantes, sem preconceitos e descriminação, como elemento imprescindível para o sucesso ao longo das multiexistências.

10.         Todos nós, independente do sexo, idade, raça, crença religiosa, classe social e nível cultural somos capazes de desenvolver nosso parapsiquismo latente de modo técnico, sem misticismo.

11.         Possuímos um corpo energético formado por milhares de chacras e como este corpo sutil, porém real, tem relação com os estados de saúde e doenças físicas e distúrbios emocionais.

12.         Como saber se uma experiência fora do corpo (EFC) não é apenas um sonho, devaneio, alucinação ou fruto de nossa imaginação. Quais as diferenças entre estes e outros estados que somos capazes de manifestar.

13.         Como utilizar os fenômenos projetivos para obter mais autoconhecimento, o mais importante de todos os conhecimentos.

14.         Implicações das bioenergias, da experiência fora do corpo (EFC) e do parapsiquismo sobre a evolução da consciência.

15.         Como defender-se das energias nocivas que nos envolvem e como absorver as energias da natureza para ter uma vida mais saudável.

16.         A desativação do corpo físico (a “morte”) não muda nossa personalidade, significa apenas mudança de dimensão de manifestação da consciência.

17.         Por que todos temos uma missão ou propósito de vida? Como identificar, planejar e executar nossa programação existencial (proéxis) ou propósito de vida, resultando em bem-estar íntimo e inquebrantável autoestima.

18.         A busca racional do sentido da vida e a superação do vazio existencial (desvio de proéxis). Como analisar as possíveis posturas e influências sociais que levam a desvios do caminho planejado para esta vida humana.

19.         A causa das frustrações e dos sofrimentos humanos, indicando a forma de superá-los de maneira racional sem a necessidade de subserviência a opiniões de gurus, psiquiatras e psicólogos arrogantes e líderes religiosos hipócritas e arrivistas.

20.         Apresenta a tese lógica e racional para explicar a fase crítica que vivemos hoje no planeta Terra, um planeta escola-hospital — evitando assim o estresse, o desespero, a ansiedade, a depressão e os pensamentos suicidas.

21.         Perfeito entendimento da parapsicose post-mortem, a terrível condição patológica causadora da vampirização energética.

  CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário. (George Orwell, escritor inglês).

 Desafortunados são aqueles que têm olhos e se recusam a ver;

têm ouvidos e se negam a ouvir; têm inteligência e não querem compreender. As religiões são na melhor das hipóteses incompletas e na pior totalmente equivocadas.

 Se você crer que pode ou que não pode, você estará sempre certo, pois sua vida estará sempre em concordância com suas crenças.

 É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz,

até que num dado momento a tua fala seja a tua prática.

(Paulo Freire, genial educador brasileiro).

Apenas a teoria não resolve o problema evolutivo de pessoa alguma. A explicação é simples: o Universo é do tamanho das fronteiras mentais do indivíduo e não há expansão destas sem novas experiências.

 Para absorver as VERDADES RELATIVAS DE PONTA da neociência Conscienciologia você não precisa se tornar um “VOLUNTÁRIO”, mas é obrigatório fazer 3 coisas indispensáveis, listadas em ordem decrescente de importância: 

1º.  Estudar com afinco uma série de excelentes livros escritos por Waldo Vieira, seu sistematizador e projetor consciente e por outros competentes autores e pesquisadores. 

2º.  Praticar no cotidiano os conhecimentos adquiridos com a leitura crítica. Ou seja, é fundamental unir a teoria com a prática (teática). Do contrário, você se torna um teoricão incoerente. Somente a experimentação prática, contínua, do conhecimento absorvido conduz à sabedoria. 

3º.  Desenvolver ao máximo possível o parapsiquismo sadio — a extraordinária faculdade que tem o indivíduo de perceber além dos cinco sentidos fisiológicos. Essa faculdade não deve ser confundida com a mediunidade do Espiritismo.

 Dentre esses três itens essenciais, o primeiro é o mais fácil (e o mais importante!) de todos e só depende de comprometimento e autodisciplina do estudante. O segundo (a teática) é o próximo em grau de dificuldade e é um dos principais fundamentos da Conscienciologia. É a interação prática do conhecimento e da ação na conduta pessoal coerente no dia a dia. A teática é a peça chave para a aquisição, absorção e compreensão dos revolucionários ensinamentos desta autolibertadora neociência. 

A compreensão começa com o percebimento do falso como falso e do verdadeiro no falso. Perceber o falso no que dizem ser verdadeiro e o verdadeiro como verdadeiro, requer mais do que a leitura de livros; é mister uma mente não aprisionada por superstições, preconceitos e fanatismos de qualquer tipo. Requer vivência, pois a verdade aparece com o teste da experiência prática.

 Sob a ótica do paradigma consciencial, teoria e prática devem se complementar, em minha opinião, através de 20% de teoria e 80% de prática. O ponto de vista (opinião) sobre qualquer coisa, baseado na experiência é fundamental na Conscienciologia. Aceitar ou negar um conceito é atitude bastante relativa. Importa é ter experiência prática quanto ao significado real dessa coisa. A experiência pessoal elimina para a pessoa, em definitivo, a fé cega, a crença duvidosa, e a repetição de discussões dispensáveis.

 Quanto ao terceiro item é, sem dúvida, o mais difícil. Os dois motivos principais da dificuldade do ser humano em admitir e estudar o parapsiquismo é (1º) o apego às crenças religiosas e (2º) considerarmos que o limite de nosso poder de percepção é também o limite de tudo quanto é possível perceber usando os cinco sentidos. A dificuldade pode ser também uma anomalia congênita. 

Obviamente que no período inicial de sua afiliação como estudante da Conscienciologia, é PRATICAMENTE INDISPENSÁVEL frequentar as palestras informativas (gratuitas) e tomar todos os cursos técnico-práticos indicados e recomendados para os noviços. Tais cursos desenvolvem a inteligência evolutiva e aprimoram a intelectualidade, o parapsiquismo, o senso crítico e a comunicabilidade oral e escrita. 

Esses cursos são abertos aos estudantes interessados em investir no autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e, de um modo geral, custam grana, alguns deles, os mais aprofundados e demorados, custam muita grana. São estas atividades pedagógicas que mantêm os centros de educação e pesquisas espalhados por todo o Brasil. 

Nota importante: estimule sua curiosidade, sua esperança, seu otimismo e seu senso crítico visitando o Portal da Conscienciologia e acessando o seguinte site: http://www.iipc.org/produto/conscienciologia-e-noticia/

 Dan Herman, o inconfundível e autor do revolucionário Manual Salve-se Quem Souber (MSQS) é estudante e praticante do seguinte preceito de sabedoria:

 As oportunidades são como o nascer do sol:

se você esperar demais, vai perdê-las.

 As lições do MSQS cobrem a área pessoal como profissional e são simples o suficiente para qualquer um de nós escolarizado compreendê-lo e ser capaz de enriquecer nossas vidas ao mesmo tempo. Para mais detalhes acesse agora https://www.salvesequemsouber.com.br