A juventude eterna (Refletir, para que outros também reflitam)
Publicado em 13 de junho de 2011 por José Morais
O segredo da juventude eterna.
O homem como ser vivo, nasce para viver mil anos.
Os seres vivos mais antigos do Planeta Terra são os mais improváveis: Criaturas tão minúsculas tão, aparentemente frágeis, que um simples sopro ou uma repentino golpe de frio ameaçam extinguir. As bactérias no entanto, alem de as mais antigas, são as mais resistentes e as que vivem mais tempo. Segundo os padrões Humanos, podem chegar a milhares e milhares de anos.
As Sequóias ,as maiores árvores e os maiores seres vivos do Planeta, alcançam num ambiente propício, a curiosa longevidade de outros milhares de anos.
Para o ser humano, chegar a um século de vida no entanto,é um feito extraordinário.
Os animais selvagens na natureza, não atingem a mesma longevidade dos animais em cativeiro, porque em cativeiro, são mantido vivos através de uma alimentação criteriosa e cuidados de saúde primários e constantes. Em liberdade, têm de suportar e lidar sozinhos com a doença e a fome, e são a doença e fome que asseguram de facto que só os mais fortes sobrevivem ,prosperam e procriam.
No Homem, era de supor que tendo acesso aos cuidados de saúde primários e uma alimentação regrada, sobrevivesse durante muito mais de um século.
Mas ao que parece, apesar das receitas milagrosas de quem o ultrapassou, nem os que o fizeram, encontram explicação para o facto. Não sabem porque viveram tanto tempo .Experiências realizadas em ratos de laboratório de modo a suprimir parte da alimentação, parecem indicar de facto que uma redução da quantidade de alimentos pode prover uma vida mais longa. Se no caso dos ratos de laboratório, o resultado de uma vida mais longa em relação ao grupo de controlo foi efectivamente comprovada, ainda não foi possível comprovar o mesmo no Humanos, pois uma e outra espécie, rege-se segundo normas absolutamente diferentes. Os Homens têm uma vida muito mais complexa, do que os ratos de laboratório.
Mas então, porque apesar de tudo, de todos os cuidados de saúde e da alimentação cuidada ,não são garantia de se viver muito mais de um século? A resposta pode estar no meio envolvente onde se encontra inserido. Do ponto de vista mecânico, o Homem é a máquina perfeita mas do ponto de vista cientifico, é a sonda perfeita.
Uma exploração de um Planeta ou uma Lua não são completas, sem a presença de um ser humano para discernir, raciocinar e comunicar como nenhuma máquina o faz por mais evoluída que seja. No Homem, todos os poros, todos os pelos, a sensibilidade visual, olfactiva e táctil estão virados para se aperceber do Mundo que o rodeia e agir em conformidade. Ou seja, para modificar o ambiente, o Homem necessita de imputes constantes, de uma enorme quantidade de informação que lhe chegam consciente ou inconscientemente, através dos milhares de milhões de sensores que possui no seu corpo, e que lhe permitem por exemplo, modificar o que sente estar errado ou melhorar o que já foi feito. E a causa do Homem não viver na sua maioria muito mais do que um século, parece estar precisamente nestes sensores.
Para o corpo humano, uma vida com uma alimentação em quantidade suficiente para as suas necessidades, significará que o território onde está, no ambiente que o rodeia, haverá grandes quantidades de abastecimentos para muitos humanos, logo é um território onde não haverá dificuldade de se reproduzir em número tal que muito cedo provocará um excesso populacional. O corpo tende a contrariar isso reduzindo o tempo de vida. Pelo contrário, uma escassez de mantimentos significará um território longo e onde a possibilidade de encontrar uma fêmea para se reproduzir e prolongar a continuação da espécie, é muito menos, e logo, o corpo tem de viver mais tempo para encontrar a parceira ou o parceiro certo.
Parece um paradoxo, mas perfeitamente credível se entendermos o corpo humano como a mais perfeita das sondas ,um corpo que reage e vive em função do meio envolvente.
