A mulher, a sociedade e a história

Quando penso em genero sexual na sociedade minha cabeça se abre para diversos aspéctos, mas o que mais me chama atenção é na posição biológica do homem e sua evolução. um fato explicito (não pense, caro leitor, que sou machista) é que os grandes primatas obedecem a ordem de que homens saem do abrigo em busca de recursos e as mulheres se carregam das atividades administrativas e de criação dos filhotes. Mas na questão cultural (outra que também me entriga) é que a interpretação de machismo se dá pelos hábitos de uma sociedade. Grandes pensadores que admiro eram pessoas dotadas de almas grandiosas que subjulgavam as mulheres por um paradigma na qual eles foram criados e educados, já outros como Dante, que idrolatavam a mulher, foram rigorosamente sençurados por contrariar os "valores" morais da época. A arte e aas manifestações de pensamentos também foram muito influentes ao decorrer do tempo e penso que se um dia nossa ordem atual se revoluciona-se. Mas voltando ao caso, me veio a mente sobre o periodo artistico do romântismo, em que com a memória clássica e o sentimento exagerado botaram a mulher como o maior dos sonhos, e este movimento foi substituido pelas idéias realisticas e humanista na ual mais se aproximam dos diass atuais. E sobre estes dias que agora passo a escrever elimindo parte da caracteristica de históriador e retomo o lado teórico e observador. Em breve, relato: a mulher ocupa boa parteda população mundial e não recebe os direitos morais de tal. Isso resume a polêmica global. Esta conclusão causa tão empacto em mim qu tento imaginar qual empacto traria ao leitor de outra cultura e visão. Acho dificil escrever sobre a situação contemporania da hamanidade pois acho isso um exercicio muito exato e direto. Bom (...), hoje em dia, por tal submissão, a situação da mulher está dependente a do homem, pois se uma folha está acima de uma formiga é porque a mesma está embaixo. As mulheres não devem despertar sozinhas o desejo de libedade, já que precisa do suporte de nos homens de bem, aliás "yes, WE can".