-  Introdução

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma das principais causas de mortalidade no Brasil, sendo um grave problema de saúde pública (CURIONI et al; 2005). Além da importância epidemiológica que o AVE possui no mundo e no Brasil, esta patologia provoca grandes déficits neurológicos conforme a localização da lesão, o tamanho da área de perfusão e a quantidade de fluxo sanguíneo colateral (ANDRE et al; 2006).

E para que esses procedimentos sejam adequados é necessário um processo de interação entre quem cuida e quem é cuidado, é preciso que haja troca de conhecimentos e informações entre essas pessoas. Sabemos que a comunicação destaca-se como o principal instrumento para que a interação e a troca aconteçam e, consequentemente, o processo de cuidar, no seu sentido mais amplo, tenha espaço para acontecer (SOUZA, 2012).

O profissional tem que estar apto a situações de emergência e identificar os problemas de saúde do paciente em situação de risco, através de uma reavaliação no quadro do paciente, com sincronismo e rapidez. Embora, esse profissional de enfermagem estando treinado, pode fazer esse procedimento em situações emergenciais com muita eficiência e com bastante agilidade. (BOCCHI; ÂNGELO 2005).

Segundo Perlini e Faro (2005), estes profissionais de enfermagem tem que estar bem atualizados e capacitados, pois fazem um trabalho junto com a equipe médica, atuando em situações inesperadas de forma objetiva e sincrônica na qual estão inseridos.