O Sindroma de Geronte
A maior parte dos humanos envelhece naturalmente, isto é, os cabelos brancos surgem na mesma altura, seguidos pelos restantes problemas de saúde normais para a idade avançada. Começam a surgir naturalmente e igualmente, segundo padrões observados e confirmados. Para outros humanos o tempo corre demasiado depressa .Provavelmente um gene, presente no DNA humano, provoca-lhes um envelhecimento súbito e precoce. Pessoas com corpos físicos de velhos e idosos mas com apenas 10 ou pouco mais de vida. A morte sobrevém em pouco tempo do seu pouco tempo de vida. Um gene do envelhecimento.
No planeta Terra, a evolução do homem e da maior parte das criaturas vivas pautou-se por uma lei fundamental da física: Para que haja uma acção num determinado sentido, tem de haver uma reacção com a mesma força no sentido contrário. É isso por exemplo, que permite o voo das aves ou o simples caminhar dos Humanos. Foi a acção e reacção que permitiram que a primeira Nave espacial tripulada, ultrapassasse a gravidade Terrestre e a orbitasse em seu redor. Para uma acção, existe sempre uma reacção. É a mais elementar lei da física. Biológicamente falando,para um gene que provoca o envelhecimento,como uma cura para uma doença, tem de haver um genoma, que chamarei de "genoma de geronte", que pare e reverta o processo.
Observemos melhor as pessoas. Seria suposto que todas elas evoluíssem e envelhecessem da mesma maneira, mas não é o caso. Algumas há, para as quais o tempo parece passar de maneira diferente. Os sinais do envelhecimento surgem mais tarde. Para todos os casos, dir-se-ia que para estas pessoas, o tempo biológico, corre muito mais devagar.
Será possível que aqui já se observem alguns efeitos do genoma que provavelmente existe, mas que ainda não foi descoberto?
E quais os problemas para a sociedade, dos que vivem mais tempo do que o esperado?Sem entrarmos por esse campo, poderemos afirmar com certeza de que os benefícios de uma vida longa embora agradáveis para os beneficiários, seriam catastróficos para o meio ambiente por uma simples razão: No Planeta Terra, não existe lugar para todos. Uma vida demasiado longa, depressa levaria a um esgotamento dos recursos disponíveis e à morte em grande escala dos seus habitantes. O corpo Humano é a sonda perfeita, a máquina perfeita. Tal como os poços de petróleo da pré história de ardiam durante milhares de anos, alimentados pela matéria prima aparentemente inesgotável, também os seres humanos deveriam viver muito mais de um ou dois séculos e isso só não acontece, porque em dado momento da nossa existência ,esse mesmo corpo dá um clique,obedece a uma ordem e dá inicio ao processo de envelhecimento, que culminará com a morte. O corpo morre, para dar lugar a outros e porque em vez de seres mais fortes, mais capazes de enfrentar as dificuldades do dia a dia, sem a seleção social e natural que o meio obriga, teríamos humanos de vida longa mas fisicamente mais frágeis. A solução seria talvez, como outros provavelmente já o fizeram outros seres e povos alienigenas antes de nós:Pprocurar estabelecer outras colónias em outros Planetas e Luas, para impedir a degeneração e assegurar a continuação da espécie.
Havemos de sair desta atmosfera um dia, não para voltar mas para começar uma nova vida como exploradores.Com uma vida mais longa, mais activa, não teremos dificuldade em enfrentar a distância que nos separa dos outros Planetas.
O Gene da eterna Juventude.
Descobrir o segredo da eterna juventude é possível e se assim acontecer quando já tivermos a tecnologia necessária para escapar deste Sistema Solar, este é o melhor meio de o utilizar:Tudo o que isso nos irá proporcionar: Explorar, ver, aprender ,conhecer e transmitir. No fundo, é o que fizeram os nossos mais antigos antepassados, quando emergindo algures em Continentes enormes, decidiram partir para igualmente conhecer,ver, aprender e evoluir.
O homem como ser vivo, nasce para viver mil anos.
Os seres vivos mais antigos do Planeta Terra são os mais improváveis: Criaturas tão minúsculas tão, aparentemente frágeis, que um simples sopro ou uma repentino golpe de frio ameaçam extinguir. As bactérias no entanto, alem de as mais antigas, são as mais resistentes e as que vivem mais tempo. Segundo os padrões Humanos, podem chegar a milhares e milhares de anos.
As Sequóias ,as maiores árvores e os maiores seres vivos do Planeta, alcançam num ambiente propício, a curiosa longevidade de outros milhares de anos.
Para o ser humano, chegar a um século de vida no entanto,é um feito extraordinário.
Os animais selvagens na natureza, não atingem a mesma longevidade dos animais em cativeiro, porque em cativeiro, são mantido vivos através de uma alimentação criteriosa e cuidados de saúde primários e constantes. Em liberdade, têm de suportar e lidar sozinhos com a doença e a fome, e são a doença e fome que asseguram de facto que só os mais fortes sobrevivem ,prosperam e procriam.
No Homem, era de supor que tendo acesso aos cuidados de saúde primários e uma alimentação regrada, sobrevivesse durante muito mais de um século.
Mas ao que parece, apesar das receitas milagrosas de quem o ultrapassou, nem os que o fizeram, encontram explicação para o facto. Não sabem porque viveram tanto tempo .Experiências realizadas em ratos de laboratório de modo a suprimir parte da alimentação, parecem indicar de facto que uma redução da quantidade de alimentos pode prover uma vida mais longa. Se no caso dos ratos de laboratório, o resultado de uma vida mais longa em relação ao grupo de controlo foi efectivamente comprovada, ainda não foi possível comprovar o mesmo no Humanos, pois uma e outra espécie, rege-se segundo normas absolutamente diferentes. Os Homens têm uma vida muito mais complexa, do que os ratos de laboratório.
Mas então, porque apesar de tudo, de todos os cuidados de saúde e da alimentação cuidada ,não são garantia de se viver muito mais de um século? A resposta pode estar no meio envolvente onde se encontra inserido. Do ponto de vista mecânico, o Homem é a máquina perfeita mas do ponto de vista cientifico, é a sonda perfeita.
Uma exploração de um Planeta ou uma Lua não são completas, sem a presença de um ser humano para discernir, raciocinar e comunicar como nenhuma máquina o faz por mais evoluída que seja. No Homem, todos os poros, todos os pelos, a sensibilidade visual, olfactiva e táctil estão virados para se aperceber do Mundo que o rodeia e agir em conformidade. Ou seja, para modificar o ambiente, o Homem necessita de imputes constantes, de uma enorme quantidade de informação que lhe chegam consciente ou inconscientemente, através dos milhares de milhões de sensores que possui no seu corpo, e que lhe permitem por exemplo, modificar o que sente estar errado ou melhorar o que já foi feito. E a causa do Homem não viver na sua maioria muito mais do que um século, parece estar precisamente nestes sensores.
Para o corpo humano, uma vida com uma alimentação em quantidade suficiente para as suas necessidades, significará que o território onde está, no ambiente que o rodeia, haverá grandes quantidades de abastecimentos para muitos humanos, logo é um território onde não haverá dificuldade de se reproduzir em número tal que muito cedo provocará um excesso populacional. O corpo tende a contrariar isso reduzindo o tempo de vida. Pelo contrário, uma escassez de mantimentos significará um território longo e onde a possibilidade de encontrar uma fêmea para se reproduzir e prolongar a continuação da espécie, é muito menos, e logo, o corpo tem de viver mais tempo para encontrar a parceira ou o parceiro certo.
Parece um paradoxo, mas perfeitamente credível se entendermos o corpo humano como a mais perfeita das sondas ,um corpo que reage e vive em função do meio envolvente.
O Sindroma de Geronte
A maior parte dos humanos envelhece naturalmente, isto é, os cabelos brancos surgem na mesma altura, seguidos pelos restantes problemas de saúde normais para a idade avançada. Começam a surgir naturalmente e igualmente, segundo padrões observados e confirmados. Para outros humanos o tempo corre demasiado depressa .Provavelmente um gene, presente no DNA humano, provoca-lhes um envelhecimento súbito e precoce. Pessoas com corpos físicos de velhos e idosos mas com apenas 10 ou pouco mais de vida. A morte sobrevém em pouco tempo do seu pouco tempo de vida. Um gene do envelhecimento.
No planeta Terra, a evolução do homem e da maior parte das criaturas vivas pautou-se por uma lei fundamental da física: Para que haja uma acção num determinado sentido, tem de haver uma reacção com a mesma força no sentido contrário. É isso por exemplo, que permite o voo das aves ou o simples caminhar dos Humanos. Foi a acção e reacção que permitiram que a primeira Nave espacial tripulada, ultrapassasse a gravidade Terrestre e a orbitasse em seu redor. Para uma acção, existe sempre uma reacção. É a mais elementar lei da física. Biológicamente falando,para um gene que provoca o envelhecimento,como uma cura para uma doença, tem de haver um genoma, que chamarei de "genoma de geronte", que pare e reverta o processo.
Observemos melhor as pessoas. Seria suposto que todas elas evoluíssem e envelhecessem da mesma maneira, mas não é o caso. Algumas há, para as quais o tempo parece passar de maneira diferente. Os sinais do envelhecimento surgem mais tarde. Para todos os casos, dir-se-ia que para estas pessoas, o tempo biológico, corre muito mais devagar.
Será possível que aqui já se observem alguns efeitos do genoma que provavelmente existe, mas que ainda não foi descoberto?
E quais os problemas para a sociedade, dos que vivem mais tempo do que o esperado?Sem entrarmos por esse campo, poderemos afirmar com certeza de que os benefícios de uma vida longa embora agradáveis para os beneficiários, seriam catastróficos para o meio ambiente por uma simples razão: No Planeta Terra, não existe lugar para todos. Uma vida demasiado longa, depressa levaria a um esgotamento dos recursos disponíveis e à morte em grande escala dos seus habitantes. O corpo Humano é a sonda perfeita, a máquina perfeita. Tal como os poços de petróleo da pré história de ardiam durante milhares de anos, alimentados pela matéria prima aparentemente inesgotável, também os seres humanos deveriam viver muito mais de um ou dois séculos e isso só não acontece, porque em dado momento da nossa existência ,esse mesmo corpo dá um clique,obedece a uma ordem e dá inicio ao processo de envelhecimento, que culminará com a morte. O corpo morre, para dar lugar a outros e porque em vez de seres mais fortes, mais capazes de enfrentar as dificuldades do dia a dia, sem a seleção social e natural que o meio obriga, teríamos humanos de vida longa mas fisicamente mais frágeis. A solução seria talvez, como outros provavelmente já o fizeram outros seres e povos alienigenas antes de nós:Pprocurar estabelecer outras colónias em outros Planetas e Luas, para impedir a degeneração e assegurar a continuação da espécie.
Havemos de sair desta atmosfera um dia, não para voltar mas para começar uma nova vida como exploradores.Com uma vida mais longa, mais activa, não teremos dificuldade em enfrentar a distância que nos separa dos outros Planetas.
O Gene da eterna Juventude.
Descobrir o segredo da eterna juventude é possível e se assim acontecer quando já tivermos a tecnologia necessária para escapar deste Sistema Solar, este é o melhor meio de o utilizar:Tudo o que isso nos irá proporcionar: Explorar, ver, aprender ,conhecer e transmitir. No fundo, é o que fizeram os nossos mais antigos antepassados, quando emergindo algures em Continentes enormes, decidiram partir para igualmente conhecer,ver, aprender e evoluir.